Site incentiva vida social e viagens para recém-solteiros

Viagem para recém-solteiros (Foto: Think Stock)Viagem para recém-solteiros (Foto: Think Stock)

O divórcio traz uma mudança radical na rotina e, muitas vezes, até na vida social. Para trazer momentos bacanas na área do entretenimento durante esta fase de recém-separado, o site YouWithUs criou uma rede de atividades sociais. Conversamos com Bia Keppler, criadora do projeto.


Como surgiu o projeto?
Decidi empreender nessa área após eu mesma me divorciar e perceber que não possuía mais companhia para realizar atividades de lazer. Conheci meu ex-marido ainda adolescente e me casei muito nova. Em 2011, me divorciei e comecei a procurar diversas atividades para ocupar o tempo livre. Passei a experimentar coisas novas, estudar e viajar. Durante essas experiências, senti falta de ter uma companhia para compartilhar os momentos e conversar sobre assuntos de interesse similar. As ofertas de assessorias no mercado para quem é divorciado e busca companhia eram todas focadas em conseguir um novo relacionamento amoroso, o que não queria. Como não achei serviços voltados para a realização de atividades culturais com pessoas de interesses semelhantes, decidi criar a YouWithUs. A empresa promove experiências exclusivas, para grupos pequenos, sempre com um diferencial surpresa. Já organizei roteiros de viagem assinados e atividades culturais em São Paulo, como idas a shows por exemplo.


O que é exatamente o YouWithUs?
A YouWithUs é uma assessoria cultural, voltada para o público maduro, new single, pessoas que não têm companhia para realizar atividades de viagens, shows, exposições…


Qual o público alvo?
O público alvo é maduro, na faixa dos 40 a 60 anos em média, new single.


Quais os próximos roteiros?
Dubai Férias para pais e filhos (pais separados que querem viajar com seus filhos), Carnaval na Tailândia, Super Bowl Minneápolis, Inhotim, Rolex Master de Tênis, GP Histórico de Mônaco, New York Fashion Week, Monaco Yatch Show Monte Carlo, Rota do Perfume.


Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos SPFW Revista Epoca Vogue Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Melhores Agencias de modelos do Brasil Agencias de Modelos do Brasil Linksweb Neoplanos Agentes do Alem 3ICAP Premio de Moda AnuarioTI Governo Estadão – Caderno de Moda Beleza, Moda e Agencias de Modelos do Brasil Mural Fashion ID Porto Alegre Fashionlines Balenciaga Pebblebeb Sweetyus O Povo Hubblo Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda Jornal O Globo Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL , LEQUIPE AGENCE, Way Model

Yuja Wang: presença total na música

Yuja Wang (Foto: Divulgação)Yuja Wang (Foto: Divulgação)

Filha de um percussionista e de uma bailarina, Yuja Wang percebeu a música invadir sua vida aos 6 anos, durante uma apresentação de ballet ao som de Tchaikovsky. Formada em renomados institutos da América do Norte, onde desembarcou aos 14 anos para estudar, a virtuosa pianista chinesa chega aos 30 anos traduzindo como poucos a intensidade e a paixão pela performance. Ano passado, finalizou de forma inesquecível a sonata Hammerklavier, de Beethoven, uma das mais complexas já escritas. E tem, entre os planos imediatos, conduzir uma orquestra enquanto toca. 


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Para além da impressionante velocidade com que maneja as teclas do instrumento, ela diz que é o treino somado ao intelecto  – e a capacidade de entender a intenção de uma composição – que permitem a comunicação perfeita com plateias do mundo inteiro. No pulso, leva o relógio Rolex como símbolo de uma trajetória de sucesso pautada pelo amor e conduzida por um espírito fresh. 

Yuja Wang (Foto: Divulgação)Yuja Wang (Foto: Divulgação)


Quando você se sentiu mais desafiada pelo piano?
Vejo todo novo repertório ou colaboração como um desafio. Podem até se parecer com experiências prévias, mas sempre colocam em contato com o inesperado. Quanto mais difícil um objetivo, mais satisfatório é alcançá-lo. Minha última turnê foi um bom exemplo: estou familiarizada com o repertório de Beethoven e Chopin, mas, ainda assim, havia um elemento desconhecido. A orquestra me fazia tomar decisões enquanto tocava.


Como você relaciona moda e música? As roupas são uma forma de expressão importante para você?
Para mim, um concerto não se limita ao que é possível ouvir; é uma experiência de imersão plena. Se a música que estou tocando é bonita e sensual, por que não me vestir de modo a combinar com essa proposta? Uma vez que o vestido está em meu corpo, ele aumenta minha confiança e, em última medida, traduz minha música. A arte é uma forma de expor a alma, então ter honestidade com quem sou é crucial para mim.


Quando se trata de mulheres inspiradoras – como você é para tantas outras mulheres – quais os nomes que mais lhe influenciam?
Olho para todas as pessoas simplesmente como seres humanos, independente de serem homens ou mulheres. Mas, pensando em uma resposta, diria Angelina Jolie e Virginia Wolf.


O que o seu relógio Rolex representa? Há características dele que se conectam à sua personalidade?
Meu Rolex esteve comigo em todos os momentos marcantes da minha carreira – desde a primeira vez que fui escolhida para ser solista no Lucerne Festival até minha residência em Pequim, no ano de 2016. É uma peça que significa beleza, elegância, paixão, precisão, perfeição – tudo que busco constantemente na música clássica.

Yuja Wang (Foto: Divulgação)No pulso, Yuja leva o relógio Rolex como símbolo de uma trajetória de sucesso (Foto: Divulgação)


De onde vem a energia vital e tanta poesia para tocar?
Lembro de ter ido a uma performance de dança quando tinha 6 anos. Foi quando ouvi O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky, pela primeira vez. Fiquei tão embasbacada pela beleza da obra, completamente tocada por ela, que serviu de ponto de partida para minha própria jornada. A música pode enriquecer nossas vidas, seja por meio do encantamento individual ou do amor coletivo.


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Yuja Wang: presença total na música

Yuja Wang (Foto: Divulgação)Yuja Wang (Foto: Divulgação)

Filha de um percussionista e de uma bailarina, Yuja Wang percebeu a música invadir sua vida aos 6 anos, durante uma apresentação de ballet ao som de Tchaikovsky. Formada em renomados institutos da América do Norte, onde desembarcou aos 14 anos para estudar, a virtuosa pianista chinesa chega aos 30 anos traduzindo como poucos a intensidade e a paixão pela performance. Ano passado, finalizou de forma inesquecível a sonata Hammerklavier, de Beethoven, uma das mais complexas já escritas. E tem, entre os planos imediatos, conduzir uma orquestra enquanto toca. 


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Yuja Wang (Foto: Divulgação)Yuja Wang (Foto: Divulgação)


Quando você se sentiu mais desafiada pelo piano?
Vejo todo novo repertório ou colaboração como um desafio. Podem até se parecer com experiências prévias, mas sempre colocam em contato com o inesperado. Quanto mais difícil um objetivo, mais satisfatório é alcançá-lo. Minha última turnê foi um bom exemplo: estou familiarizada com o repertório de Beethoven e Chopin, mas, ainda assim, havia um elemento desconhecido. A orquestra me fazia tomar decisões enquanto tocava.


Como você relaciona moda e música? As roupas são uma forma de expressão importante para você?
Para mim, um concerto não se limita ao que é possível ouvir; é uma experiência de imersão plena. Se a música que estou tocando é bonita e sensual, por que não me vestir de modo a combinar com essa proposta? Uma vez que o vestido está em meu corpo, ele aumenta minha confiança e, em última medida, traduz minha música. A arte é uma forma de expor a alma, então ter honestidade com quem sou é crucial para mim.


Quando se trata de mulheres inspiradoras – como você é para tantas outras mulheres – quais os nomes que mais lhe influenciam?
Olho para todas as pessoas simplesmente como seres humanos, independente de serem homens ou mulheres. Mas, pensando em uma resposta, diria Angelina Jolie e Virginia Wolf.


O que o seu relógio Rolex representa? Há características dele que se conectam à sua personalidade?
Meu Rolex esteve comigo em todos os momentos marcantes da minha carreira – desde a primeira vez que fui escolhida para ser solista no Lucerne Festival até minha residência em Pequim, no ano de 2016. É uma peça que significa beleza, elegância, paixão, precisão, perfeição – tudo que busco constantemente na música clássica.

Yuja Wang (Foto: Divulgação)No pulso, Yuja leva o relógio Rolex como símbolo de uma trajetória de sucesso (Foto: Divulgação)


De onde vem a energia vital e tanta poesia para tocar?
Lembro de ter ido a uma performance de dança quando tinha 6 anos. Foi quando ouvi O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky, pela primeira vez. Fiquei tão embasbacada pela beleza da obra, completamente tocada por ela, que serviu de ponto de partida para minha própria jornada. A música pode enriquecer nossas vidas, seja por meio do encantamento individual ou do amor coletivo.


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Perennials: uma nova geração de mulheres

Vera Minelli (à esq..) com as filhas Gabriela Pugliesi e Marcella Minelli. Elas dividem roupas, acessórios, a turma de amigos e confidências íntimas (Foto: Autumn Sonnichsen)Vera Minelli (à esq..) com as filhas Gabriela Pugliesi e Marcella Minelli. Elas dividem roupas, acessórios, a turma de amigos e confidências íntimas (Foto: Autumn Sonnichsen)

No outono de 2013, Rosana Santos teve o estalo. Era fim de tarde e, sentada na varanda com uma taça de vinho tinto, ela forçava o olhar perdido na direção do verde da Serra da Cantareira (SP) – cena que se repetia dia sim, outro também, já havia cinco anos. Até que sentiu que não era o céu, e sim ela, que anoitecia. “Foi assim que caiu a ficha: eu não me conhecia mais, não me amava e muito menos vivia de fato”, lembra-se. Naquele dia, desviou o rosto da vista lá fora para olhar para dentro. Encarou a casa de 400 metros quadrados e a aliança de diamante no dedo. “Senti que estava presa numa gaiola de ouro.” Nove anos antes, aos 30, havia interrompido a carreira como executiva para embarcar no segundo casamento. O engenheiro bem-sucedido lhe prometera uma vida confortável, com casa longe do tumulto das grandes cidades, ajuda financeira para liberá-la do estresse do mercado corporativo e tudo do bom e do melhor aos filhos – Guilherme (hoje com 15 anos), do casamento anterior, e o bebê que planejavam juntos. Rosana vibrou. Aposentou as ambições e preencheu o tempo com aulas de ioga. Pensava: “Quem sabe não alcanço a iluminação?”.


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O caçula Lucca, 8, veio logo. E tudo seguiu em uma toada morna e confortável até que passou a fazer efeito o autoconhecimento que a ioga promete. Veio o clique. “Repensei meu protagonismo na vida.” Hoje, aos 43 e recém-separada, Rosana está de malas prontas para uma temporada de imersão em ashtanga ioga sozinha em Tulum, no México. Quer se formar professora e começar um novo capítulo: quando voltar ao Brasil, cada filho ficará com seu respectivo pai, pelo menos até ela reestruturar a vida financeira e decidir sua rotina. “Parece coisa de menina de 20 anos botar a mochila nas costas e sair por aí. Tem muita gente que me diz isso, escandalizada”, conta. “Mas é claro que também morri de medo. Pensei tantas vezes: ‘Como vou recomeçar?’. Aí entendi: é impossível sair do zero na metade do caminho. Nunca me senti tão pronta para ser feliz.”


Rosana não está sozinha, tampouco é exceção. Ela é, na verdade, o exemplo de uma geração que impulsiona uma nova tendência de lifestyle, a ageless – ao pé da letra, “sem idade”. Neste ano, a SuperHuman, uma produtora de Londres especializada em conteúdo feminino, mensurou o que já é muito vivido na prática: mais que nunca, entre as mulheres, tornou-se obsoleto o conceito de meia-idade. Foram entrevistadas mais de 500 mulheres acima de 40 anos no Reino Unido, e os resultados mostraram que dois terços delas acreditam estar no auge da vida, enquanto 67% se sentem mais confiantes do que há dez anos e 84% acreditam que não podem ser definidas pela idade. “Ter passado dos 40, hoje, é muito diferente do que 15 anos atrás [90% das entrevistadas nos disseram que têm estilo e atitude muito mais jovens do que tinham suas mães]. Essas mulheres têm sede de experiências tanto quanto as millennials”, afirma Sandra Peat, cofundadora da SuperHuman, em entrevista.

Rosana deixou o casamento e os filhos com os pais para estudar ioga no México (Foto: Autumn Sonnichsen)Rosana deixou o casamento e os filhos com os pais para estudar ioga no México (Foto: Autumn Sonnichsen)

É essa sensação de confiança e autoconhecimento que dá o tom do comportamento dessa geração. Assim como os especialistas nomearam de millennial certas características da geração Y (nascidos entre 1982 e 2000), quem nutre um estilo de vida ageless é chamado perennial (de perene) – termo criado pela empreendedora de tecnologia Gina Pell na revista Fast Company, no fim do ano passado, e que rapidamente “pegou”: os jornais The Telegraph e El País já dedicaram páginas ao assunto. Segundo Gina, perennial é uma pessoa que cultiva um estilo de vida que harmoniza hábitos e gostos de diversas idades. Um movimento que não se baseia em noção cronológica, mas em identidade social. “E quem puxa a fila são as mulheres acima dos 40. Quando chegam a essa idade, alcançam um grau de maturidade em que a aprovação dos outros deixa de ser imprescindível. Elas ficam mais leves, mais donas de si e bancam suas escolhas, mesmo que discordem da maioria”, diz a antropóloga carioca Hilaine Yaccoub.


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Na contramão do envelhecimento O pensamento atemporal dos perennials se reflete em seus hábitos de consumo e, claro, na aparência. É algo que vai além do guarda-roupa, da pele viçosa ou do restaurante que frequentam. Entre mulheres de 20 e de 50, também se cruzam hashtags, assuntos, profissões, jeitos de falar e formas de se relacionar. Perita nisso, a vendedora baiana Vera Minelli, 53 anos, já estava acostumada a ser confundida com as filhas bem antes de a família ganhar fama nas redes sociais. Em 2012, quando a primogênita, Gabriela Pugliesi, estourou na web, em posts sobre sua rotina fitness, Vera pegou carona. Incluiu musculação e exercícios aeróbicos na rotina, cortou o açúcar e começou a registrar seu dia a dia no Instagram (já são quase 200 mil seguidores). “Fui mãe cedo: aos 26, já tinha as três [além de Gabriela, Ornella e Marcella]. Dei a elas a melhor infância. Hoje, curto a minha fase. Vou pra balada, não quero namorar, tenho um monte de amigos – a maioria mais nova, muitos da turma da Gabi”, conta.

Renata, que só trabalha em projetos em que acredita (Foto: Autumn Sonnichsen)Renata, que só trabalha em projetos em que acredita (Foto: Autumn Sonnichsen)

A relação com as filhas é o oposto do que tinha com sua mãe, que, aos 40, parecia uma idosa aos olhos de Vera. Ela e seus “doces”, como chama as meninas, frequentam os mesmos lugares e turmas, dividem roupas e acessórios, têm rotinas parecidas e mantêm um grupo de Whats­App no qual falam de tudo – mesmo. “Às vezes, preciso pedir pra Gabriela maneirar nos detalhes íntimos: ‘Menos, Gabi, menos! Sou sua mãe’. Acho que até ela esquece disso”, ri. Vera cultiva uma alimentação restrita, malha duas horas por dia e dorme às 21h30 durante a semana. Trabalha meio período na De Goeye, marca de Fernanda de Goeye, entre 11h e 17h, e aumenta a renda com posts patrocinados e parcerias com grifes. “Quero chegar à velhice com saúde. Tudo que faço é pelo meu bem-estar.” Mesmo com sessões de laser e tratamentos corporais em dia, faz questão de não exagerar e manter na pele os sinais de expressão. “Não quero aparentar o que não sou nem esconder quantos anos tenho.”


Do escritório à economia colaborativa Uma das características mais emblemáticas da geração millennial é valorizar mais o propósito do trabalho do que a estabilidade do emprego – não raro, costumam ficar pouco tempo no mesmo lugar. Foi exatamente esse o motivo que fez a relações-públicas Renata Alamy mudar de vida. Aos 41 anos, deixou o trabalho em escritório e o marido em Belo Horizonte (os dois continuam juntos, no entanto) em troca de uma aposta incerta, mas que está trazendo muita satisfação. Mudou-se para São Paulo para organizar o crowdfunding de um projeto do empresário da noite Facundo Guerra, sabendo que tudo poderia – e ainda pode – dar errado. Trabalhar com economia colaborativa é apenas uma consequência de vida. Aos 30, depois de uma temporada de trabalho em Londres, havia acumulado capital suficiente para tirar um ano sabático. Na semana seguinte ao retorno a Minas, seu apartamento foi assaltado e levaram todo o dinheiro. “Chorei muito. Mas no dia seguinte já montei uma loja na internet. Pus à venda roupas e sapatos” – isso numa época em que os e-commerces engatinhavam.


De 400 compradores virtuais, sua cartela de clientes foi para 8 mil quando inaugurou a loja física. Mas a inexperiência com a administração do negócio a levou à falência pessoal em 2012. De novo, bateu a poeira e se levantou. Mergulhou nos estudos da nova economia, tornou-se anfitriã-referência do Airbnb – inclusive convidada a palestrar nos eventos da empresa, na Califórnia – e abriu o leque de serviços: começou a vender a expertise e o olhar atento para tendências. Quando tudo caminhava às maravilhas, com um café-coworking recém-aberto em Belo Horizonte, pintou o convite de Guerra para ajudar a angariar fundos e inaugurar um cinema no Mirante 9 de Julho, em São Paulo. O retorno financeiro só virá se o projeto virar. Ela nem titubeou. “Sinto que hoje desproblematizo a vida. Com a idade, adquiri leveza. Não tento me encaixar nas expectativas dos outros nem em padrões. Tenho um casamento livre, um trabalho em aberto. Não quero gerar filhos nem ter uma carreira hermética. Fujo das certezas da meia-­idade porque sei que, se der errado, recomeço. Tenho tempo e pique!”


A falta de interesse em se moldar às expectativas da idade é outra constante entre as
perennials. E ela vem acompanhada da falta de identificação com os clichês que a publicidade costuma explorar. Gal Barradas, CEO e sócia de uma das principais agências de publicidade do país, a BETC/Havas, e ela mesma uma perennial, explica que é essa variedade de pensamentos e perfis que faz nascer conceitos atrasados de campanhas de marketing que não conversam com espectadores ageless. “O mercado publicitário às vezes ainda se mostra inseguro para retratar perfis sem apelar para estereótipos.” Para o psicanalista Christian Dunker, professor do Instituto de Psicologia da USP e autor de Rein­venção da Intimidade (Ubu Editora, 320 págs., R$ 54), as perennials deveriam ser chamadas de agefull (cheias de idade). “Elas estão cientes da idade e reinventam a vida”, diz.

A escritora paulistana Marina Moraes (à dir.) com as filhas Manuela e Laura. Ela se separou, mudou de cidade e de profissão (Foto: Autumn Sonnichsen)A escritora paulistana Marina Moraes (à dir.) com as filhas Manuela e Laura. Ela se separou, mudou de cidade e de profissão (Foto: Autumn Sonnichsen)

Foi o que fez a escritora paulistana Marina Moraes, 57, há nove anos. Estava no terceiro casamento e trabalhava como diretora de comunicação em uma agência de publicidade, mas se sentia infeliz. Ao olhar para si mesma, percebeu que já tinha vivência, coragem e força para dar uma virada. Separou-se, pediu demissão, mudou-se para o Rio de Janeiro, voltou para São Paulo. “A sensação de ver sentido na vida é a melhor do mundo. É uma escolha sem volta pegar as rédeas da própria história.”


Hoje, faz algo inédito: está escrevendo um roteiro de cinema. Trabalha em casa, tem controle sobre os horários e reserva tempo para os amigos, alguns da geração de suas filhas, Luísa, de 29, Manuela, de 27, e Laura, de 19. Sempre que dá, publica crônicas em sua página do Facebook, a maioria autobiográfica. Em 2016, elas se tornaram um livro, Água para as Visitas (Editora Realejo, 173 págs., R$ 55). Há três anos, reencontrou o namorado da adolescência, um uruguaio que sempre viveu de forma muito livre. “Ele continua o mesmo, por isso estamos juntos”, diz. “Eu é que me encontrei. Minha experiência de vida me devolveu ao meu devido espaço, sem a necessidade de que essa constatação venha dos outros. Estou no lugar de onde nunca mais quero sair.”


 


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Halle Berry revela ter sofrido racismo: “Alvo das piores piadas”

Halle Berry lembra ter sido vítima de racismo na escola (Foto: Getty Images)

Se hoje Halle Berry é uma das atrizes mais aclamadas da atualidade, seu passado não foi nem um pouco fácil. A atriz foi vítima de racismo enquanto estudava em uma escola no subúrbio de Cleveland, nos Estados Unidos.

“Pelo fato de minha mãe ser branca e meu pai ser negro éramos chamadas de Oreo e de outras coisas”, contou à revista People sobre como foi estudar com sua irmã em uma escola composta majoritariamente por alunos brancos. “Nós éramos alvo das piores piadas”.

Primeira negra a vencer um Oscar na categoria de melhor atriz, ela contou como o racismo incluenciou seu comportamento ao longo da vida. “Acredito que minha necessidade de agradar os outros e o desejo de conquistar meu objetivos são resultado da minha tentativa de provar que era tão boa quanto os alunos brancos”, disse. “Me sentia inferior e pensava: ‘se puder ser melhor do que eles em tudo então serei tão boa quanto eles”.

E ela conseguiu. Antes de se tornar uma estrela de cinema, a americana se formou com honras na escola, entrou para a equipe de líderes de torcida e conquistou as vagas de editora do jornal escolar, representante de classe e a de mascote do time. Está bom para vocês?

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Halle Berry revela ter sofrido racismo: “Alvo das piores piadas”

Halle Berry lembra ter sido vítima de racismo na escola (Foto: Getty Images)

Se hoje Halle Berry é uma das atrizes mais aclamadas da atualidade, seu passado não foi nem um pouco fácil. A atriz foi vítima de racismo enquanto estudava em uma escola no subúrbio de Cleveland, nos Estados Unidos.

“Pelo fato de minha mãe ser branca e meu pai ser negro éramos chamadas de Oreo e de outras coisas”, contou à revista People sobre como foi estudar com sua irmã em uma escola composta majoritariamente por alunos brancos. “Nós éramos alvo das piores piadas”.

Primeira negra a vencer um Oscar na categoria de melhor atriz, ela contou como o racismo incluenciou seu comportamento ao longo da vida. “Acredito que minha necessidade de agradar os outros e o desejo de conquistar meu objetivos são resultado da minha tentativa de provar que era tão boa quanto os alunos brancos”, disse. “Me sentia inferior e pensava: ‘se puder ser melhor do que eles em tudo então serei tão boa quanto eles”.

E ela conseguiu. Antes de se tornar uma estrela de cinema, a americana se formou com honras na escola, entrou para a equipe de líderes de torcida e conquistou as vagas de editora do jornal escolar, representante de classe e a de mascote do time. Está bom para vocês?

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Modelo nos anos 90, Fabiana Saba conta da fase em que passou do manequim 34 para o 44

Fabiana Saba (Foto: Deco Cury)(Foto: Deco Cury)

Comecei a trabalhar como modelo com 13 anos. Aos 15, já morava em Nova York e viajava o mundo fotografando. Sempre fui muito magra, cheguei a sofrer bullying por isso na escola. Tenho 1,76 m de altura e, nessa época, pesava 48 kg. Comia muito e não engordava. Malhar? Nem pensar.


Mas quando completei 21 anos comecei a engordar e resolvi fazer uma lipoescultura. Pouco tempo depois, conheci o Ralph, meu marido, que é nova-iorquino, e passamos a namorar a distância.


Nessa época, eu estava bem profissionalmente, trabalhando como apresentadora do Interligado Games e do Superpop, na Rede TV. Com o tempo, fama e dinheiro começaram a perder valor, porque sentia muita falta dele. Em 2002, o amor falou mais alto: larguei tudo para viver com ele em Nova York. Deu certo! Estamos juntos há 15 anos e casados há 12.


Meu marido é judeu, sou kardecista, minhas filhas frequentam uma escola quaker (grupo religioso surgido na Inglaterra no século 17, mas hoje mais concentrado nos Estados Unidos), a gente medita.


Converti-me ao judaísmo para casar e participamos de todos os feriados. Não somos quaker, mas escolhemos essa escola porque eles se preocupam em criar seres humanos íntegros e conscientes. As filhas do Obama estudavam num colégio similar em Washington. O que eu mais quero é criar um mundo bom para os meus filhos e criar bons filhos para o mundo.

Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)

Falando em filhos, foi quando engravidei que engordei de vez. Foram 30 quilos na gravidez de Victoria, que hoje tem 9 anos, e 25 na de Rebecca, de 6. E eu não sabia emagrecer porque nunca tinha precisado fazer dieta.


Depois que as minhas filhas nasceram, já emagreci e engordei de novo muitas vezes, mas nunca cheguei perto de voltar a ter as medidas da época de modelo e apresentadora. Em termos de saúde, quando eu era magra comia muito mais besteiras, muito açúcar, não tinha massa muscular. Acho que peso mais de 70 kg agora, mas nunca mais subi numa balança. Números para mim não existem! Só sei que usava 34 e agora, 44. E é o que é.


Mas nem sempre foi assim. Só a partir do ano passado comecei a aceitar meu corpo e ver beleza fora do que é considerado padrão. Teve uma época em que não me sentia mais bonita para trabalhar, parecia que estava invisível. Muita gente vinha me perguntar: “Nossa, você está com o rosto lindo, por que deixou isso acontecer com o seu corpo?”. Ficava mal e comia mais.


Comecei a perceber que, se estivesse num resort, por exemplo, e encontrasse algum conhecido, não entrava na piscina com a minha filha por vergonha de mostrar meu corpo. Achava que meu marido me dava indiretas porque eu tinha engordado e ficava superbrava.


Quando me aceitei, percebi que era coisa da minha cabeça. Ficava mal-humorada, porque pensava que ele estava me olhando diferente. Às vezes não queria sair com o Ralph, não me sentia bem em nenhuma roupa e na minha cabeça ele concordava com isso.


Na verdade, meu marido só reclamou comigo porque estava preocupado com a minha saúde, já que tive pré-diabetes. Ele, por sua vez, se alimenta bem, corre todo dia. Está melhor agora do que há 20 anos quando nos conhecemos. É um tapa na cara!


No ano passado, comecei a postar fotos e textos mais reais no meu Instagram sobre meu cotidiano, minhas angústias, meus defeitos, e senti uma resposta muito positiva das mulheres que me seguiam. Isso ajudou a dar força para recuperar minha autoestima.


Acho que hoje as pessoas cansaram da perfeição, de um mundo que você não consegue alcançar porque, na verdade, ele não existe. Nessa mesma época, minha filha mais nova passou a estudar em período integral. E, pela primeira vez, senti vontade de voltar a trabalhar depois de todos esses anos sendo mãe 24 horas.


Foi quando uma amiga que trabalha nos EUA como modelo curvy (uma categoria abaixo do plus size) me convidou para ir até a agência dela. Na mesma hora eles me contrataram e, aos poucos, estou voltando a trabalhar.


Quando trabalhava como modelo no Brasil, não precisava mais fazer casting. E agora estou aqui, no começo, com meninas de 16 anos. E vou fazer 40 este ano. É difícil começar de novo. Meu marido tem me apoiado muito. Nunca me arrependi de ter largado tudo. Fiz isso não porque ele não queria que eu trabalhasse, e sim porque estávamos em países separados.


Veja: Agencias de Modelos


Com o Instagram e os primeiros trabalhos, senti uma resposta do Brasil que eu não esperava. Pelo contrário, achei que sofreria muitas críticas, estava preparada para elas, mas fui recebida de braços abertos. O que prova o quanto as pessoas estão preparadas para a diversidade de corpos.


Este novo momento me levou a criar, em março passado, junto com a minha amiga e modelo curvy Natalia Novaes e a também modelo Luma Grothe, o Todas Juntas, programa de empoderamento feminino no YouTube, feito parte no Brasil, parte nos EUA.


Feminismo é ter liberdade de escolha, e é isso que tentamos mostrar. A mulher que quer ser só mãe não tem que julgar a que não quer ter filhos, e assim por diante. Depois de nove anos, usei biquíni – e postei –- pela primeira vez no verão passado. Fiz as pazes com o espelho. Amo comer. Sou feliz comendo e tudo bem.


Não tenho vontade de emagrecer, só tenho vontade de ficar durinha. Não quero ter celulite, ficar flácida. Até estou me animando mais para malhar. Esse mundo de modelos plus tem mulheres maravilhosas. Se você tem que se matar para ter um peso, isso não é saudável.



Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda  Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model

Modelo nos anos 90, Fabiana Saba conta da fase em que passou do manequim 34 para o 44

Fabiana Saba (Foto: Deco Cury)(Foto: Deco Cury)

Comecei a trabalhar como modelo com 13 anos. Aos 15, já morava em Nova York e viajava o mundo fotografando. Sempre fui muito magra, cheguei a sofrer bullying por isso na escola. Tenho 1,76 m de altura e, nessa época, pesava 48 kg. Comia muito e não engordava. Malhar? Nem pensar.


Mas quando completei 21 anos comecei a engordar e resolvi fazer uma lipoescultura. Pouco tempo depois, conheci o Ralph, meu marido, que é nova-iorquino, e passamos a namorar a distância.


Nessa época, eu estava bem profissionalmente, trabalhando como apresentadora do Interligado Games e do Superpop, na Rede TV. Com o tempo, fama e dinheiro começaram a perder valor, porque sentia muita falta dele. Em 2002, o amor falou mais alto: larguei tudo para viver com ele em Nova York. Deu certo! Estamos juntos há 15 anos e casados há 12.


Meu marido é judeu, sou kardecista, minhas filhas frequentam uma escola quaker (grupo religioso surgido na Inglaterra no século 17, mas hoje mais concentrado nos Estados Unidos), a gente medita.


Converti-me ao judaísmo para casar e participamos de todos os feriados. Não somos quaker, mas escolhemos essa escola porque eles se preocupam em criar seres humanos íntegros e conscientes. As filhas do Obama estudavam num colégio similar em Washington. O que eu mais quero é criar um mundo bom para os meus filhos e criar bons filhos para o mundo.

Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)

Falando em filhos, foi quando engravidei que engordei de vez. Foram 30 quilos na gravidez de Victoria, que hoje tem 9 anos, e 25 na de Rebecca, de 6. E eu não sabia emagrecer porque nunca tinha precisado fazer dieta.


Depois que as minhas filhas nasceram, já emagreci e engordei de novo muitas vezes, mas nunca cheguei perto de voltar a ter as medidas da época de modelo e apresentadora. Em termos de saúde, quando eu era magra comia muito mais besteiras, muito açúcar, não tinha massa muscular. Acho que peso mais de 70 kg agora, mas nunca mais subi numa balança. Números para mim não existem! Só sei que usava 34 e agora, 44. E é o que é.


Mas nem sempre foi assim. Só a partir do ano passado comecei a aceitar meu corpo e ver beleza fora do que é considerado padrão. Teve uma época em que não me sentia mais bonita para trabalhar, parecia que estava invisível. Muita gente vinha me perguntar: “Nossa, você está com o rosto lindo, por que deixou isso acontecer com o seu corpo?”. Ficava mal e comia mais.


Comecei a perceber que, se estivesse num resort, por exemplo, e encontrasse algum conhecido, não entrava na piscina com a minha filha por vergonha de mostrar meu corpo. Achava que meu marido me dava indiretas porque eu tinha engordado e ficava superbrava.


Quando me aceitei, percebi que era coisa da minha cabeça. Ficava mal-humorada, porque pensava que ele estava me olhando diferente. Às vezes não queria sair com o Ralph, não me sentia bem em nenhuma roupa e na minha cabeça ele concordava com isso.


Na verdade, meu marido só reclamou comigo porque estava preocupado com a minha saúde, já que tive pré-diabetes. Ele, por sua vez, se alimenta bem, corre todo dia. Está melhor agora do que há 20 anos quando nos conhecemos. É um tapa na cara!


No ano passado, comecei a postar fotos e textos mais reais no meu Instagram sobre meu cotidiano, minhas angústias, meus defeitos, e senti uma resposta muito positiva das mulheres que me seguiam. Isso ajudou a dar força para recuperar minha autoestima.


Acho que hoje as pessoas cansaram da perfeição, de um mundo que você não consegue alcançar porque, na verdade, ele não existe. Nessa mesma época, minha filha mais nova passou a estudar em período integral. E, pela primeira vez, senti vontade de voltar a trabalhar depois de todos esses anos sendo mãe 24 horas.


Foi quando uma amiga que trabalha nos EUA como modelo curvy (uma categoria abaixo do plus size) me convidou para ir até a agência dela. Na mesma hora eles me contrataram e, aos poucos, estou voltando a trabalhar.


Quando trabalhava como modelo no Brasil, não precisava mais fazer casting. E agora estou aqui, no começo, com meninas de 16 anos. E vou fazer 40 este ano. É difícil começar de novo. Meu marido tem me apoiado muito. Nunca me arrependi de ter largado tudo. Fiz isso não porque ele não queria que eu trabalhasse, e sim porque estávamos em países separados.


Veja: Agencias de Modelos


Com o Instagram e os primeiros trabalhos, senti uma resposta do Brasil que eu não esperava. Pelo contrário, achei que sofreria muitas críticas, estava preparada para elas, mas fui recebida de braços abertos. O que prova o quanto as pessoas estão preparadas para a diversidade de corpos.


Este novo momento me levou a criar, em março passado, junto com a minha amiga e modelo curvy Natalia Novaes e a também modelo Luma Grothe, o Todas Juntas, programa de empoderamento feminino no YouTube, feito parte no Brasil, parte nos EUA.


Feminismo é ter liberdade de escolha, e é isso que tentamos mostrar. A mulher que quer ser só mãe não tem que julgar a que não quer ter filhos, e assim por diante. Depois de nove anos, usei biquíni – e postei –- pela primeira vez no verão passado. Fiz as pazes com o espelho. Amo comer. Sou feliz comendo e tudo bem.


Não tenho vontade de emagrecer, só tenho vontade de ficar durinha. Não quero ter celulite, ficar flácida. Até estou me animando mais para malhar. Esse mundo de modelos plus tem mulheres maravilhosas. Se você tem que se matar para ter um peso, isso não é saudável.



Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda  Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model

Os segredos de Coco Rocha

A top model canandense nos bastidores do desfile da Le Lis Blanc (Foto: divulgação)A top model canandense Coco Rocha nos bastidores do desfile da Le Lis Blanc (Foto: divulgação)


Ela foi descoberta aos 14 anos e convidada a ingressar no mundo das modelos. Por um olheiro e durante uma apresentação de dança irlandesa. Dança, por sinal, desde a infância e até hoje uma de suas maiores paixões e a maneira mais prazerosa que encontra para se exercitar e manter a forma. A outra é correr atrás da filha Iori, de dois anos e três meses e que a acompanha por boa parte das viagens que faz ao redor do mundo. Conheça um pouco da vida da top canadense Coco Rocha, 28 anos, queridinha de fotógrafos como Steven Meisel e estilistas como Stella McCartney e Christian Lacroix, Emanuel Ungaro e Marc Jacobs.


Essa é sua primeira vez no Brasil?
COCO ROCHA Não, deve ser a quarta ou quinta, mas conheço pouquíssimo do país. É sempre do aeroporto para alguma sessão de fotos ou desfile. Depois, hotel e aeroporto de novo. Já cheguei a ficar menos de 24 horas por aqui! Mas morro de vontade de vir e passar férias mais longas com a minha família.


Como definiria seu estilo?
CR Não tenho um estilo, na verdade sou avessa a qualquer rótulo. Um dia, como hoje, por exemplo, posso estar mais casual punk e toda de preto. Amanhã posso levantar romântica e querer usar um vestido. Se vestir sempre do mesmo jeito ou colocar o guarda-roupa abaixo só porque agora a onda são os anos 80 não faz minha cabeça. Acho que a única coisa que nunca abro mão no meu look é meu iPhone. Ele é minha peça coringa.


Tem algum hobbie?
CR Cozinhar. Se fosse estudar algo, certamente faria uma faculdade para me tornar chef. Sou totalmente apaixonada pelo ofício. Adoro fazer lasanhas, batatas assadas, frangos com especiarias. E também amo comer, claro. A culinária tailandesa e indiana estão entre as minhas favoritas.


Você tem uma filha de dois anos. Como concilia a maternidade com sua rotina frenética de modelo?
CR Sou uma felizarda e, sempre que viajo, carrego meu bebê comigo. Tenho a sorte também do meu marido [Jamen Conran] ser um dos meus managers então vivo a vida em família por onde quer que eu vá. Gosto muito de mostrar o mundo para a minha filha, dividir experiências, estar sempre presente. Poucas mulheres no planeta têm um privilégio desses.


Você sempre levantou bandeiras contra a ditadura sobre o peso das modelos e no combate a anorexia. Já sofreu com isso também?
CR Não gosto de usar essa expressão contra a anorexia e nem colocar este termo no meu discurso. O que prezo é que as garotas devem ser saudáveis e respeitar seu corpo. Você simplesmente não pode dizer para uma menina que praticamente acaba de sair da infância e que é magra que deve comer hambúrguer para ganhar curvas e trabalhar mais. E muito menos para uma que não seja magérima que ela deva fazer dietas e exercícios até a exaustão para se encaixar em outro determinado perfil. Se você faz isso com uma garota que está na escola, já é errado. Com uma modelo então, que tenta ganhar sua vida com isso, pode ser ainda mais trágico. Algumas pessoas são magras e ponto. Eu sou assim e não posso fazer nada para mudar meu corpo, mesmo que o padrão do que é considerado bonito mude daqui a pouco. E, se você é modelo e te obrigam a fazer algo parecido, realmente o melhor a fazer é abandonar este ofício.


Como você lidava com as críticas no início de carreira e como reage a elas hoje em dia, se é que elas ainda acontecem?
CR Aprendi com o tempo que há pessoas más. Outras que simplesmente não sabem o que dizem e por isso falam qualquer coisa sem pensar que podem te machucar. Há ainda algumas  no nosso meio que, por falarem outros idiomas, simplesmente não sabem como se expressar e acabam dizendo coisas complicadas de maneiras nada construtivas. Leva-se muito tempo para notar essa diferença. Quando comecei, com 14, me abalava e muito. Hoje, saio dando risada.


Você também já declarou ser contra o photoshop e ao excesso de retoques das imagens de moda, certo?
CR Não sou contra. O photoshop é um valioso aliado para retocar a pele cansada, tirar as olheiras de noites mal dormidas em vôos intermináveis e também para apagar uma pinta aqui outra ali. Mas mudar um nariz, trocar uma parte do corpo de uma mulher pela parte do corpo de outra, isso sim me parece construir uma sociedade insana. A modelo se fere com isso. O público enxerga algo mentiroso e inatingível. Ninguém ganha com isso.


Como é sua rotina e como lida com a maternidade?
CR Nada me faria mais feliz do que viver sendo exclusivamente mãe. Me levanto às 5h30 para ficar com minha filha. Faço café da manhã para ela, brincamos, dançamos juntas ao som de Barbara Streisand, Liza Minelli e Beyonce. Depois comemos, brincamos e começamos tudo de novo. Não há nada mais mágico na minha vida do que isso. Além disso, cuidar dela é uma ótima maneira de manter a forma. São 12kg de peso que levanto a cada minuto!


Você planeja ter mais filhos?
Sim, quero, mas ainda não sei quando. Acho que essas coisas não se planejam, simplesmente acontecem.


Se você imaginar sua vida daqui dez anos, o que gostaria de estar fazendo?
CR Quero estar cercada da minha família e seguindo com minha agência própria de modelos, incentivando e apoiando outras meninas a terem sucesso e a construir carreiras felizes.


 


Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Veja Fashion Agencia de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda  Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model

Os segredos de Coco Rocha

A top model canandense nos bastidores do desfile da Le Lis Blanc (Foto: divulgação)A top model canandense Coco Rocha nos bastidores do desfile da Le Lis Blanc (Foto: divulgação)


Ela foi descoberta aos 14 anos e convidada a ingressar no mundo das modelos. Por um olheiro e durante uma apresentação de dança irlandesa. Dança, por sinal, desde a infância e até hoje uma de suas maiores paixões e a maneira mais prazerosa que encontra para se exercitar e manter a forma. A outra é correr atrás da filha Iori, de dois anos e três meses e que a acompanha por boa parte das viagens que faz ao redor do mundo. Conheça um pouco da vida da top canadense Coco Rocha, 28 anos, queridinha de fotógrafos como Steven Meisel e estilistas como Stella McCartney e Christian Lacroix, Emanuel Ungaro e Marc Jacobs.


Essa é sua primeira vez no Brasil?
COCO ROCHA Não, deve ser a quarta ou quinta, mas conheço pouquíssimo do país. É sempre do aeroporto para alguma sessão de fotos ou desfile. Depois, hotel e aeroporto de novo. Já cheguei a ficar menos de 24 horas por aqui! Mas morro de vontade de vir e passar férias mais longas com a minha família.


Como definiria seu estilo?
CR Não tenho um estilo, na verdade sou avessa a qualquer rótulo. Um dia, como hoje, por exemplo, posso estar mais casual punk e toda de preto. Amanhã posso levantar romântica e querer usar um vestido. Se vestir sempre do mesmo jeito ou colocar o guarda-roupa abaixo só porque agora a onda são os anos 80 não faz minha cabeça. Acho que a única coisa que nunca abro mão no meu look é meu iPhone. Ele é minha peça coringa.


Tem algum hobbie?
CR Cozinhar. Se fosse estudar algo, certamente faria uma faculdade para me tornar chef. Sou totalmente apaixonada pelo ofício. Adoro fazer lasanhas, batatas assadas, frangos com especiarias. E também amo comer, claro. A culinária tailandesa e indiana estão entre as minhas favoritas.


Você tem uma filha de dois anos. Como concilia a maternidade com sua rotina frenética de modelo?
CR Sou uma felizarda e, sempre que viajo, carrego meu bebê comigo. Tenho a sorte também do meu marido [Jamen Conran] ser um dos meus managers então vivo a vida em família por onde quer que eu vá. Gosto muito de mostrar o mundo para a minha filha, dividir experiências, estar sempre presente. Poucas mulheres no planeta têm um privilégio desses.


Você sempre levantou bandeiras contra a ditadura sobre o peso das modelos e no combate a anorexia. Já sofreu com isso também?
CR Não gosto de usar essa expressão contra a anorexia e nem colocar este termo no meu discurso. O que prezo é que as garotas devem ser saudáveis e respeitar seu corpo. Você simplesmente não pode dizer para uma menina que praticamente acaba de sair da infância e que é magra que deve comer hambúrguer para ganhar curvas e trabalhar mais. E muito menos para uma que não seja magérima que ela deva fazer dietas e exercícios até a exaustão para se encaixar em outro determinado perfil. Se você faz isso com uma garota que está na escola, já é errado. Com uma modelo então, que tenta ganhar sua vida com isso, pode ser ainda mais trágico. Algumas pessoas são magras e ponto. Eu sou assim e não posso fazer nada para mudar meu corpo, mesmo que o padrão do que é considerado bonito mude daqui a pouco. E, se você é modelo e te obrigam a fazer algo parecido, realmente o melhor a fazer é abandonar este ofício.


Como você lidava com as críticas no início de carreira e como reage a elas hoje em dia, se é que elas ainda acontecem?
CR Aprendi com o tempo que há pessoas más. Outras que simplesmente não sabem o que dizem e por isso falam qualquer coisa sem pensar que podem te machucar. Há ainda algumas  no nosso meio que, por falarem outros idiomas, simplesmente não sabem como se expressar e acabam dizendo coisas complicadas de maneiras nada construtivas. Leva-se muito tempo para notar essa diferença. Quando comecei, com 14, me abalava e muito. Hoje, saio dando risada.


Você também já declarou ser contra o photoshop e ao excesso de retoques das imagens de moda, certo?
CR Não sou contra. O photoshop é um valioso aliado para retocar a pele cansada, tirar as olheiras de noites mal dormidas em vôos intermináveis e também para apagar uma pinta aqui outra ali. Mas mudar um nariz, trocar uma parte do corpo de uma mulher pela parte do corpo de outra, isso sim me parece construir uma sociedade insana. A modelo se fere com isso. O público enxerga algo mentiroso e inatingível. Ninguém ganha com isso.


Como é sua rotina e como lida com a maternidade?
CR Nada me faria mais feliz do que viver sendo exclusivamente mãe. Me levanto às 5h30 para ficar com minha filha. Faço café da manhã para ela, brincamos, dançamos juntas ao som de Barbara Streisand, Liza Minelli e Beyonce. Depois comemos, brincamos e começamos tudo de novo. Não há nada mais mágico na minha vida do que isso. Além disso, cuidar dela é uma ótima maneira de manter a forma. São 12kg de peso que levanto a cada minuto!


Você planeja ter mais filhos?
Sim, quero, mas ainda não sei quando. Acho que essas coisas não se planejam, simplesmente acontecem.


Se você imaginar sua vida daqui dez anos, o que gostaria de estar fazendo?
CR Quero estar cercada da minha família e seguindo com minha agência própria de modelos, incentivando e apoiando outras meninas a terem sucesso e a construir carreiras felizes.


 


Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Veja Fashion Agencia de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda  Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model