Uma das parcerias mais queridinhas entre as consumidoras está de volta: a partir do dia 31 de outubro a C&A recebe sua nova coleção com a marca da estilista Patricia Bonaldi, a PatBo. A mineira apostou em cores e estampas, características fortes do seu trabalho, para criar peças para um verão leve e romântico.
São mais de 20 modelos, entre eles: jaquetas bomber, tops cropped, blusas, saias e vestidos longos e curtos. Todas as peças foram pensadas para usar tanto durante o dia quanto à noite.
Para quem não aguentar ver a coleção nas araras, no dia 26 de outubro a Collection PatBo e C&A estará na loja virtual (cea.com.br).
Pela primeira vez, um grupo de tops decidiu se rebelar contra as regras estabelecidas pela indústria da moda. A poucos dias do início da Semana de Moda de Nova York, 35 modelos, entre elas Iskra Lawrence, Ashley Chew e Carré Otis, escreveram uma honesta e necessária carta aberta.
O texto foi uma resposta a um estudo sobre a prevalência dos transtornos alimentares entre as modelos e joga luz sobre a necessidade de olhar mais pela saúde das meninas, assim como por uma maior diversidade racial, de idade e silhuetas. Seus esforços tem como objetivo a criação de uma petição online que incite as consumidoras a usarem o seu poder de compra como reflexo desses valores.
Na carta publicada no National Eating Disorders Association (NEDA), elas começam dizendo: “Como modelos, nos preocupamos com a saúde e o bem-estar das outras. A medida que nos aproximamos do NYFW, convidamos vocês a priorizarem a saúde e a celebrarem na passarela desta temporada.”
E acrescentam: “Preocupações sobre a promoção da extrema magreza por parte da indústria da moda não são novas, mas um estudo recente publicado no International Journal of Eating Disorders confirmou que a prática insalubre de controle de peso é o grande problema da indústria. Com frequência, modelos são pressionadas a colocarem sua saúde e segurança em risco como pré-requisito para conseguir o emprego. Distúrbios alimentares têm a mais alta de mortalidade que qualquer outro problema mental e sobreviventes às vezes sofrem com danos irreversíveis à sua saúde. É por isso que nos juntamos ao Model Alliance e à National Eating Disorders Association para endereçar esta questão.”
Em seguida, se comprometeram a ficarem atentas à mudança: “Juntas, estamos desafiando vocês a selarem um compromisso sério para promover a saúde e diversidade nas passarelas. Por meio das nossas redes sociais, que atingem milhões de pessoas, vamos reconhecer os líderes da indústria que avançam para este desafio. Especificamente, ficaremos atentas à diversidade racial, de tamanho, idade e gênero e esperamos vê-las dentro e através de todas as categorias. Agora, mais do que nunca, temos a oportunidade de enviar de que é a diversidade o que nos torna fortes. Esperamos que todos vocês – dos estilistas aos editores, passando pelos agentes e diretores de casting – façam valer coletivamente o poder criativo da indústria para serem inovadores, inclusivos e fazerem a coisa certa.”
Iskra Lawrence, uma das tops que encabeçam a campanha, tem sido há tempos defensora da beleza real. “Quando vi minha primeira campanha [para a Aerie] sem retoque, não vou mentir que fiquei chocada. Mas isso rapidamente se transformou em alegria, porque eles me fizeram sentir bem o suficiente com as minhas ‘imperfeições’. E isso foi empoderador”, declarou.
Ao lado dela, assinaram o documento Yomi Abiola, Olesia Anisimovich, Afiya Bennett, Yaris Cedano, Ashley Chew, Ashley Chew, Lisa Davies, Nikki Dubose, Emme, Kenza Fourati, Miranda Frum, Marianne Garces, Alessandra Garcia-Lorido, Lily Goodman, Meredith Hattam, Madeline Hill, Sabina Karlsson, Amy Lemons, Jessica Lewis, Carré Otis, Shivani Persad, Renee Peters, Missy Rayder, Madisyn Ritland, Geena Rocero, Jennie Runk, Madison Schill, Ingrid Sophie Schram, Alyona Shishmareva, Alise Shoemaker, Straight/Curve, Jennie Thwaites , Bree Warren, Monica Watkins e Elettra Wiedemann.
Um vestido vermelho é uma peça curinga para quem quer causar impacto na produção. Nessa temporada do Nova York Fashion Week (NYFW), os estilistas encontraram um ponto em comum, criaram diferentes vertentes do modelito para a mulher dos tempos atuais. Modernos, eles aparecem em tons diferentes: do cereja ao carmim. Veja o olhar de cada estilista para a peça:
Calvin Klein (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Calvin Klein O vestido vermelho da coleção apresentada por Raf Simons é um dos mais impactantes. Inspirado pelos filmes de terror, como os de Hitchcock, o caimento lembra o do vestido usado por Grace Kelly no filme “Disque M Para Matar”. E pasmem, ele é todo feito de nylon! Apesar do material simples, foram usadas técnicas de alta-costura na confecção, o que o deixou com volume na saia e com o decote bem ajustado ao corpo.
Vestido vermelho de Victoria Beckham (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Victoria Beckham Conhecida pela alfaiataria minimalista, a estilista conseguiu criar um vestido vermelho que faz um mix entre o clássico e contemporâneo. O segredo está na construção, que fez um vestido confortável ganhar ares de peça para ocasiões especiais. Esse é inclusive o maior poder de Victoria Beckham: ela tem talento para criar peças sofisticadas sem precisar de muitos adornos.
Vestido vermelho de Prabal Gurung (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Prabal Gurung Outro vestido vermelho marcante foi o criado pelo estilista de Singapura, Prabal Gurung. Desfilado por ninguém menos que a top Gigi Hadid, ele elaborou um vestido carmim fluido com cortes vazados no abdômen. Prabal Gurung mais uma vez se inspirou em temas feministas para sua coleção, então nada como um vestido de imagem forte para marcar presença na passarela.
Vestido vermelho de Diane von Furstenberg (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Diane von Furstenberg Desde que Jonathan Saunders se tornou o diretor criativo da DVF, em 2016, os vestidos assimétricos passaram a ser constantes nas coleções da marca. Nessa criação, Jonathan criou um modelo vermelho que transita bem entre o casual e o elegante. A transparência do colo e a fluidez da saia prometem deixar qualquer silhueta bem feminina.
Você já ouviu falar de Nicholle Kobi? Talvez não, mas provavelmente já deve ter ouvido falar do estilo da mulher parisiense, existe inclusive um livro, guia trend, que te ensina a ter o estilo de uma, e também existe uma série de filmes, imagens, publicidades que reafirmam o padrão dessa mulher de Paris como alguém, além de muito elegante, sempre branca. Tanto que quando pensamos em Paris, não imaginamos que essa cidade tenha uma comunidade forte de africanos e de seus descendentes que são, nada menos que parisienses negros, e que eles sofrem uma invisibilidade dentro do seu próprio país.
Nicholle Kobi é uma ilustradora negra e francesa, descendente de africanos que, por meio de sua arte, tenta dar luz não só às mulheres negras vivendo plenamente, se divertindo e sempre muito elegantes, como também para a hipocrisia do entendimento que negros franceses não são franceses de verdade” – hipocrisia essa que faz Nicholle estampar revistas no continente africano e nos EUA, mas não tem a mesma força em sua própria terra. Mas nada inibe seu trabalho tão gracioso, que representa diversas mulheres negras em sua pluralidade e, claro, com um toque fashionista – pois não deixam de ser ilustrações de moda. Então, se você não conhece as ilustrações de Nicholle Kobi, se put together pois selecionei algumas publicadas em seu Instagram que mostram porquê o trabalho dela é incrível, merece ser conhecido mundo afora por representar a elegância e a diversidade de mulheres negras:
1- Não há dúvidas que para Kobi de que nós, mulheres negras, somos muito elegantes:
2- E isso inclui as épocas quentes:
3- E claro as frias:
4 – Nicholle Kobi sempre nos lembra que nossa elegância está em compartilhar momentos com nossas amigas:
5 – E que temos idades, cores, formas diferentes, mas continuamos arrasando:
6 – E que mesmo sozinhas podemos arrasar:
7 – Já que é importante passar um tempo cuidando de si:
8 – Mas também é bom compartilhar cuidado:
9 – E se o namoro der frutos, mesmo levando às crias para a escola não perdemos a elegância:
10 – Para Nicholle não há limites, afinal, nós, mulheres negras, somos ótimas inspirações:
Você já ouviu falar de Nicholle Kobi? Talvez não, mas provavelmente já deve ter ouvido falar do estilo da mulher parisiense, existe inclusive um livro, guia trend, que te ensina a ter o estilo de uma, e também existe uma série de filmes, imagens, publicidades que reafirmam o padrão dessa mulher de Paris como alguém, além de muito elegante, sempre branca. Tanto que quando pensamos em Paris, não imaginamos que essa cidade tenha uma comunidade forte de africanos e de seus descendentes que são, nada menos que parisienses negros, e que eles sofrem uma invisibilidade dentro do seu próprio país.
Nicholle Kobi é uma ilustradora negra e francesa, descendente de africanos que, por meio de sua arte, tenta dar luz não só às mulheres negras vivendo plenamente, se divertindo e sempre muito elegantes, como também para a hipocrisia do entendimento que negros franceses não são franceses de verdade” – hipocrisia essa que faz Nicholle estampar revistas no continente africano e nos EUA, mas não tem a mesma força em sua própria terra. Mas nada inibe seu trabalho tão gracioso, que representa diversas mulheres negras em sua pluralidade e, claro, com um toque fashionista – pois não deixam de ser ilustrações de moda. Então, se você não conhece as ilustrações de Nicholle Kobi, se put together pois selecionei algumas publicadas em seu Instagram que mostram porquê o trabalho dela é incrível, merece ser conhecido mundo afora por representar a elegância e a diversidade de mulheres negras:
1- Não há dúvidas que para Kobi de que nós, mulheres negras, somos muito elegantes:
2- E isso inclui as épocas quentes:
3- E claro as frias:
4 – Nicholle Kobi sempre nos lembra que nossa elegância está em compartilhar momentos com nossas amigas:
5 – E que temos idades, cores, formas diferentes, mas continuamos arrasando:
6 – E que mesmo sozinhas podemos arrasar:
7 – Já que é importante passar um tempo cuidando de si:
8 – Mas também é bom compartilhar cuidado:
9 – E se o namoro der frutos, mesmo levando às crias para a escola não perdemos a elegância:
10 – Para Nicholle não há limites, afinal, nós, mulheres negras, somos ótimas inspirações:
Perto dos 33 anos, que serão completados no dia 28 deste mês, Paula Fernandes está no auge da carreira. A cantora mineira, de Sete Lagoas, faz em média de a hundred and twenty a one hundred fifty show por ano – muitos no exterior -, já ganhou um Grammy Latino, em 2016, na categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja, e o sua canção mais recente, Traidor”, é um verdadeiro sucesso. No Youtube, o clipe já passa dos four milhões de visualizações. Traidor está tocando até em Israel, diz Paula em entrevista à Marie Claire, aos risos de felicidade, com seu sotaque puxado.
O sucesso de Paula no exterior é grande. Do dia 10 a 30 deste mês ela fará shows em Portugal, onde é extramente common. “Lá é uma questão de lançar o disco e em uma semana vender 50 mil cópias. Recentemente, eu tive uma surpresa. As vezes que eu fui para Portugal tive um público muito apreciativo, de 7 mil pessoas mais ou menos. Mas última vez que eu fui, que foi para Ilha da Madeira, contabilizamos 40 mil pessoas”. Apesar de estar muito bem na carreira, Paula ainda acha que tem muito o que acontecer. “Minha mãe, que é muito cabeça boa, brinca que eu estou só começando”, disse ela. “Estou arrebentando lá fora. Não tem fronteiras. Eu posso esperar tudo!”
TRAIDOR O hit mais recente de Paula fala sobre um tema comum: traição. “Há um pouco de mim nessa música, me inspirei nas minhas histórias, mas também nas histórias de pessoas próximas. É um tema forte. Quem nunca passou por isso, né?”, disse ela. “Mas também queria falar que é possível superar. Sei que muita gente passa por isso em silêncio e acha que não vai superar. É bom usar a música para levar isso até as pessoas.”
Para Paula, traição é uma agressão moral e psicológica. “É uma coisa muito séria. Mexer com o coração é complicado. A marca não sai por mais que a gente dê a volta por cima, consiga deixar isso relativamente bem resolvido. É algo que a gente não deseja pra ninguém, realmente é muito ruim, mas também nos fortalece.” Questionada se perdoaria uma traição, Paula não pensou duas vezes na resposta: “Não, porque acho que quem trai uma vez, trai duas! É um traço da personalidade.”
ESTILO MUSICAL As raízes de Paula são sertanejas, mas ela disse que isso não significa que ela não possa compor canções de outros estilos musicais. “Eu, como compositora, não me reprimo. Faz muito tempo que eu componho sem me privar do que vem de novo, tanto é que que Traidor é um reggaeton”, afirmou. “E estou aberta. Sou uma representante da música fashionable brasileira e não tenho gênero específico, não tenho rótulo, não gosto de rótulo, porque seria um crime contra a própria natureza. Se eu componho de tudo, por que eu vou me rotular? Acho que não tem limite para o universo de composição. Sei que eu tenho capacidade de criar dentro de vários gêneros.”
MELHOR AMIGA Quem acompanha Paula e Marina Ruy Barbosa nas redes sociais já percebeu que elas são superamigas. A atriz até postou um vídeo cantando Traidor. Paula relembrou como elas se aproximaram. “Foi pure da parte dela e da minha. Eu nunca fui uma pessoa que forçou as coisas. Acho que quando as pessoas são de gostar de mim a gente vai acabar conquistando a amizade uma da outra. Com ela não foi diferente. Eu a through na televisão, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Quando a encontrei, disse que tinha muito simpatia por ela – porque a gente vê, ela tem uma luz diferente – e ela falou o mesmo pra mim (risos). E aí a coisa rolou.”
Marina é, sem dúvidas, uma das melhores amigas de Paula. “A gente é muito unida. Ela levanta minha bandeira, eu levando a bandeira dela, e nos defendemos com unhas e dentes. Mexe com ela, mexeu comigo!”
Paula foi, inclusive, uma das primeiras amigas de Marina convidadas para ser madrinha do seu casamento com o piloto de stock car Xandinho Negrão, em outubro. “Esse convite pintou quando a gente estava em Noronha. Ela conheceu o Xandinho e o primeiro beijo que eles deram foi ouvindo Pássaros de Fogo. Decidida, ela disse que eu seria madrinha.”
APAIXONADA Em junho deste ano, Paula assumiu o namoro com o cantor lírico Thiago Arancam. A cantora se derreteu pelo amado. “Estou bastante [apaixonada]. Já sou apaixonada por natureza. Está superlegal, a gente está se curtindo, se conhecendo… Acho que essa parte também é conquista.”
Essa é a primeira vez que Paula namora alguém do meio musical e ela disse que faz muita diferença na relação. “Faz muita, muita, porque você não tem que ficar explicando. Ele já sabe minha rotina, eu já sei a dele”, afirmou. “E a gente se respeita. Não tem nada pior que a pessoa estar muito entusisasmada com uma coisa que para o outro não tem tanta importância porque não sabe o que é aquilo. E aí as cobranças são dferentes, porque se ele não sabe o valor daquilo ele vai cobrar. No caso do Thiago, ele sabe o que é imporante pra mim que é a mesma coisa que é importante pra ele (risos).” E será que a cantora pensa em subir ao altar? “Tenho vontade sim. Na hora certa deve acontecer.”
Confira uma playlist das músicas de Paula clicando aqui.
Perto dos 33 anos, que serão completados no dia 28 deste mês, Paula Fernandes está no auge da carreira. A cantora mineira, de Sete Lagoas, faz em média de a hundred and twenty a one hundred fifty show por ano – muitos no exterior -, já ganhou um Grammy Latino, em 2016, na categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja, e o sua canção mais recente, Traidor”, é um verdadeiro sucesso. No Youtube, o clipe já passa dos four milhões de visualizações. Traidor está tocando até em Israel, diz Paula em entrevista à Marie Claire, aos risos de felicidade, com seu sotaque puxado.
O sucesso de Paula no exterior é grande. Do dia 10 a 30 deste mês ela fará shows em Portugal, onde é extramente common. “Lá é uma questão de lançar o disco e em uma semana vender 50 mil cópias. Recentemente, eu tive uma surpresa. As vezes que eu fui para Portugal tive um público muito apreciativo, de 7 mil pessoas mais ou menos. Mas última vez que eu fui, que foi para Ilha da Madeira, contabilizamos 40 mil pessoas”. Apesar de estar muito bem na carreira, Paula ainda acha que tem muito o que acontecer. “Minha mãe, que é muito cabeça boa, brinca que eu estou só começando”, disse ela. “Estou arrebentando lá fora. Não tem fronteiras. Eu posso esperar tudo!”
TRAIDOR O hit mais recente de Paula fala sobre um tema comum: traição. “Há um pouco de mim nessa música, me inspirei nas minhas histórias, mas também nas histórias de pessoas próximas. É um tema forte. Quem nunca passou por isso, né?”, disse ela. “Mas também queria falar que é possível superar. Sei que muita gente passa por isso em silêncio e acha que não vai superar. É bom usar a música para levar isso até as pessoas.”
Para Paula, traição é uma agressão moral e psicológica. “É uma coisa muito séria. Mexer com o coração é complicado. A marca não sai por mais que a gente dê a volta por cima, consiga deixar isso relativamente bem resolvido. É algo que a gente não deseja pra ninguém, realmente é muito ruim, mas também nos fortalece.” Questionada se perdoaria uma traição, Paula não pensou duas vezes na resposta: “Não, porque acho que quem trai uma vez, trai duas! É um traço da personalidade.”
ESTILO MUSICAL As raízes de Paula são sertanejas, mas ela disse que isso não significa que ela não possa compor canções de outros estilos musicais. “Eu, como compositora, não me reprimo. Faz muito tempo que eu componho sem me privar do que vem de novo, tanto é que que Traidor é um reggaeton”, afirmou. “E estou aberta. Sou uma representante da música fashionable brasileira e não tenho gênero específico, não tenho rótulo, não gosto de rótulo, porque seria um crime contra a própria natureza. Se eu componho de tudo, por que eu vou me rotular? Acho que não tem limite para o universo de composição. Sei que eu tenho capacidade de criar dentro de vários gêneros.”
MELHOR AMIGA Quem acompanha Paula e Marina Ruy Barbosa nas redes sociais já percebeu que elas são superamigas. A atriz até postou um vídeo cantando Traidor. Paula relembrou como elas se aproximaram. “Foi pure da parte dela e da minha. Eu nunca fui uma pessoa que forçou as coisas. Acho que quando as pessoas são de gostar de mim a gente vai acabar conquistando a amizade uma da outra. Com ela não foi diferente. Eu a through na televisão, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Quando a encontrei, disse que tinha muito simpatia por ela – porque a gente vê, ela tem uma luz diferente – e ela falou o mesmo pra mim (risos). E aí a coisa rolou.”
Marina é, sem dúvidas, uma das melhores amigas de Paula. “A gente é muito unida. Ela levanta minha bandeira, eu levando a bandeira dela, e nos defendemos com unhas e dentes. Mexe com ela, mexeu comigo!”
Paula foi, inclusive, uma das primeiras amigas de Marina convidadas para ser madrinha do seu casamento com o piloto de stock car Xandinho Negrão, em outubro. “Esse convite pintou quando a gente estava em Noronha. Ela conheceu o Xandinho e o primeiro beijo que eles deram foi ouvindo Pássaros de Fogo. Decidida, ela disse que eu seria madrinha.”
APAIXONADA Em junho deste ano, Paula assumiu o namoro com o cantor lírico Thiago Arancam. A cantora se derreteu pelo amado. “Estou bastante [apaixonada]. Já sou apaixonada por natureza. Está superlegal, a gente está se curtindo, se conhecendo… Acho que essa parte também é conquista.”
Essa é a primeira vez que Paula namora alguém do meio musical e ela disse que faz muita diferença na relação. “Faz muita, muita, porque você não tem que ficar explicando. Ele já sabe minha rotina, eu já sei a dele”, afirmou. “E a gente se respeita. Não tem nada pior que a pessoa estar muito entusisasmada com uma coisa que para o outro não tem tanta importância porque não sabe o que é aquilo. E aí as cobranças são dferentes, porque se ele não sabe o valor daquilo ele vai cobrar. No caso do Thiago, ele sabe o que é imporante pra mim que é a mesma coisa que é importante pra ele (risos).” E será que a cantora pensa em subir ao altar? “Tenho vontade sim. Na hora certa deve acontecer.”
Confira uma playlist das músicas de Paula clicando aqui.
Vibrante como o sol, o mostarda é forte tendência nas passarelas, tanto em peças confortáveis de tricô quanto em clássicas como as de alfaiataria. Quer dar mais bossa ao look? Aposte em botas brancas para compor um visual urbano e moderno. Abaixo, sugestões de como usar a cor.
Os três tons de mostarda deixam o look atual (Foto: Gustavo Ipolito (MLAGES))
ModeloJaque Cantelli (Ford Models) Beleza Guilherme Casagrande (FS.AG) com produtos Sisley Assistente de fotografia Guga Ribeiro Assistente de beleza Kiyomi Hayashi Produção de moda Lucas Fernandes Tratamento de imagem 2labstudio Agradecimento Oppa Design (móveis)
Vibrante como o sol, o mostarda é forte tendência nas passarelas, tanto em peças confortáveis de tricô quanto em clássicas como as de alfaiataria. Quer dar mais bossa ao look? Aposte em botas brancas para compor um visual urbano e moderno. Abaixo, sugestões de como usar a cor.
Os três tons de mostarda deixam o look atual (Foto: Gustavo Ipolito (MLAGES))
ModeloJaque Cantelli (Ford Models) Beleza Guilherme Casagrande (FS.AG) com produtos Sisley Assistente de fotografia Guga Ribeiro Assistente de beleza Kiyomi Hayashi Produção de moda Lucas Fernandes Tratamento de imagem 2labstudio Agradecimento Oppa Design (móveis)
Agregar peças típicas do montanhismo e esportes outdoor é a essência do gorpcore (Foto: Imaxtree)
Jaqueta puffer oversized e coloridas, coletes de flanela, capa de chuva colorida, qualquer peça que envolva velcro, pochetes e sandálias tipo papete… Essas peças, que mais parecem uma lista de roupas para uma viagem de acampamento ou o uniforme típico dos pais dos anos 90, vêm pipocando em looks de celebridades e gurus do street style por aí. Depois do athleisure – tendência que trouxe um toque esportivo ao casualwear – e do normcore – a anti-tendência de se vestir apenas com peças básicas e urbanas – a onda da vez é o gorpcore.
Utilitário cool O termo apareceu pela primeira vez em um artigo na New York Magazine em maio deste ano, que declarava o gorpcore como a nova grande tendência. “Enquanto o normcore aponta uma estética urbana, o gorpcore celebra os esportes ao ar livre, refletindo um novo desdobramento do athleisure – que até então, ditava a tendência da mistura do esportivo com o casual”, explica a expert em tendências da WGSN, Luiza Loyola. “O gorpcore é um estilo influenciado pela vida e esportes ao ar livre (como montanhismo e acampamento, por exemplo) que prioriza peças funcionais, confortáveis, acolchoadas e impermeáveis, como as jaquetas puffer, parkas, jaquetas e tricots de lã, casacos que cortam o vento, malhas de fleece, botas de caminhada, etc”, acrescenta.
Jaqueta oversized na passarela da Marques Almeida; parka e botas na passarela da DKNY e pochete e tecidos impermeáveis na Fenty Puma (Foto: Getty Images)
O gorpcore é uma consequência da onda de retorno à natureza que tem sido tendência nos últimos anos, e representa uma vontade que vai na direção contrária dos apelos mais urbanos vistos na moda ultimamente. Para Loyola, essa celebração da vida ao ar livre “pode ser interpretada como um movimento de consciência ambiental, em que o contato com a natureza é valorizado e desejado”.
Onda gorpcore A tendência não só dominou o street style como também vem aparecendo diversas passarelas. Desde as jaquetas puffer em tamanho gigante no desfile de inverno 2017 da Marques Almeida, passando pela as sandálias tipo Birkenstock – que depois reiventadas pela Céline, viraram hit –, as pochetes na passarela da última coleção Fenty Puma com Rihanna, até a bolsa IKEA da Balenciaga, o gorpcore vem tomando a moda há algumas estações. Entre as celebridades, Kendall Jenner e seu namorado A$AP Rocky são um dos fiéis adeptos da tendência. Nas mãos da modelo, a pochete pasou de cafona a item-desejo em pouco tempo.
Peças outdoor com cores fortes e papetes são marcas registradas do gorpcore (Foto: Imaxtree)
Como adotar? Procure inserir toques pontuais de peças típicas de outdoor no look – lembrando sempre de equilibrar com peças mais sofisticadas para criar um efeito high low interessante. Exemplo: combine uma jaqueta puffer com calça de alfaiataria ou saia.
A jaqueta puffer acompanha o looks mais esportivos ou quebra a seriedade das produções mais formais (Foto: Imaxtree)
As jaquetas puffer bem coloridas são marca registrada do gorpcore e são destaque num look básico como jeans e camiseta ou até com vestidos ou saias. Nos pés, os acessórios preferidos são as sandálias tipo papete com alças cruzadas. Para um look mais básico, adote o item com jeans folgado de barra dobrada ou case com um combo saia e camiseta estampada.
Parkas coloridas e jaquetas impermeáveis são hit no street style (Foto: Imaxtree)