4 hábitos que estão acabando com o seu estilo

Cuidaco com as roupas é essencial para um look em dia (Foto: Imaxtree)Cuidaco com as roupas é essencial para um look em dia (Foto: Imaxtree)

É muito comum pensarmos que não somos capazes de sermos tão estilosas quanto as modelos e mulheres que seguimos no Instagram. Mas isso é só mais uma desculpa para não olharmos, de verdade, para o nosso estilo pessoal e o quanto ele nos faz feliz ou combina com quem somos.


Mais do que isso, às vezes deixamos passar pequenos detalhes que não funcionam a nosso favor e colaboram para essa sensação de que o nosso estilo não é tão legal ou que não somos tão ‘instagramáveis’ assim.


Quem se sente dessa maneira pode encontrar algum conforto nas dicas a seguir, que podem transformar um look em alguns poucos passos.


1.Você subestima o poder do ferro de passar
Passar as roupas pode ser um trabalho a mais, mas faz muita diferença em um look. Uma roupa amassada passa uma sensação caótica, de que você não se preocupa com as suas roupas (e com as coisas no geral). Ou seja, por mais que a preguiça fale mais alto, tire um tempo na semana para passar as suas roupas e usá-las com carinho.


2.As suas calças limpam o chão
Uma calça mega longa e com a barra no chão pode parecer legal na passarela ou nos editoriais de moda, mas na vida real isso colabora para um look sujo e malcuidado. Quem nunca teve aquela calça jeans na adolescência que começou a se desfazer por causa da barra que vivia no chão? É a mesma coisa com qualquer outra peça. Se você quiser uma calça de barra mais longa, tenha certeza de que ela está, no máximo, um dedo acima do chão ou do fim do salto alto.


3.Você carrega coisas demais
O que você leva com você todos os dias é mesmo o essencial? Existem formas de levar as suas coisas de forma a deixar o seu look mais alinhado: usando uma mochila ou combinando uma mini-bolsa com uma sacola tote. Ao invés de tentar equilibrar milhões de coisas nos braços, lembre-se de que praticidade é chave para um look incrível: então, busque saber se você leva com você tudo o que você precisa para o dia mesmo e tente adaptar os seus acessórios de acordo. Ninguém precisa levar duas mochilas, uma bolsa e uma sacola para o trabalho todos os dias.


4.As suas roupas estão sempre manchadas
É pouco prático levar as suas roupas para uma lavanderia toda semana, mas ter um pouco mais de cuidado na hora de comer ou de mexer em coisas que possam causar manchas é sempre bom. Por mais que seja um empecilho, uma coisa a mais para fazer, tomar cuidado ao manusear as suas peças, lavá-las com atenção e evitar usar peças com manchas é essencial para você se sentir bem nas roupas que usa e, consequentemente, se sentir mais confiante no dia a dia!


Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos SPFW Revista Epoca Vogue Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Melhores Agencias de modelos do Brasil Agencias de Modelos do Brasil Linksweb Neoplanos Agentes do Alem 3ICAP Premio de Moda AnuarioTI Governo Estadão – Caderno de Moda Beleza, Moda e Agencias de Modelos do Brasil Mural Fashion ID Porto Alegre Fashionlines Balenciaga Pebblebeb Sweetyus O Povo Hubblo Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda Jornal O Globo Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL , LEQUIPE AGENCE, Way Model

Quer começar a correr? Testamos uma aula de corrida criada para iniciantes!

Correr é o esporte que mais cresce no mundo, é verdade. Mas, ao contrário do que pode parecer, não é tarefa fácil coordenar pernas, braços e respiração – ou até mesmo entender termos como “regenerativo”, “pace” e “passada” – sem o auxílio de profissionais!

Estas, aliás, foram as minhas primeiras dúvidas (e desafios!) durante a QRun, nova aula da Les Cinq Gym, em São Paulo, que foi criada justamente para quem quer começar a correr! Os alunos que já correm também são bem-vindos, claro, para aprimorar a performance.

GRun da Les Cinq (Foto: Divulgação)

São dois encontros mensais em grupo: um para aperfeiçoar a técnica de corrida e outro para correr ao ar livre. Durante a semana, o treino é individualizado na esteira. “Oferecemos treinos para que os alunos vivenciem a realidade das corridas e possam participar de competições tranquilamente”, diz Waldyr Maciel, um dos responsáveis pelo QRun.

No meu primeiro contato, a aula foi dividida entre os exercícios de técnica e um teste de cooper. Veja nossa experiência abaixo:

GRun da Les Cinq (Foto: Glamour Brasil)

COMO FUNCIONA? São cerca de 20 minutos de exercícios preparatórios. O suficiente para perceber que não basta colocar o tênis e sair correndo! A pista de cooper que dá a volta no rooftop da academia empolga, mas a prática exige concentração. Fizemos cinco séries, com cinco repetições cada, de movimentos para aprender a base da atividade, acertar a postura e alongar os grupos musculares. Saí ofegante, confesso, mas consciente sobre a importância da respiração e de saber “onde estou pisando”!

QRun da Les Cinq (Foto: Reprodução Instagram)

A proposta era correr na esteira durante 12 minutos, usando as movimentações da etapa anterior e na velocidade de preferência. Haja fôlego! Aliás, foi o que me faltou. Corri durante 6 minutos e, após orientação, caminhei por mais 3 até recuperar o gás. “O segredo é não parar”, me disse Waldyr.

Na reta final concentrei na respiração e foi realmente mais leve. Terminei exausta, mas com um progresso enorme desde o início da aula. O veredicto? Se você quiser dar seus primeiros passos no universo da corrida, a QRun é uma opção certeira pra você.

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Quer começar a correr? Testamos uma aula de corrida criada para iniciantes!

Correr é o esporte que mais cresce no mundo, é verdade. Mas, ao contrário do que pode parecer, não é tarefa fácil coordenar pernas, braços e respiração – ou até mesmo entender termos como “regenerativo”, “pace” e “passada” – sem o auxílio de profissionais!

Estas, aliás, foram as minhas primeiras dúvidas (e desafios!) durante a QRun, nova aula da Les Cinq Gym, em São Paulo, que foi criada justamente para quem quer começar a correr! Os alunos que já correm também são bem-vindos, claro, para aprimorar a performance.

GRun da Les Cinq (Foto: Divulgação)

São dois encontros mensais em grupo: um para aperfeiçoar a técnica de corrida e outro para correr ao ar livre. Durante a semana, o treino é individualizado na esteira. “Oferecemos treinos para que os alunos vivenciem a realidade das corridas e possam participar de competições tranquilamente”, diz Waldyr Maciel, um dos responsáveis pelo QRun.

No meu primeiro contato, a aula foi dividida entre os exercícios de técnica e um teste de cooper. Veja nossa experiência abaixo:

GRun da Les Cinq (Foto: Glamour Brasil)

COMO FUNCIONA? São cerca de 20 minutos de exercícios preparatórios. O suficiente para perceber que não basta colocar o tênis e sair correndo! A pista de cooper que dá a volta no rooftop da academia empolga, mas a prática exige concentração. Fizemos cinco séries, com cinco repetições cada, de movimentos para aprender a base da atividade, acertar a postura e alongar os grupos musculares. Saí ofegante, confesso, mas consciente sobre a importância da respiração e de saber “onde estou pisando”!

QRun da Les Cinq (Foto: Reprodução Instagram)

A proposta era correr na esteira durante 12 minutos, usando as movimentações da etapa anterior e na velocidade de preferência. Haja fôlego! Aliás, foi o que me faltou. Corri durante 6 minutos e, após orientação, caminhei por mais 3 até recuperar o gás. “O segredo é não parar”, me disse Waldyr.

Na reta final concentrei na respiração e foi realmente mais leve. Terminei exausta, mas com um progresso enorme desde o início da aula. O veredicto? Se você quiser dar seus primeiros passos no universo da corrida, a QRun é uma opção certeira pra você.

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Five Foot Two: Assista ao trailer oficial do novo documentário sobre Lady Gaga

Lady Gaga ganha documentário na Netflix (Foto: Divulgação)

Por oito meses, o diretor Chris Moukarbel e sua equipe seguiram os passos de Lady Gaga, captando a vida da cantora enquanto ela lançava seu último álbum “Joanne” e passa por momentos difíceis que incluem a problemas de família e a luta para recuperar a saúde enquanto continua a tocar sua carreira. O nome do filme faz alusão à altura da cantora, de 1,57m.

No trailer os fãs veem Gaga confessando ter passado por “paranoia, medo ansiedade, dor física”. “Vou de pessoas me tocando e falando comigo o dia inteiro para silêncio total. E todas essas pessoas vão embora e eu vou ficar completamente sozinha”. O filme estreia na Netflix no próximo dia 22. Assista ao trailer oficial a seguir:

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Projeto ajuda mulheres que sonham em engravidar, mas sofrem com a infertilidade

O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)

Há seis anos, a jornalista paulista Priscilla Portugal, 36, se dedica à realização de seu maior sonho: se tornar mãe. Foram dois anos de tentativas naturais até partir para uma investigação mais profunda, que já envolveu seis médicos. As dificuldades foram agravadas pela falta de sensibilidade dos especialistas, que já chegaram a lhe dar inclusive o diagnóstico de menopausa precoce. Ao buscar mais informações na Internet, ela se deparou com uma série de notícias assustadoras. Diante de tanta insensibilidade e falta de amparo, decidiu que era a hora de não só ajudar a si mesma como também a outras mulheres que também enfrentam o drama da infertilidade.


Em dezembro, Priscilla lançou o site “Cadê meu Neném?”, voltado às “quase-mães”, termo cunhado por ela para se referir a quem compartilha do seu mesmo desejo: gerar um filho. Na página, ela mostra o “diário de sua não-gravidez”, publica entrevistas com médicos e posta depoimentos tocantes de amigas e desconhecidas que procuram por representatividade a fim de amenizar sua dor.


“Quanto menos informação eu tinha, mais desesperada eu ficava”, contou . “Conforme consultava minhas amigas, descobria muitas histórias semelhantes às minhas. Elas confortavam o meu coração, eu não era a única e poderia ter um final feliz. Decidi então criar esse espaço para acolher e inspirar.”


Desde o lançamento, Priscilla já recebeu 35 depoimentos. As histórias vão desde aquelas que buscam há anos por uma solução para a infertilização a casos de mulheres que conseguiram engravidar, passando por quem optou pela adoção ou desistiu do sonho para salvar o casamento.


A seguir, ela expõe suas dificuldades, conta por que o assunto ainda é um tabu e alerta para a importância da empatia.


Quais são os pontos mais marcantes da sua história?
PRISCILLA PORTUGAL
Resumidamente, é uma história de muita ansiedade. No início, fui diagnosticada com baixo estoque ovariano e menopausa precoce. Fiquei desesperada. Já me consultei com médicos tenebrosos. Um deles chegou a dizer que “quem engravida depois dos 35 anos, tem muito mais chances de ter filho com problema neurológico”. Já optei pela fertilização, que é o procedimento com maiores chances de dar certo. Na estimulação, respondi mal e não engravidei. Enfrentei um ano de recuperação emocional. Durante esse tempo, me deparei com informações assustadoras na web. Agora, estou numa nova etapa. Encontrei um imunologista, que descobriu em mim um quadro de inflamação no endométrio. Ele me deu esperanças para tentar novamente. Em paralelo, tenho me interessado cada vez mais pela ideia da adoção.


Por que o assunto ainda é tabu?
PP
Porque vivemos em tempos de rede sociais, onde todo mundo é aparentemente feliz. A infertilidade traz culpa, vergonha, uma sensação de fracasso, abala o casamento…  É um assunto muito sensível, que exige empatia. Eu tenho várias amigas que passaram por isso, mas não quiseram me dar o depoimento para não relembrarem todo o sofrimento que enfrentaram.


Por que precisamos expor esse assunto?
PP
A começar pelo alto valor de um tratamento de fertilidade. A inseminação artificial, que custa entre 4 e 7 mil reais, em São Paulo. E a fertilização chega facilmente aos 20 mil reais. Não há uma oferta no SUS, apesar de a reprodução ser um direito garantido pela Constituição. Grande parte do processo também não é coberto pelo plano de saúde. Enquanto a gente ficar quieta, isso não vai mudar. Apesar de a pauta feminista ser bastante ampla, ela não inclui esse assunto. Resumidamente, trata-se de uma questão cara financeira e emocionalmente.


Você nota um julgamento social sobre as “quase-mães”?
PP
Sim. Está todo mundo sempre pronto para julgar o outro. Eu tenho cachorro, não me considero “mãe de cachorro”, mas compartilhou muitas fotos com ele nas redes sociais. Antes de saber da minha história de infertilidade, as pessoas comentavam: “está na hora de trocar por um filhinho”. Mas elas não faziam ideia de como esse assunto me machucava.


O tratamento hormonal agrava o abalo emocional?
PP
Com certeza. Eu dei muita sorte que durante o meu processo, que incluiu ciclos de fertilização e inseminação, não inchei, nem fiquei depressiva. Mas é muito duro. Vou começar agora o meu tratamento para a endometrite e tenho consultado cada um dos profissionais para entender todos os passos. Eu estou no meu limite, não aguento mais nem tirar sangue. Mas sigo querendo realizar meu desejo.


Você se sente sozinha?
PP
Sim. Esse foi um dos motivos que me fizeram lançar o site. Não quero que ninguém sinta o que estou sentindo. Muitas amigas que tiveram problemas para engravidar, durante esses seis anos em que estou tentando, conseguiram. Com isso, acabaram se afastando, deixaram de ser minhas parceiras de desabafo, porque estão vivendo um novo momento. Não as culpo. Muitos parentes tentam me confortar, mas quem nunca passou pela mesma situação, não sabe o que é. Isso não acalma o coração.


As pessoas se intrometem muito na vida de uma “quase-mãe”?
PP
Sim, dão muito pitaco. O que mais me irrita é conselho para relaxar, como se eu nunca tivesse pensado nisso. A falta de empatia é a resposta pronta que muita gente tem pra dar. Elas não escutam seu problema de verdade. Pra mim não pega quando fala adoção, porque está nos meus planos. Mas o meu sonho é ter a barriga, amamentar… Teve uma situação muito marcante de uma conhecida que me disse: “Depois de todo esse tempo que você está tentando e de todo esse recurso gasto, você já deveria saber que ser mão não é só ter um bebê”. Fiquei bastante chateada. Quem quer ser mãe, sabe que pode adotar uma criança; quem quer engravidar, quer ter um neném.


Das histórias do site, qual mais te marcou?
PP
Todas me tocam, porque a maioria é de pessoas próximas, mas teve uma em especial. A da Darcy*, de 55 anos que conseguiu seguir a vida sem realizar seu sonho. “Eu cuidei de sobrinhos, filhos de amigos, afilhados… Mas meu maior anseio era ter a barriga e amamentar. Não tive. E aprendi a respeitar o destino”, ela me contou.


O aborto espontâneo também é um tabu?
PP
Sim. É uma morte, um luto. E como só a mulher e companheiro se apegaram àquele bebê, para o resto da família e dos amigos, ele não chegou nem a existir. Então, a dor acaba sendo só deles e ninguém entende com precisão o motivo daquele sofrimento. O aborto espontâneo não é um acontecimento normal, como muitos médicos insistem em dizer. É preciso investigar a causa. O corpo da mulher está preparado para seguir com uma gestação saudável até o fim. Se isso não acontece, existe um problema que precisa ser tratado.


O que faltam aos médicos para lidar com essas mulheres?
PP
Em primeiro lugar, falta sensibilidade para dar a notícia. Isso requer um preparo. Cada diagnóstico negativo é uma perda de uma vida, de um sonho, de um esforço. Falta envolvimento, comprometimento em descobrir a razão da infertilidade.


Quais são os questionamentos mais comuns das mulheres que chegam ao seu site?
PP
Dúvidas sobre endometriose. Esse é, sem dúvida, o mau da nossa geração.


O que você espera atingir com o site?
PP
Eu quero alcançar o maior número possível de mulheres para acolhê-las. E ao mesmo tempo ter um controle sobre uma informação mais responsável para esclarecer todas as dúvidas sobre esse processo. 


Como é sua relação com as amigas que têm filhos?
PP
Essa é uma das piores situações, porque fico feliz pela minha amiga, claro, mas ao mesmo tempo me questiono se não sou merecedora de viver essa mesma experiência. Isso só aumenta a culpa. E parece que pra onde você olha tem grávida, gente falando de gravidez, mulheres com bebês… No fundo, a gente só começa a prestar mais atenção, mas acha que é um sinal.


Qual é o limite da tentativa na realização desse sonho?
PP
É a pergunta de um milhão de dólares. Acho que cada um tem o seu, o difícil é encontrá-lo. Achei que o meu já tivesse chegado, mas encontrei um novo médico que mostrou coisas que ninguém tinha me mostrado. Então, quero tentar mais um pouco.


Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda  Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model

Projeto ajuda mulheres que sonham em engravidar, mas sofrem com a infertilidade

O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)

Há seis anos, a jornalista paulista Priscilla Portugal, 36, se dedica à realização de seu maior sonho: se tornar mãe. Foram dois anos de tentativas naturais até partir para uma investigação mais profunda, que já envolveu seis médicos. As dificuldades foram agravadas pela falta de sensibilidade dos especialistas, que já chegaram a lhe dar inclusive o diagnóstico de menopausa precoce. Ao buscar mais informações na Internet, ela se deparou com uma série de notícias assustadoras. Diante de tanta insensibilidade e falta de amparo, decidiu que era a hora de não só ajudar a si mesma como também a outras mulheres que também enfrentam o drama da infertilidade.


Em dezembro, Priscilla lançou o site “Cadê meu Neném?”, voltado às “quase-mães”, termo cunhado por ela para se referir a quem compartilha do seu mesmo desejo: gerar um filho. Na página, ela mostra o “diário de sua não-gravidez”, publica entrevistas com médicos e posta depoimentos tocantes de amigas e desconhecidas que procuram por representatividade a fim de amenizar sua dor.


“Quanto menos informação eu tinha, mais desesperada eu ficava”, contou . “Conforme consultava minhas amigas, descobria muitas histórias semelhantes às minhas. Elas confortavam o meu coração, eu não era a única e poderia ter um final feliz. Decidi então criar esse espaço para acolher e inspirar.”


Desde o lançamento, Priscilla já recebeu 35 depoimentos. As histórias vão desde aquelas que buscam há anos por uma solução para a infertilização a casos de mulheres que conseguiram engravidar, passando por quem optou pela adoção ou desistiu do sonho para salvar o casamento.


A seguir, ela expõe suas dificuldades, conta por que o assunto ainda é um tabu e alerta para a importância da empatia.


Quais são os pontos mais marcantes da sua história?
PRISCILLA PORTUGAL
Resumidamente, é uma história de muita ansiedade. No início, fui diagnosticada com baixo estoque ovariano e menopausa precoce. Fiquei desesperada. Já me consultei com médicos tenebrosos. Um deles chegou a dizer que “quem engravida depois dos 35 anos, tem muito mais chances de ter filho com problema neurológico”. Já optei pela fertilização, que é o procedimento com maiores chances de dar certo. Na estimulação, respondi mal e não engravidei. Enfrentei um ano de recuperação emocional. Durante esse tempo, me deparei com informações assustadoras na web. Agora, estou numa nova etapa. Encontrei um imunologista, que descobriu em mim um quadro de inflamação no endométrio. Ele me deu esperanças para tentar novamente. Em paralelo, tenho me interessado cada vez mais pela ideia da adoção.


Por que o assunto ainda é tabu?
PP
Porque vivemos em tempos de rede sociais, onde todo mundo é aparentemente feliz. A infertilidade traz culpa, vergonha, uma sensação de fracasso, abala o casamento…  É um assunto muito sensível, que exige empatia. Eu tenho várias amigas que passaram por isso, mas não quiseram me dar o depoimento para não relembrarem todo o sofrimento que enfrentaram.


Por que precisamos expor esse assunto?
PP
A começar pelo alto valor de um tratamento de fertilidade. A inseminação artificial, que custa entre 4 e 7 mil reais, em São Paulo. E a fertilização chega facilmente aos 20 mil reais. Não há uma oferta no SUS, apesar de a reprodução ser um direito garantido pela Constituição. Grande parte do processo também não é coberto pelo plano de saúde. Enquanto a gente ficar quieta, isso não vai mudar. Apesar de a pauta feminista ser bastante ampla, ela não inclui esse assunto. Resumidamente, trata-se de uma questão cara financeira e emocionalmente.


Você nota um julgamento social sobre as “quase-mães”?
PP
Sim. Está todo mundo sempre pronto para julgar o outro. Eu tenho cachorro, não me considero “mãe de cachorro”, mas compartilhou muitas fotos com ele nas redes sociais. Antes de saber da minha história de infertilidade, as pessoas comentavam: “está na hora de trocar por um filhinho”. Mas elas não faziam ideia de como esse assunto me machucava.


O tratamento hormonal agrava o abalo emocional?
PP
Com certeza. Eu dei muita sorte que durante o meu processo, que incluiu ciclos de fertilização e inseminação, não inchei, nem fiquei depressiva. Mas é muito duro. Vou começar agora o meu tratamento para a endometrite e tenho consultado cada um dos profissionais para entender todos os passos. Eu estou no meu limite, não aguento mais nem tirar sangue. Mas sigo querendo realizar meu desejo.


Você se sente sozinha?
PP
Sim. Esse foi um dos motivos que me fizeram lançar o site. Não quero que ninguém sinta o que estou sentindo. Muitas amigas que tiveram problemas para engravidar, durante esses seis anos em que estou tentando, conseguiram. Com isso, acabaram se afastando, deixaram de ser minhas parceiras de desabafo, porque estão vivendo um novo momento. Não as culpo. Muitos parentes tentam me confortar, mas quem nunca passou pela mesma situação, não sabe o que é. Isso não acalma o coração.


As pessoas se intrometem muito na vida de uma “quase-mãe”?
PP
Sim, dão muito pitaco. O que mais me irrita é conselho para relaxar, como se eu nunca tivesse pensado nisso. A falta de empatia é a resposta pronta que muita gente tem pra dar. Elas não escutam seu problema de verdade. Pra mim não pega quando fala adoção, porque está nos meus planos. Mas o meu sonho é ter a barriga, amamentar… Teve uma situação muito marcante de uma conhecida que me disse: “Depois de todo esse tempo que você está tentando e de todo esse recurso gasto, você já deveria saber que ser mão não é só ter um bebê”. Fiquei bastante chateada. Quem quer ser mãe, sabe que pode adotar uma criança; quem quer engravidar, quer ter um neném.


Das histórias do site, qual mais te marcou?
PP
Todas me tocam, porque a maioria é de pessoas próximas, mas teve uma em especial. A da Darcy*, de 55 anos que conseguiu seguir a vida sem realizar seu sonho. “Eu cuidei de sobrinhos, filhos de amigos, afilhados… Mas meu maior anseio era ter a barriga e amamentar. Não tive. E aprendi a respeitar o destino”, ela me contou.


O aborto espontâneo também é um tabu?
PP
Sim. É uma morte, um luto. E como só a mulher e companheiro se apegaram àquele bebê, para o resto da família e dos amigos, ele não chegou nem a existir. Então, a dor acaba sendo só deles e ninguém entende com precisão o motivo daquele sofrimento. O aborto espontâneo não é um acontecimento normal, como muitos médicos insistem em dizer. É preciso investigar a causa. O corpo da mulher está preparado para seguir com uma gestação saudável até o fim. Se isso não acontece, existe um problema que precisa ser tratado.


O que faltam aos médicos para lidar com essas mulheres?
PP
Em primeiro lugar, falta sensibilidade para dar a notícia. Isso requer um preparo. Cada diagnóstico negativo é uma perda de uma vida, de um sonho, de um esforço. Falta envolvimento, comprometimento em descobrir a razão da infertilidade.


Quais são os questionamentos mais comuns das mulheres que chegam ao seu site?
PP
Dúvidas sobre endometriose. Esse é, sem dúvida, o mau da nossa geração.


O que você espera atingir com o site?
PP
Eu quero alcançar o maior número possível de mulheres para acolhê-las. E ao mesmo tempo ter um controle sobre uma informação mais responsável para esclarecer todas as dúvidas sobre esse processo. 


Como é sua relação com as amigas que têm filhos?
PP
Essa é uma das piores situações, porque fico feliz pela minha amiga, claro, mas ao mesmo tempo me questiono se não sou merecedora de viver essa mesma experiência. Isso só aumenta a culpa. E parece que pra onde você olha tem grávida, gente falando de gravidez, mulheres com bebês… No fundo, a gente só começa a prestar mais atenção, mas acha que é um sinal.


Qual é o limite da tentativa na realização desse sonho?
PP
É a pergunta de um milhão de dólares. Acho que cada um tem o seu, o difícil é encontrá-lo. Achei que o meu já tivesse chegado, mas encontrei um novo médico que mostrou coisas que ninguém tinha me mostrado. Então, quero tentar mais um pouco.


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Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


O que falta para o seu grupo se multiplicar?
PEREIRA – Políticas públicas em defesa das questões LGBT. A área artística está à frente de outros setores. É preciso que as pessoas reconheçam que o Brasil é o país onde se mata mais travesti e trans no mundo. Não há políticas em defesa dessa comunidade. O Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.


Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
PEREIRA – Me sinto tão feliz de barba quanto de cabelo comprido e usando vestido. O masculino é uma coisa que me interessa, me excita e me deixa feliz. Mas o feminino é algo que me comove, mexe comigo. Me sinto feliz das duas formas. Até uns 30 anos, me sentia confuso sobre a masculinidade, a feminilidade, mas agora transito normalmente. O teatro foi minha terapia e me ajudou intensamente a resolver essas questões.


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Pele perfeita: 4 cuidados extras para reverter os danos pós-verão

Dê adeus às suas manchinhas (Foto: Thinkstock)Dê adeus às suas manchinhas (Modelo: Adriana G – Major Model) Brasil)

O período pós-verão é o melhor para reverter os danos do excesso de sol e calor, clarear manchas e amenizar rugas e linhas que eventualmente tenham surgido. A palavra-chave é antioxidante. É nesse grupo de ativos que os especialistas apostam todas as fichas para solucionar os mais diversos problemas de pele. Não à toa, eles estão na composição de produtos faciais de todas as categorias – do sabonete ao filtro solar. Atenção também para outro ativo: as trufas brancas. O ingrediente, uma das principais descobertas de skincare, é rico em propriedades clareadoras e anti-idade. “Ele contém uma enzima que combate os radicais livres, amenizando linhas e rugas, além de uniformizar o tom da pele”, diz Christine Almonte.

Sérum Détoxifiant One Essential, Dior, R$ 319 (Foto: Reprodução)Sérum Détoxifiant One Essential, Dior, R$ 319 (Foto: Reprodução)

Poluição na mira
Depois do sol e do cigarro, a fumaça das grandes metrópoles tornou-se a pior ameaça para a pele. Os gases poluentes apagam o brilho natural do rosto e, a longo prazo, afetam o colágeno, levando embora a firmeza. Por tudo isso, os cosméticos antipoluição, que formam uma barreira de proteção, seguem no topo das tendências. Para testar: Sérum Détoxifiant One Essential, Dior, R$ 319

MultiBright Night Cream, Shiseido, R$ 524. Blancy TX, Mantecorp, R$ 135 (Foto: Reprodução)MultiBright Night Cream, Shiseido, R$ 524. Blancy TX, Mantecorp, R$ 135 (Foto: Reprodução)

Manchas reduzidas
Atenção aos ingredientes: ácido tranexâmico e alfa arbutin. A dupla é uma das melhores para clarear melasmas, reduzir sardas e uniformizar o tom da pele. Mas é preciso ter disciplina. “A chance do efeito rebote é muito maior em um rosto malcuidado. A hidratação devolve as defesas naturais da pele, por isso é fundamental seguir todos os passos”, diz Christiane. Para testar: MultiBright Night Cream, Shiseido, R$ 524. Blancy TX, Mantecorp, R$ 135


Último grito
Direto da Coreia, berço das tendências, chegam as essences. Híbrido de tônico (pela apresentação) e sérum (pela alta concentração de ativos), esse tipo de produto começa a ganhar espaço na rotina das asiáticas. Para ser aplicada na pele já tonificada, a essence potencializa a ação do hidratante e do anti-idade que vêm em seguida. Niacinamida e vitamina B3 são os componentes mais comuns das fórmulas, agindo na elasticidade, melhorando a textura do rosto e fortalecendo a barreira cutânea. Para testar: Skin Caviar Essence-in-Lotion, La Prairie, R$ 1.145. Essence Lotion, Mary Cohr, R$ 188

Óleo Noturno Detox Vine Activ, Caudalíe, R$ 219. Gel Creme Antissinais Noite Detox Chronos, Natura, R$ 48 (Foto: Reprodução)Óleo Noturno Detox Vine Activ, Caudalíe, R$ 219. Gel Creme Antissinais Noite Detox Chronos, Natura, R$ 48 (Foto: Reprodução)

Noite feliz
Quem busca por tratamentos mais intensos para combater flacidez, repor volume e reverter rugas profundas deve apostar em fórmulas à base de retinol e ácidos glicólico e dioico. “Eles afinam a pele e, se aplicados de dia, podem manchar o rosto”, diz Christiane Gonzaga.


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Todo poder às curvas! 8 modelos plus size que estão roubando a cena no mundo da moda

Ashley Graham (Foto: Divulgação)Ashley Graham (Foto: Divulgação)

Única modelo a aparecer na lista das 100 pessoas mais influentes de 2017, da revista “Time”, Ashley Graham é a prova de que a indústria da moda precisa rever seus padrões de uma vez por todas. Em tempos de musas fitness, que ganham as redes com suas silhuetas superenxutas, as modelos plus size começam a roubar a cena, das passarelas às redes sociais, com uma mensagem clara: a moda é, sim, para todas!


No último NYFW, Ashley foi a grande estrela de dois importantes desfiles, Michael Kors e Prabal Gurung. No segundo, riscou a passarela ao lado de Candice Huffine e provou que o clamor por mais diversidade no universo fashion vem, pouco a pouco, surtindo efeito.


Esqueça as Angels! A seguir, confira as modelos nas quais você precisa ficar de olho a partir de agora.


ASHLEY GRAHAM
Aos 29 anos, a norte-americana já fez história ao se tornar a primeira modelo “fora dos padrões” ao posar de biquíni para a capa da edição de verão da revista esportiva “Sports Illustrated”. Depois disso, viu seu nome estampado nas principais publicações de moda do mundo. Com 4 milhões de seguidores no Instagram, ela é definitivamente a top da vez!

Fluvia Lacerda (Foto: Reprodução Instagram)Fluvia Lacerda (Foto: Reprodução Instagram)

FLUVIA LACERDA 
Apesar de ter nascido no Brasil, Fluvia, 36, que já foi chamada de “Gisele Bündchen plus size”, viu sua carreira deslanchar mesmo no exterior. Depois de se mudar para os Estados Unidos, há dez anos, para estudar inglês, precisou trabalhar como babá e faxineira para driblar as dificuldades financeiras. Até que, em 2003, foi descoberta por um olheiro dentro do ônibus. Entre seus feitos históricos está o fato de ter sido a “primeira gorda a ser capa de uma edição de aniversário da revista Playboy”, em suas próprias palavras. Em breve, sua história vai virar livro!

Jennie Runk (Foto: Reprodução Instagram)Jennie Runk (Foto: Reprodução Instagram)

JENNIE RUNK
Depois de estrelar a campanha de 2013 da H&M, a norte-americana de 27 anos passou a figurar na lista das modelos do momento. Engajada, levanta não só a bandeira das mulheres plus size, como também pelos direitos LGBTs. Jennie é casada há seis meses com a ativista Andria May-Corsini. “Não existe nenhum glamour em abraçar um só tipo de corpo”, declarou.

Saffi Karina (Foto: Reprodução Instagram)Saffi Karina (Foto: Reprodução Instagram)

SAFFI KARINA 
Esta londrina de 27 anos já foi rejeitada por uma agência de modelos, onde trabalhava há dois anos, por ser “grande demais”. Na época, vestia manequim 40. Decidida a abraçar suas curvas – “meus quadris são deste tamanho e não vão mudar de maneira nenhuma” -, adotou uma rotina sem restrições e, quando alcançou o manequim 46, voltou a modelar. Desta vez, como plus size. Desde então, tem sido estrela de diversas campanhas publicitárias, como as das marcas Debenhams, Speedo, John Lewis e Bravissimo.

Justine Legault (Foto: Reprodução Instagram)Justine Legault (Foto: Reprodução Instagram)

JUSTINE LEGAULT
Uma das modelos a encabeçar a campanha #ImNoAngel (Não sou Angel), que se posicionou contra os padrões discrepantes enaltecidos pela Victoria’s Secret, a canadense de 30 anos já estampou capas importantes e chegou a ser comparada a Georgia May Jagger. Para chegar ao post de uma das modelos mais aclamadas da vez, ouviu muitas críticas, mas sua autoestima permitiu que nada a abalasse.

Tara Lynn (Foto: Reprodução Instagram)Tara Lynn (Foto: Reprodução Instagram)

TARA LYNN 
Natural de Seattle, nos Estados Unidos, a top de 34 anos já sofreu bullying na infância por ter sido uma criança gordinha. Ex-garota-propaganda da coleção de swimwear da H&M, ela já estampou as maiores capas de revista de moda do mundo. Hoje, além de modelar, está diretamente ligada a organizações que prestam apoio a meninas que sofrem com distúrbios alimentares.

Candice Huffine (Foto: Reprodução Instagram)Candice Huffine (Foto: Reprodução Instagram)

CANDICE HUFFINE 
Primeira modelo plus size a fotografar para o famoso Calendário Pirelli, em 2015, e uma das modelos que alçaram a campanha #ImNotAngel nas redes, Candice tem deixado sua marca nas principais semanas de moda internacionais. A norte-americana de 32 anos, desfilou na última temporada do NYFW para as grifes Prabal Gurung, Sophie Theallet e Christian Siriano vestindo looks da coleção comercial de todas elas. Fora das passarelas, criou o projeto “Project Start” em parceria com a revista “Women’s Running” para encorajar mulheres a praticarem corrida. Afinal, o esporte também é para todas!

Hunter McGrady (Foto: Reprodução Instagram)Hunter McGrady (Foto: Reprodução Instagram)

HUNTER MCGRADY
Uma das mais jovens entre as colegas, a californiana de 23 anos, segue os passos de Ashley Graham e, este ano, estampou a tão disputada capa de verão da “Sports Illustrated”. Hunter começou sua carreira aos 16, mas os quadris largos a impediram de abraçar muitas oportunidades. Três anos depois, se tornou top plus size, mas prefere evitar o termo, que, segundo ela, promove a segregação. Com mais de 240 mil seguidores no Instagram, ela não hesita em exibir uma beleza sem retoques na rede, expõe sem receios suas estrias, celulites e acnes.


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Pele perfeita sem maquiagem? Especialistas entregam todas as dicas!

Alicia Keys, no VMA 2016 (Foto: Getty Images)

A decisão recente da cantora Alicia Keys de abrir mão da maquiagem para se sentir “livre e honestamente bonita” ganhou as redes sociais como uma atitude poderosa e inspiradora. Determinada, ela chegou a cruzar o red carpet do VMA 2016, no último dia 28, de cara lavada, sem se importar com as tais regras estabelecidas pelos eventos de gala.


A atitude não passou despercebida e foi bastante elogiada. Mesmo sem qualquer vestígio de make, a cantora exibiu uma beleza radiante que chamou atenção e levantou a discussão sobre a importância dos cuidados com a pele para que ela seja naturalmente perfeita.


Na última semana, a blogueira nigeriana Bisola Umoren também viu a sua história viralizar ao dispensar o make até no dia de seu casamento. “Me vi no espelho [sem maquiagem], e estava tão natural e bonita. Realmente gostei do que vi”, relatou nas redes sociais.


De olho nisso, consultamos alguns especialistas para descobrir os principais segredos de uma cútis impecável sem nenhuma maquiagem. A dermatologista Claudia Marçal alerta que o processo é diário e exige alguns passos básicos. Confira a seguir e comece já a sua busca pela pele perfeita.


PASSO A PASSO BÁSICO


1. LAVE… rosto, pescoço e região do colo duas vezes ao dia – pela manhã e à noite. Isso ajuda no controle da oleosidade e elimina qualquer impureza. Prefira sabonetes que contenham na formulação extratos puros naturais, como hamamélis, camomila, calêndula, aveia…


2. ESFOLIE… a pele com um esfoliante de esferas homogêneas e com ativos calmantes e anti-inflamatórios, que são menos agressivos, e aplique o produto com movimentos circulares sobre a pele ainda úmida. Use duas vezes na semana.


3. TONIFIQUE… a cútis para complementar o efeito demaquilante necessário à limpeza. Procure um tônico calmante, hidratante, antioxidante ou adstringente, de acordo com a necessidade de cada pele.


4. Nesta etapa, lance mão de um sérum tensor com efeito lifting, que promove ação antioxidante e proteção da barreira cutânea.


5. PROTEJA… com um fotoprotetor de FPS acima de 30.


No inverno, a dermatologista aconselha ainda o uso durante a noite de compostos à base de vitamina A ácida, alfa-hidroxiácidos e derivados associados a clareadores como hidroquinona, alfa arbutin, lignina peroxidase, decapeptideo e antioxidantes como o resveratrol a vitamina E e C, as antocianinas presentes nos frutos vermelhos, fatores de crescimento, dentre outras formulações específicas para cada caso, tipo de pele e idade. O ideal é consultar um dermatologista para saber quais são os produtos mais indicados para o seu tipo de pele.


5 ERROS QUE DEVEM SER EVITADOS


– Não passar fotoprotetor ou em quantidade insuficiente pode causa problemas estéticos de manchas, envelhecimento precoce e aumentar o grau de cancerização, tendo em vista que a incidência dos raios UV é cada vez maior. Meia colher de chá é a quantidade ideal para rosto e pescoço.


– Abusar dos retinóides ou usar ácido retinoico/retinol/retinóides sem indicação dermatológica (e por longos períodos) pode causar irritabilidade, hipersensibilidade e manchas.


– Lavar excessivamente a pele oleosa na expectativa de retirar a oleosidade pode causar efeito rebote, ou seja, o corpo vai produzir mais gordura para repor o que foi tirado. Então, essa pele precisa ser lavada e imediatamente hidratada.


– Usar produtos inadequados ao tipo de pele pode causar problemas como aumento de oleosidade e acne.


– Usar produtos na ordem incorreta, o que minimiza a eficácia na medida em que diminui o potencial de penetração do tratamento. Protetor solar é sempre último produto da lista, é ele o responsável pela barreira final.


DE OLHO NAS TECNOLOGIAS


Para resultados a curto prazo, a sugestão do dermatologista Jardis Volpe é recorrer a procedimentos estéticos. “O Fotona Insite-Out é a grande novidade da vez. Trata-se de um método não muito agressivo, que estimula a produção de colágeno e atua ajudando na firmeza muscular. Ele pode ser feito por qualquer tipo de pele e em qualquer idade e pode ser usado como prevenção ou reparo de rugas e flacidez”, explicou.


Com relação às manchas e olheiras, o especialista indica o SPECTRA Lumina. “Ele ainda age na luminosidade da pele e redução dos poros”, conta. “O equipamento emite lasers ultrarrápidos e de baixa energia que atinge os melanócitos cutâneos (a origem do pigmento), promovendo além disso um processo global de melhora do aspecto da pele. São indicadas seis visitas ao consultório, de 15 em 15 dias.”


 


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