Instagram: a pior rede social para a saúde mental entre os jovens?

Já é senso comum que as redes sociais podem afetar nosso humor, mas quando o assunto é o grau em que elas impactam nosso dia a dia, qual plataforma seria a “pior”? Segundo uma pesquisa feita no Reino Unido sobre a forma como certas redes sociais impactam em problemas de saúde e bem-estar como ansiedade, depressão, auto-identidade e imagem corporal, o Instagram ganha o título. Batizada de #StatusofMind, a pesquisa conversou com quase 1.500 jovens de 14 a 24 anos sobre o impacto das redes sociais nas suas vidas pessoais e públicas. O Instagram — seguido de Snapchat, Facebook e Twitter —  demonstraram ter uma influênia negativa no que diz respeito à saúde mental dos jovens, enquanto o YouTube foi a rede social com o impacto mais positivo. 


Os aplicativos baseados em imagens foram os que ranquearam pior na pesquisa, principalmente entre jovens do sexo feminino. “O Instagram faz com que jovens mulheres se comparem a versões irrealistas, filtradas e photoshopadas da realidade”, disse Matt Keracher, autor do relatório. Para Dora Sampaio Góes, psicóloga colaboradora do Grupo de Dependências Tecnológicas do Instituto de Psiquiatria do HC, o dado não surpreende. “São plataformas onde tudo é belo. Muitas garotas admiram as blogueiras de moda, que tem o corpo perfeito, roupas bonitas, vão aos lugares mais legais. O que muitas pessoas esquecem, e principalmente os jovens, é que aquela foto é um instante da vida da pessoa e não uma parte representativa de seu dia a dia”, comenta a especialista.

Instagram teria impacto negativo entre os jovens, principalmente as do sexo feminino (Foto: Freestocks)Instagram teria impacto negativo entre os jovens, principalmente as do sexo feminino (Foto: Freestocks)

Além de problemas relacionados à saúde mental como ansiedade e depressão, impactos na qualidade e tempo de sono é um dos sintomas de dependência tecnológica, segundo Dora. É o caso do Youtube, que, de acordo com a pesquisa, é uma das redes sociais que mais afeta as noites dos usuários. No entanto, a plataforma de vídeos foi a considerada pelos entrevistados como o aplicativo com impacto mais postivio em suas vidas. “O conteúdo no YouTube é menos “filtrado” e estático que no Instagram e Snapchat, ele é mais dinâmico e muitas vezes gera mais identificação”, explica Dora.


A pesquisa ainda concluiu que, enquanto o Instagram afeta negativamente a imagem do corpo, padrões de sono e criam uma sensação de “Fomo” – o “fear of missing out” ou medo de perder – o aplicativo se mostrou  positivo no quesito auto-expressão e auto-identidade para muitos dos usuários mais jovens. “Não podemos ignorar que as redes sociais são a nova forma de se comunicar, principalmente para o público que nasceu com o smartphone na mão. E existem conteúdos e pessoas interessantes ali”, diz Dora, que não acredita que banir as redes sociais completamente seja uma solução possível para o problema, seja para os jovens ou para os adultos que passam muito tempo nos aplicativos. 

Essena diz que o único motivo para ter ido à praia e tirado esta foto foi porque a marca de biquíni pagou para ela (Foto: Reprodução/Instagram)Essena O´Neill: a digital influencer que tinha mais de 700 mil seguidores deletou seu perfil e afirmou que seus posts “não eram vida real” (Reprodução Instagram)

Detox digital
Para enfrentar o problema, a Royal Society for Public Health pediu que as próprias redes sociais tomem medidas para ajudar a combater os sentimentos de inadequação e ansiedade dos usuários jovens, colocando um aviso sobre as imagens que foram manipuladas digitalmente. “Nós não estamos pedindo para essas plataformas para proibir a alteração de imagens ou filtros, mas sim para informar as pessoas quando as imagens foram alteradas para que os usuários não levem as imagens como reais”, disse Keracher. “Nós realmente queremos equipar os jovens com as ferramentas e o conhecimento para poder navegar nas plataformas de redes sociais, não apenas de forma positiva, mas de uma forma que promova a boa saúde mental”, acrescentou.


“É uma possível saída”, comenta Dora. “Mas é importante também, além de estabelecer limites para o tempo de uso dessas redes, diversificar os prazeres”. A psicóloga propõe trocar as horas passadas nas redes por outras atividades que envolvam algum tipo de convívio social, como esportes ou programas com os amigos. “Nenhuma rede consegue substituir o fato de estar com os outros de verdade”, argumenta. Os problemas clínicos mais comuns derivados do uso excessivo das redes, segundo a psicóloga, são, ironicamente, os que causam maior afastamento das interações sociais fora do mundo virtual como ansiedade, fobia social e depressão.


Para os pais que se preocupam com o uso excessivo de redes sociais pelos filhos, Dora diz que é necessário uma verificação do tipo de conteúdo que eles estão consumindo. “Apesar de existirem coisas interessantes nas redes, existem outros como a história do jogo Baleia Azul. É necessário que os pais venham se o que os filhos estão consumindo está de acordo com os valores que eles querem passar”.  Mas a real mudança de hábitos começa pelo próprio comportamento da família. “É importante ser o modelo. Vejo muitos pais proibírem os filhos de usarem os aplicativos mas ao mesmo tempo eles ficam no celular. É necessário um esforço coletivo”, finaliza.


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Instagram: a pior rede social para a saúde mental entre os jovens?

Já é senso comum que as redes sociais podem afetar nosso humor, mas quando o assunto é o grau em que elas impactam nosso dia a dia, qual plataforma seria a “pior”? Segundo uma pesquisa feita no Reino Unido sobre a forma como certas redes sociais impactam em problemas de saúde e bem-estar como ansiedade, depressão, auto-identidade e imagem corporal, o Instagram ganha o título. Batizada de #StatusofMind, a pesquisa conversou com quase 1.500 jovens de 14 a 24 anos sobre o impacto das redes sociais nas suas vidas pessoais e públicas. O Instagram — seguido de Snapchat, Facebook e Twitter —  demonstraram ter uma influênia negativa no que diz respeito à saúde mental dos jovens, enquanto o YouTube foi a rede social com o impacto mais positivo. 


Os aplicativos baseados em imagens foram os que ranquearam pior na pesquisa, principalmente entre jovens do sexo feminino. “O Instagram faz com que jovens mulheres se comparem a versões irrealistas, filtradas e photoshopadas da realidade”, disse Matt Keracher, autor do relatório. Para Dora Sampaio Góes, psicóloga colaboradora do Grupo de Dependências Tecnológicas do Instituto de Psiquiatria do HC, o dado não surpreende. “São plataformas onde tudo é belo. Muitas garotas admiram as blogueiras de moda, que tem o corpo perfeito, roupas bonitas, vão aos lugares mais legais. O que muitas pessoas esquecem, e principalmente os jovens, é que aquela foto é um instante da vida da pessoa e não uma parte representativa de seu dia a dia”, comenta a especialista.

Instagram teria impacto negativo entre os jovens, principalmente as do sexo feminino (Foto: Freestocks)Instagram teria impacto negativo entre os jovens, principalmente as do sexo feminino (Foto: Freestocks)

Além de problemas relacionados à saúde mental como ansiedade e depressão, impactos na qualidade e tempo de sono é um dos sintomas de dependência tecnológica, segundo Dora. É o caso do Youtube, que, de acordo com a pesquisa, é uma das redes sociais que mais afeta as noites dos usuários. No entanto, a plataforma de vídeos foi a considerada pelos entrevistados como o aplicativo com impacto mais postivio em suas vidas. “O conteúdo no YouTube é menos “filtrado” e estático que no Instagram e Snapchat, ele é mais dinâmico e muitas vezes gera mais identificação”, explica Dora.


A pesquisa ainda concluiu que, enquanto o Instagram afeta negativamente a imagem do corpo, padrões de sono e criam uma sensação de “Fomo” – o “fear of missing out” ou medo de perder – o aplicativo se mostrou  positivo no quesito auto-expressão e auto-identidade para muitos dos usuários mais jovens. “Não podemos ignorar que as redes sociais são a nova forma de se comunicar, principalmente para o público que nasceu com o smartphone na mão. E existem conteúdos e pessoas interessantes ali”, diz Dora, que não acredita que banir as redes sociais completamente seja uma solução possível para o problema, seja para os jovens ou para os adultos que passam muito tempo nos aplicativos. 

Essena diz que o único motivo para ter ido à praia e tirado esta foto foi porque a marca de biquíni pagou para ela (Foto: Reprodução/Instagram)Essena O´Neill: a digital influencer que tinha mais de 700 mil seguidores deletou seu perfil e afirmou que seus posts “não eram vida real” (Reprodução Instagram)

Detox digital
Para enfrentar o problema, a Royal Society for Public Health pediu que as próprias redes sociais tomem medidas para ajudar a combater os sentimentos de inadequação e ansiedade dos usuários jovens, colocando um aviso sobre as imagens que foram manipuladas digitalmente. “Nós não estamos pedindo para essas plataformas para proibir a alteração de imagens ou filtros, mas sim para informar as pessoas quando as imagens foram alteradas para que os usuários não levem as imagens como reais”, disse Keracher. “Nós realmente queremos equipar os jovens com as ferramentas e o conhecimento para poder navegar nas plataformas de redes sociais, não apenas de forma positiva, mas de uma forma que promova a boa saúde mental”, acrescentou.


“É uma possível saída”, comenta Dora. “Mas é importante também, além de estabelecer limites para o tempo de uso dessas redes, diversificar os prazeres”. A psicóloga propõe trocar as horas passadas nas redes por outras atividades que envolvam algum tipo de convívio social, como esportes ou programas com os amigos. “Nenhuma rede consegue substituir o fato de estar com os outros de verdade”, argumenta. Os problemas clínicos mais comuns derivados do uso excessivo das redes, segundo a psicóloga, são, ironicamente, os que causam maior afastamento das interações sociais fora do mundo virtual como ansiedade, fobia social e depressão.


Para os pais que se preocupam com o uso excessivo de redes sociais pelos filhos, Dora diz que é necessário uma verificação do tipo de conteúdo que eles estão consumindo. “Apesar de existirem coisas interessantes nas redes, existem outros como a história do jogo Baleia Azul. É necessário que os pais venham se o que os filhos estão consumindo está de acordo com os valores que eles querem passar”.  Mas a real mudança de hábitos começa pelo próprio comportamento da família. “É importante ser o modelo. Vejo muitos pais proibírem os filhos de usarem os aplicativos mas ao mesmo tempo eles ficam no celular. É necessário um esforço coletivo”, finaliza.


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Perennials: uma nova geração de mulheres

Vera Minelli (à esq..) com as filhas Gabriela Pugliesi e Marcella Minelli. Elas dividem roupas, acessórios, a turma de amigos e confidências íntimas (Foto: Autumn Sonnichsen)Vera Minelli (à esq..) com as filhas Gabriela Pugliesi e Marcella Minelli. Elas dividem roupas, acessórios, a turma de amigos e confidências íntimas (Foto: Autumn Sonnichsen)

No outono de 2013, Rosana Santos teve o estalo. Era fim de tarde e, sentada na varanda com uma taça de vinho tinto, ela forçava o olhar perdido na direção do verde da Serra da Cantareira (SP) – cena que se repetia dia sim, outro também, já havia cinco anos. Até que sentiu que não era o céu, e sim ela, que anoitecia. “Foi assim que caiu a ficha: eu não me conhecia mais, não me amava e muito menos vivia de fato”, lembra-se. Naquele dia, desviou o rosto da vista lá fora para olhar para dentro. Encarou a casa de 400 metros quadrados e a aliança de diamante no dedo. “Senti que estava presa numa gaiola de ouro.” Nove anos antes, aos 30, havia interrompido a carreira como executiva para embarcar no segundo casamento. O engenheiro bem-sucedido lhe prometera uma vida confortável, com casa longe do tumulto das grandes cidades, ajuda financeira para liberá-la do estresse do mercado corporativo e tudo do bom e do melhor aos filhos – Guilherme (hoje com 15 anos), do casamento anterior, e o bebê que planejavam juntos. Rosana vibrou. Aposentou as ambições e preencheu o tempo com aulas de ioga. Pensava: “Quem sabe não alcanço a iluminação?”.


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O caçula Lucca, 8, veio logo. E tudo seguiu em uma toada morna e confortável até que passou a fazer efeito o autoconhecimento que a ioga promete. Veio o clique. “Repensei meu protagonismo na vida.” Hoje, aos 43 e recém-separada, Rosana está de malas prontas para uma temporada de imersão em ashtanga ioga sozinha em Tulum, no México. Quer se formar professora e começar um novo capítulo: quando voltar ao Brasil, cada filho ficará com seu respectivo pai, pelo menos até ela reestruturar a vida financeira e decidir sua rotina. “Parece coisa de menina de 20 anos botar a mochila nas costas e sair por aí. Tem muita gente que me diz isso, escandalizada”, conta. “Mas é claro que também morri de medo. Pensei tantas vezes: ‘Como vou recomeçar?’. Aí entendi: é impossível sair do zero na metade do caminho. Nunca me senti tão pronta para ser feliz.”


Rosana não está sozinha, tampouco é exceção. Ela é, na verdade, o exemplo de uma geração que impulsiona uma nova tendência de lifestyle, a ageless – ao pé da letra, “sem idade”. Neste ano, a SuperHuman, uma produtora de Londres especializada em conteúdo feminino, mensurou o que já é muito vivido na prática: mais que nunca, entre as mulheres, tornou-se obsoleto o conceito de meia-idade. Foram entrevistadas mais de 500 mulheres acima de 40 anos no Reino Unido, e os resultados mostraram que dois terços delas acreditam estar no auge da vida, enquanto 67% se sentem mais confiantes do que há dez anos e 84% acreditam que não podem ser definidas pela idade. “Ter passado dos 40, hoje, é muito diferente do que 15 anos atrás [90% das entrevistadas nos disseram que têm estilo e atitude muito mais jovens do que tinham suas mães]. Essas mulheres têm sede de experiências tanto quanto as millennials”, afirma Sandra Peat, cofundadora da SuperHuman, em entrevista.

Rosana deixou o casamento e os filhos com os pais para estudar ioga no México (Foto: Autumn Sonnichsen)Rosana deixou o casamento e os filhos com os pais para estudar ioga no México (Foto: Autumn Sonnichsen)

É essa sensação de confiança e autoconhecimento que dá o tom do comportamento dessa geração. Assim como os especialistas nomearam de millennial certas características da geração Y (nascidos entre 1982 e 2000), quem nutre um estilo de vida ageless é chamado perennial (de perene) – termo criado pela empreendedora de tecnologia Gina Pell na revista Fast Company, no fim do ano passado, e que rapidamente “pegou”: os jornais The Telegraph e El País já dedicaram páginas ao assunto. Segundo Gina, perennial é uma pessoa que cultiva um estilo de vida que harmoniza hábitos e gostos de diversas idades. Um movimento que não se baseia em noção cronológica, mas em identidade social. “E quem puxa a fila são as mulheres acima dos 40. Quando chegam a essa idade, alcançam um grau de maturidade em que a aprovação dos outros deixa de ser imprescindível. Elas ficam mais leves, mais donas de si e bancam suas escolhas, mesmo que discordem da maioria”, diz a antropóloga carioca Hilaine Yaccoub.


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Na contramão do envelhecimento O pensamento atemporal dos perennials se reflete em seus hábitos de consumo e, claro, na aparência. É algo que vai além do guarda-roupa, da pele viçosa ou do restaurante que frequentam. Entre mulheres de 20 e de 50, também se cruzam hashtags, assuntos, profissões, jeitos de falar e formas de se relacionar. Perita nisso, a vendedora baiana Vera Minelli, 53 anos, já estava acostumada a ser confundida com as filhas bem antes de a família ganhar fama nas redes sociais. Em 2012, quando a primogênita, Gabriela Pugliesi, estourou na web, em posts sobre sua rotina fitness, Vera pegou carona. Incluiu musculação e exercícios aeróbicos na rotina, cortou o açúcar e começou a registrar seu dia a dia no Instagram (já são quase 200 mil seguidores). “Fui mãe cedo: aos 26, já tinha as três [além de Gabriela, Ornella e Marcella]. Dei a elas a melhor infância. Hoje, curto a minha fase. Vou pra balada, não quero namorar, tenho um monte de amigos – a maioria mais nova, muitos da turma da Gabi”, conta.

Renata, que só trabalha em projetos em que acredita (Foto: Autumn Sonnichsen)Renata, que só trabalha em projetos em que acredita (Foto: Autumn Sonnichsen)

A relação com as filhas é o oposto do que tinha com sua mãe, que, aos 40, parecia uma idosa aos olhos de Vera. Ela e seus “doces”, como chama as meninas, frequentam os mesmos lugares e turmas, dividem roupas e acessórios, têm rotinas parecidas e mantêm um grupo de Whats­App no qual falam de tudo – mesmo. “Às vezes, preciso pedir pra Gabriela maneirar nos detalhes íntimos: ‘Menos, Gabi, menos! Sou sua mãe’. Acho que até ela esquece disso”, ri. Vera cultiva uma alimentação restrita, malha duas horas por dia e dorme às 21h30 durante a semana. Trabalha meio período na De Goeye, marca de Fernanda de Goeye, entre 11h e 17h, e aumenta a renda com posts patrocinados e parcerias com grifes. “Quero chegar à velhice com saúde. Tudo que faço é pelo meu bem-estar.” Mesmo com sessões de laser e tratamentos corporais em dia, faz questão de não exagerar e manter na pele os sinais de expressão. “Não quero aparentar o que não sou nem esconder quantos anos tenho.”


Do escritório à economia colaborativa Uma das características mais emblemáticas da geração millennial é valorizar mais o propósito do trabalho do que a estabilidade do emprego – não raro, costumam ficar pouco tempo no mesmo lugar. Foi exatamente esse o motivo que fez a relações-públicas Renata Alamy mudar de vida. Aos 41 anos, deixou o trabalho em escritório e o marido em Belo Horizonte (os dois continuam juntos, no entanto) em troca de uma aposta incerta, mas que está trazendo muita satisfação. Mudou-se para São Paulo para organizar o crowdfunding de um projeto do empresário da noite Facundo Guerra, sabendo que tudo poderia – e ainda pode – dar errado. Trabalhar com economia colaborativa é apenas uma consequência de vida. Aos 30, depois de uma temporada de trabalho em Londres, havia acumulado capital suficiente para tirar um ano sabático. Na semana seguinte ao retorno a Minas, seu apartamento foi assaltado e levaram todo o dinheiro. “Chorei muito. Mas no dia seguinte já montei uma loja na internet. Pus à venda roupas e sapatos” – isso numa época em que os e-commerces engatinhavam.


De 400 compradores virtuais, sua cartela de clientes foi para 8 mil quando inaugurou a loja física. Mas a inexperiência com a administração do negócio a levou à falência pessoal em 2012. De novo, bateu a poeira e se levantou. Mergulhou nos estudos da nova economia, tornou-se anfitriã-referência do Airbnb – inclusive convidada a palestrar nos eventos da empresa, na Califórnia – e abriu o leque de serviços: começou a vender a expertise e o olhar atento para tendências. Quando tudo caminhava às maravilhas, com um café-coworking recém-aberto em Belo Horizonte, pintou o convite de Guerra para ajudar a angariar fundos e inaugurar um cinema no Mirante 9 de Julho, em São Paulo. O retorno financeiro só virá se o projeto virar. Ela nem titubeou. “Sinto que hoje desproblematizo a vida. Com a idade, adquiri leveza. Não tento me encaixar nas expectativas dos outros nem em padrões. Tenho um casamento livre, um trabalho em aberto. Não quero gerar filhos nem ter uma carreira hermética. Fujo das certezas da meia-­idade porque sei que, se der errado, recomeço. Tenho tempo e pique!”


A falta de interesse em se moldar às expectativas da idade é outra constante entre as
perennials. E ela vem acompanhada da falta de identificação com os clichês que a publicidade costuma explorar. Gal Barradas, CEO e sócia de uma das principais agências de publicidade do país, a BETC/Havas, e ela mesma uma perennial, explica que é essa variedade de pensamentos e perfis que faz nascer conceitos atrasados de campanhas de marketing que não conversam com espectadores ageless. “O mercado publicitário às vezes ainda se mostra inseguro para retratar perfis sem apelar para estereótipos.” Para o psicanalista Christian Dunker, professor do Instituto de Psicologia da USP e autor de Rein­venção da Intimidade (Ubu Editora, 320 págs., R$ 54), as perennials deveriam ser chamadas de agefull (cheias de idade). “Elas estão cientes da idade e reinventam a vida”, diz.

A escritora paulistana Marina Moraes (à dir.) com as filhas Manuela e Laura. Ela se separou, mudou de cidade e de profissão (Foto: Autumn Sonnichsen)A escritora paulistana Marina Moraes (à dir.) com as filhas Manuela e Laura. Ela se separou, mudou de cidade e de profissão (Foto: Autumn Sonnichsen)

Foi o que fez a escritora paulistana Marina Moraes, 57, há nove anos. Estava no terceiro casamento e trabalhava como diretora de comunicação em uma agência de publicidade, mas se sentia infeliz. Ao olhar para si mesma, percebeu que já tinha vivência, coragem e força para dar uma virada. Separou-se, pediu demissão, mudou-se para o Rio de Janeiro, voltou para São Paulo. “A sensação de ver sentido na vida é a melhor do mundo. É uma escolha sem volta pegar as rédeas da própria história.”


Hoje, faz algo inédito: está escrevendo um roteiro de cinema. Trabalha em casa, tem controle sobre os horários e reserva tempo para os amigos, alguns da geração de suas filhas, Luísa, de 29, Manuela, de 27, e Laura, de 19. Sempre que dá, publica crônicas em sua página do Facebook, a maioria autobiográfica. Em 2016, elas se tornaram um livro, Água para as Visitas (Editora Realejo, 173 págs., R$ 55). Há três anos, reencontrou o namorado da adolescência, um uruguaio que sempre viveu de forma muito livre. “Ele continua o mesmo, por isso estamos juntos”, diz. “Eu é que me encontrei. Minha experiência de vida me devolveu ao meu devido espaço, sem a necessidade de que essa constatação venha dos outros. Estou no lugar de onde nunca mais quero sair.”


 


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Sandra Bullock faz doação de R$ 15 mil a idoso de 86 anos que passava fome

Sandra Bullock (Foto: Getty Images)Sandra Bullock (Foto: Getty Images)

Em um ato de generosidade, Sandra Bullock doou cerca de R$ 15 mil a um idoso de 86 anos que passava até quatro dias sem se alimentar. A atriz, vencedora de um Oscar, entregou a quantia por meio de um site de arrecadação online.


O beneficiário da boa vontade de Sandra é Svend Petersen, um ex-funcionário do hotel Beverly Hills que trabalhou por 40 anos na área da piscina do estabelecimento de luxo. Lá, o idoso viveu a época de ouro de Hollywood e se tornou amigo de grandes estrelas de cinema, como Marilyn Monroe e Katherine Hepburn.


Ao fazer a doação no site GoFundMe, Sandra ainda deixou uma mensagem de consolo. “Tudo ficará bem”. A frase teria sido dita pelo próprio filho da atriz, Louis, de 7 anos,


Petersen passou a enfrentar problemas financeiros depois de ser coagido por corretores de imóveis a vender a casa em que morava por um valor muito baixo do mercado. O negócio o levou a ter problemas com a receita federal. Desde então, só tinha dinheiro para se alimentar com duas bananas por dia. “Às vezes passo quatro dias sem comida”, contou o idoso à emissora CBSLA.


Comovido com sua situação, um grupo de pessoas organizou uma arrecadação online pedindo R$ 15 mil para que ele pudesse arcar com suas despesas. A quantia seria suficiente para pagar o aluguel do quarto de motel em que está vivendo e se manter pelos próximos três meses. Mas, felimente, pessoas Sandra Bullock foram bastante generosas. Até então, o valor já chegou a R$ 90 mil.


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Sandra Bullock faz doação de R$ 15 mil a idoso de 86 anos que passava fome

Sandra Bullock (Foto: Getty Images)Sandra Bullock (Foto: Getty Images)

Em um ato de generosidade, Sandra Bullock doou cerca de R$ 15 mil a um idoso de 86 anos que passava até quatro dias sem se alimentar. A atriz, vencedora de um Oscar, entregou a quantia por meio de um site de arrecadação online.


O beneficiário da boa vontade de Sandra é Svend Petersen, um ex-funcionário do hotel Beverly Hills que trabalhou por 40 anos na área da piscina do estabelecimento de luxo. Lá, o idoso viveu a época de ouro de Hollywood e se tornou amigo de grandes estrelas de cinema, como Marilyn Monroe e Katherine Hepburn.


Ao fazer a doação no site GoFundMe, Sandra ainda deixou uma mensagem de consolo. “Tudo ficará bem”. A frase teria sido dita pelo próprio filho da atriz, Louis, de 7 anos,


Petersen passou a enfrentar problemas financeiros depois de ser coagido por corretores de imóveis a vender a casa em que morava por um valor muito baixo do mercado. O negócio o levou a ter problemas com a receita federal. Desde então, só tinha dinheiro para se alimentar com duas bananas por dia. “Às vezes passo quatro dias sem comida”, contou o idoso à emissora CBSLA.


Comovido com sua situação, um grupo de pessoas organizou uma arrecadação online pedindo R$ 15 mil para que ele pudesse arcar com suas despesas. A quantia seria suficiente para pagar o aluguel do quarto de motel em que está vivendo e se manter pelos próximos três meses. Mas, felimente, pessoas Sandra Bullock foram bastante generosas. Até então, o valor já chegou a R$ 90 mil.


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Robert Pattinson muda de visual e surge barbudo em novo filme

Robert Pattinson muda de visual para o filme “Good Times” (Foto: Divulgação)

Foi-se o tempo em que Robert Pattinson era um jovem rapaz de aparência pálida e pele delicada da época em que vivia um vampiro na saga “Crepúsculo”. Agora, o ator de 31 anos é um homem barbudo que embarca em uma odisseia no submundo de sua cidade para tirar seu irmão da prisão no filme “Good Time”.


Ainda sem data para ser exibido no Brasil, o filme conta a história de Constantine Nikas (Robert Pattinson). Ele enfrenta uma onda de violência para salvar a si mesmo e libertar o irmão preso após um assalto a banco malsucedido. 


“Good Time” concorre à Palma de Ouro nesta 70 ª edição do Festival de Cannes.


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Tendência: 6 looks de beleza para se inspirar

A última temporada do NYFW mostrou as peças que estarão nas araras na primavera de 2018 do hemisfério norte – mas a beleza escolhida pelos estilistas para as passarelas também chamou atenção. Fora do convencional, os looks abusaram da criatividade e são uma boa ideia para quem procura novas formas de atualizar a maquiagem e o cabelo.

Olho gatinho 2.0: ponta arredondada ou abaixo dos olhos (Foto: ImaxTree/ Divulgação)Olho gatinho 2.0: ponta arredondada ou abaixo dos olhos (Foto: ImaxTree/ Divulgação)

1 – Olho gatinho 2.0: ponta arredondada ou abaixo dos olhos
Dois formatos chamaram atenção nessa temporada. Primeiro a ponta grossa do delineador de Tom Ford e Jason Wu. Ambos apostaram em uma versão gráfica para o clássico formato de gatinho. Jill Stuart também inovou, mas com um gatinho invertido, que ao invés de puxar da pálpebra de cima, apareceu vindo da linha inferior dos olhos. O resultado foram belezas com uma pegada mais rock’n’roll.

Sereismo: sombra azul em alta (Foto: ImaxTree/ Divulgação)Sereismo: sombra azul em alta (Foto: ImaxTree/ Divulgação)

2 – Sereismo: sombra azul em alta
A beleza dos desfiles de Philipp Plein e Tadashi Shoji seguiu a tendência dos anos 90, que está também cada vez mais presente na moda. Os estilistas apostaram na sombra azul, mas em duas versões. Philipp Plein, sempre irreverente, marcou bem toda a pálpebra superior. Já Tadashi Shoji escolheu um azul mais suave e em degradê, com delineado ao redor dos olhos, que combina com os vestidos fluidos e de festa do estilista. 

Duas cores de delineador (Foto: ImaxTree/ Divulgação)Duas cores de delineador (Foto: ImaxTree/ Divulgação)

3 – Duas cores de delineador
A beleza de Oscar De La Renta se adequou à pegada jovem da coleção. O look ficou mais divertido com a aplicação de um delineador colorido bem sutil na lateral dos olhos. Uma pitada de cor pode ser o que falta para modernizar o visual.

Rabo lateral (Foto: ImaxTree/ Divulgação)Rabo lateral (Foto: ImaxTree/ Divulgação)

4 – Rabo lateral
A estreia de Shayne Oliver como diretor criativo de Helmut Lang trouxe uma visão renovada dos códigos da marca. O rabo de cavalo baixo já era uma aposta da grife em outras temporadas, mas esse ano ele apareceu na lateral do rosto. Assimétrico e sem frizz, o cabelo deu um ar contemporâneo ao desfile.

 Iluminador colorido (Foto: ImaxTree/ Divulgação) Iluminador colorido (Foto: ImaxTree/ Divulgação)

5 – Iluminador colorido
Nem só de prata ou dourado é feito um iluminador. Rihanna acaba de lançar os produtos de beleza que ela desenvolveu para a Fenty e as cores variam desde o bronze ao lilás. Na passarela de Fenty X Puma, as modelos usaram o iluminador para contornar o rosto.

Batom só no lábio inferior (Foto: ImaxTree/ Divulgação)Batom só no lábio inferior (Foto: ImaxTree/ Divulgação)

6 – Batom só no lábio inferior
O desfile da Concept Korea é uma oportunidade para designers coreanos apresentarem seus trabalhos no NYFW. O mix de tecidos cool das peças pedia também um look diferente do usual, o que resultou na aplicação do batom apenas na parte inferior dos lábios. Será que essa moda pega?


Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Modelos Masculinos SPFW Revista Epoca Vogue Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Melhores Agencias Agencias de Modelos do Brasil Linksweb Neoplanos Agentes do Alem 3ICAP Premio de Moda AnuarioTI Governo ID Porto Alegre Fashionlines Balenciaga Pebblebeb Sweetyus O Povo Hubblo Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda  Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model

Projeto ajuda mulheres que sonham em engravidar, mas sofrem com a infertilidade

O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)

Há seis anos, a jornalista paulista Priscilla Portugal, 36, se dedica à realização de seu maior sonho: se tornar mãe. Foram dois anos de tentativas naturais até partir para uma investigação mais profunda, que já envolveu seis médicos. As dificuldades foram agravadas pela falta de sensibilidade dos especialistas, que já chegaram a lhe dar inclusive o diagnóstico de menopausa precoce. Ao buscar mais informações na Internet, ela se deparou com uma série de notícias assustadoras. Diante de tanta insensibilidade e falta de amparo, decidiu que era a hora de não só ajudar a si mesma como também a outras mulheres que também enfrentam o drama da infertilidade.


Em dezembro, Priscilla lançou o site “Cadê meu Neném?”, voltado às “quase-mães”, termo cunhado por ela para se referir a quem compartilha do seu mesmo desejo: gerar um filho. Na página, ela mostra o “diário de sua não-gravidez”, publica entrevistas com médicos e posta depoimentos tocantes de amigas e desconhecidas que procuram por representatividade a fim de amenizar sua dor.


“Quanto menos informação eu tinha, mais desesperada eu ficava”, contou . “Conforme consultava minhas amigas, descobria muitas histórias semelhantes às minhas. Elas confortavam o meu coração, eu não era a única e poderia ter um final feliz. Decidi então criar esse espaço para acolher e inspirar.”


Desde o lançamento, Priscilla já recebeu 35 depoimentos. As histórias vão desde aquelas que buscam há anos por uma solução para a infertilização a casos de mulheres que conseguiram engravidar, passando por quem optou pela adoção ou desistiu do sonho para salvar o casamento.


A seguir, ela expõe suas dificuldades, conta por que o assunto ainda é um tabu e alerta para a importância da empatia.


Quais são os pontos mais marcantes da sua história?
PRISCILLA PORTUGAL
Resumidamente, é uma história de muita ansiedade. No início, fui diagnosticada com baixo estoque ovariano e menopausa precoce. Fiquei desesperada. Já me consultei com médicos tenebrosos. Um deles chegou a dizer que “quem engravida depois dos 35 anos, tem muito mais chances de ter filho com problema neurológico”. Já optei pela fertilização, que é o procedimento com maiores chances de dar certo. Na estimulação, respondi mal e não engravidei. Enfrentei um ano de recuperação emocional. Durante esse tempo, me deparei com informações assustadoras na web. Agora, estou numa nova etapa. Encontrei um imunologista, que descobriu em mim um quadro de inflamação no endométrio. Ele me deu esperanças para tentar novamente. Em paralelo, tenho me interessado cada vez mais pela ideia da adoção.


Por que o assunto ainda é tabu?
PP
Porque vivemos em tempos de rede sociais, onde todo mundo é aparentemente feliz. A infertilidade traz culpa, vergonha, uma sensação de fracasso, abala o casamento…  É um assunto muito sensível, que exige empatia. Eu tenho várias amigas que passaram por isso, mas não quiseram me dar o depoimento para não relembrarem todo o sofrimento que enfrentaram.


Por que precisamos expor esse assunto?
PP
A começar pelo alto valor de um tratamento de fertilidade. A inseminação artificial, que custa entre 4 e 7 mil reais, em São Paulo. E a fertilização chega facilmente aos 20 mil reais. Não há uma oferta no SUS, apesar de a reprodução ser um direito garantido pela Constituição. Grande parte do processo também não é coberto pelo plano de saúde. Enquanto a gente ficar quieta, isso não vai mudar. Apesar de a pauta feminista ser bastante ampla, ela não inclui esse assunto. Resumidamente, trata-se de uma questão cara financeira e emocionalmente.


Você nota um julgamento social sobre as “quase-mães”?
PP
Sim. Está todo mundo sempre pronto para julgar o outro. Eu tenho cachorro, não me considero “mãe de cachorro”, mas compartilhou muitas fotos com ele nas redes sociais. Antes de saber da minha história de infertilidade, as pessoas comentavam: “está na hora de trocar por um filhinho”. Mas elas não faziam ideia de como esse assunto me machucava.


O tratamento hormonal agrava o abalo emocional?
PP
Com certeza. Eu dei muita sorte que durante o meu processo, que incluiu ciclos de fertilização e inseminação, não inchei, nem fiquei depressiva. Mas é muito duro. Vou começar agora o meu tratamento para a endometrite e tenho consultado cada um dos profissionais para entender todos os passos. Eu estou no meu limite, não aguento mais nem tirar sangue. Mas sigo querendo realizar meu desejo.


Você se sente sozinha?
PP
Sim. Esse foi um dos motivos que me fizeram lançar o site. Não quero que ninguém sinta o que estou sentindo. Muitas amigas que tiveram problemas para engravidar, durante esses seis anos em que estou tentando, conseguiram. Com isso, acabaram se afastando, deixaram de ser minhas parceiras de desabafo, porque estão vivendo um novo momento. Não as culpo. Muitos parentes tentam me confortar, mas quem nunca passou pela mesma situação, não sabe o que é. Isso não acalma o coração.


As pessoas se intrometem muito na vida de uma “quase-mãe”?
PP
Sim, dão muito pitaco. O que mais me irrita é conselho para relaxar, como se eu nunca tivesse pensado nisso. A falta de empatia é a resposta pronta que muita gente tem pra dar. Elas não escutam seu problema de verdade. Pra mim não pega quando fala adoção, porque está nos meus planos. Mas o meu sonho é ter a barriga, amamentar… Teve uma situação muito marcante de uma conhecida que me disse: “Depois de todo esse tempo que você está tentando e de todo esse recurso gasto, você já deveria saber que ser mão não é só ter um bebê”. Fiquei bastante chateada. Quem quer ser mãe, sabe que pode adotar uma criança; quem quer engravidar, quer ter um neném.


Das histórias do site, qual mais te marcou?
PP
Todas me tocam, porque a maioria é de pessoas próximas, mas teve uma em especial. A da Darcy*, de 55 anos que conseguiu seguir a vida sem realizar seu sonho. “Eu cuidei de sobrinhos, filhos de amigos, afilhados… Mas meu maior anseio era ter a barriga e amamentar. Não tive. E aprendi a respeitar o destino”, ela me contou.


O aborto espontâneo também é um tabu?
PP
Sim. É uma morte, um luto. E como só a mulher e companheiro se apegaram àquele bebê, para o resto da família e dos amigos, ele não chegou nem a existir. Então, a dor acaba sendo só deles e ninguém entende com precisão o motivo daquele sofrimento. O aborto espontâneo não é um acontecimento normal, como muitos médicos insistem em dizer. É preciso investigar a causa. O corpo da mulher está preparado para seguir com uma gestação saudável até o fim. Se isso não acontece, existe um problema que precisa ser tratado.


O que faltam aos médicos para lidar com essas mulheres?
PP
Em primeiro lugar, falta sensibilidade para dar a notícia. Isso requer um preparo. Cada diagnóstico negativo é uma perda de uma vida, de um sonho, de um esforço. Falta envolvimento, comprometimento em descobrir a razão da infertilidade.


Quais são os questionamentos mais comuns das mulheres que chegam ao seu site?
PP
Dúvidas sobre endometriose. Esse é, sem dúvida, o mau da nossa geração.


O que você espera atingir com o site?
PP
Eu quero alcançar o maior número possível de mulheres para acolhê-las. E ao mesmo tempo ter um controle sobre uma informação mais responsável para esclarecer todas as dúvidas sobre esse processo. 


Como é sua relação com as amigas que têm filhos?
PP
Essa é uma das piores situações, porque fico feliz pela minha amiga, claro, mas ao mesmo tempo me questiono se não sou merecedora de viver essa mesma experiência. Isso só aumenta a culpa. E parece que pra onde você olha tem grávida, gente falando de gravidez, mulheres com bebês… No fundo, a gente só começa a prestar mais atenção, mas acha que é um sinal.


Qual é o limite da tentativa na realização desse sonho?
PP
É a pergunta de um milhão de dólares. Acho que cada um tem o seu, o difícil é encontrá-lo. Achei que o meu já tivesse chegado, mas encontrei um novo médico que mostrou coisas que ninguém tinha me mostrado. Então, quero tentar mais um pouco.


Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda  Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model

Projeto ajuda mulheres que sonham em engravidar, mas sofrem com a infertilidade

O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)

Há seis anos, a jornalista paulista Priscilla Portugal, 36, se dedica à realização de seu maior sonho: se tornar mãe. Foram dois anos de tentativas naturais até partir para uma investigação mais profunda, que já envolveu seis médicos. As dificuldades foram agravadas pela falta de sensibilidade dos especialistas, que já chegaram a lhe dar inclusive o diagnóstico de menopausa precoce. Ao buscar mais informações na Internet, ela se deparou com uma série de notícias assustadoras. Diante de tanta insensibilidade e falta de amparo, decidiu que era a hora de não só ajudar a si mesma como também a outras mulheres que também enfrentam o drama da infertilidade.


Em dezembro, Priscilla lançou o site “Cadê meu Neném?”, voltado às “quase-mães”, termo cunhado por ela para se referir a quem compartilha do seu mesmo desejo: gerar um filho. Na página, ela mostra o “diário de sua não-gravidez”, publica entrevistas com médicos e posta depoimentos tocantes de amigas e desconhecidas que procuram por representatividade a fim de amenizar sua dor.


“Quanto menos informação eu tinha, mais desesperada eu ficava”, contou . “Conforme consultava minhas amigas, descobria muitas histórias semelhantes às minhas. Elas confortavam o meu coração, eu não era a única e poderia ter um final feliz. Decidi então criar esse espaço para acolher e inspirar.”


Desde o lançamento, Priscilla já recebeu 35 depoimentos. As histórias vão desde aquelas que buscam há anos por uma solução para a infertilização a casos de mulheres que conseguiram engravidar, passando por quem optou pela adoção ou desistiu do sonho para salvar o casamento.


A seguir, ela expõe suas dificuldades, conta por que o assunto ainda é um tabu e alerta para a importância da empatia.


Quais são os pontos mais marcantes da sua história?
PRISCILLA PORTUGAL
Resumidamente, é uma história de muita ansiedade. No início, fui diagnosticada com baixo estoque ovariano e menopausa precoce. Fiquei desesperada. Já me consultei com médicos tenebrosos. Um deles chegou a dizer que “quem engravida depois dos 35 anos, tem muito mais chances de ter filho com problema neurológico”. Já optei pela fertilização, que é o procedimento com maiores chances de dar certo. Na estimulação, respondi mal e não engravidei. Enfrentei um ano de recuperação emocional. Durante esse tempo, me deparei com informações assustadoras na web. Agora, estou numa nova etapa. Encontrei um imunologista, que descobriu em mim um quadro de inflamação no endométrio. Ele me deu esperanças para tentar novamente. Em paralelo, tenho me interessado cada vez mais pela ideia da adoção.


Por que o assunto ainda é tabu?
PP
Porque vivemos em tempos de rede sociais, onde todo mundo é aparentemente feliz. A infertilidade traz culpa, vergonha, uma sensação de fracasso, abala o casamento…  É um assunto muito sensível, que exige empatia. Eu tenho várias amigas que passaram por isso, mas não quiseram me dar o depoimento para não relembrarem todo o sofrimento que enfrentaram.


Por que precisamos expor esse assunto?
PP
A começar pelo alto valor de um tratamento de fertilidade. A inseminação artificial, que custa entre 4 e 7 mil reais, em São Paulo. E a fertilização chega facilmente aos 20 mil reais. Não há uma oferta no SUS, apesar de a reprodução ser um direito garantido pela Constituição. Grande parte do processo também não é coberto pelo plano de saúde. Enquanto a gente ficar quieta, isso não vai mudar. Apesar de a pauta feminista ser bastante ampla, ela não inclui esse assunto. Resumidamente, trata-se de uma questão cara financeira e emocionalmente.


Você nota um julgamento social sobre as “quase-mães”?
PP
Sim. Está todo mundo sempre pronto para julgar o outro. Eu tenho cachorro, não me considero “mãe de cachorro”, mas compartilhou muitas fotos com ele nas redes sociais. Antes de saber da minha história de infertilidade, as pessoas comentavam: “está na hora de trocar por um filhinho”. Mas elas não faziam ideia de como esse assunto me machucava.


O tratamento hormonal agrava o abalo emocional?
PP
Com certeza. Eu dei muita sorte que durante o meu processo, que incluiu ciclos de fertilização e inseminação, não inchei, nem fiquei depressiva. Mas é muito duro. Vou começar agora o meu tratamento para a endometrite e tenho consultado cada um dos profissionais para entender todos os passos. Eu estou no meu limite, não aguento mais nem tirar sangue. Mas sigo querendo realizar meu desejo.


Você se sente sozinha?
PP
Sim. Esse foi um dos motivos que me fizeram lançar o site. Não quero que ninguém sinta o que estou sentindo. Muitas amigas que tiveram problemas para engravidar, durante esses seis anos em que estou tentando, conseguiram. Com isso, acabaram se afastando, deixaram de ser minhas parceiras de desabafo, porque estão vivendo um novo momento. Não as culpo. Muitos parentes tentam me confortar, mas quem nunca passou pela mesma situação, não sabe o que é. Isso não acalma o coração.


As pessoas se intrometem muito na vida de uma “quase-mãe”?
PP
Sim, dão muito pitaco. O que mais me irrita é conselho para relaxar, como se eu nunca tivesse pensado nisso. A falta de empatia é a resposta pronta que muita gente tem pra dar. Elas não escutam seu problema de verdade. Pra mim não pega quando fala adoção, porque está nos meus planos. Mas o meu sonho é ter a barriga, amamentar… Teve uma situação muito marcante de uma conhecida que me disse: “Depois de todo esse tempo que você está tentando e de todo esse recurso gasto, você já deveria saber que ser mão não é só ter um bebê”. Fiquei bastante chateada. Quem quer ser mãe, sabe que pode adotar uma criança; quem quer engravidar, quer ter um neném.


Das histórias do site, qual mais te marcou?
PP
Todas me tocam, porque a maioria é de pessoas próximas, mas teve uma em especial. A da Darcy*, de 55 anos que conseguiu seguir a vida sem realizar seu sonho. “Eu cuidei de sobrinhos, filhos de amigos, afilhados… Mas meu maior anseio era ter a barriga e amamentar. Não tive. E aprendi a respeitar o destino”, ela me contou.


O aborto espontâneo também é um tabu?
PP
Sim. É uma morte, um luto. E como só a mulher e companheiro se apegaram àquele bebê, para o resto da família e dos amigos, ele não chegou nem a existir. Então, a dor acaba sendo só deles e ninguém entende com precisão o motivo daquele sofrimento. O aborto espontâneo não é um acontecimento normal, como muitos médicos insistem em dizer. É preciso investigar a causa. O corpo da mulher está preparado para seguir com uma gestação saudável até o fim. Se isso não acontece, existe um problema que precisa ser tratado.


O que faltam aos médicos para lidar com essas mulheres?
PP
Em primeiro lugar, falta sensibilidade para dar a notícia. Isso requer um preparo. Cada diagnóstico negativo é uma perda de uma vida, de um sonho, de um esforço. Falta envolvimento, comprometimento em descobrir a razão da infertilidade.


Quais são os questionamentos mais comuns das mulheres que chegam ao seu site?
PP
Dúvidas sobre endometriose. Esse é, sem dúvida, o mau da nossa geração.


O que você espera atingir com o site?
PP
Eu quero alcançar o maior número possível de mulheres para acolhê-las. E ao mesmo tempo ter um controle sobre uma informação mais responsável para esclarecer todas as dúvidas sobre esse processo. 


Como é sua relação com as amigas que têm filhos?
PP
Essa é uma das piores situações, porque fico feliz pela minha amiga, claro, mas ao mesmo tempo me questiono se não sou merecedora de viver essa mesma experiência. Isso só aumenta a culpa. E parece que pra onde você olha tem grávida, gente falando de gravidez, mulheres com bebês… No fundo, a gente só começa a prestar mais atenção, mas acha que é um sinal.


Qual é o limite da tentativa na realização desse sonho?
PP
É a pergunta de um milhão de dólares. Acho que cada um tem o seu, o difícil é encontrá-lo. Achei que o meu já tivesse chegado, mas encontrei um novo médico que mostrou coisas que ninguém tinha me mostrado. Então, quero tentar mais um pouco.


Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda  Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model

Tricôs oversized e ponchos rústicos são as peças-chave da estação

Quentinhos, tricôs largos e ponchos devem estar no guarda-roupa da época mais fria do ano. Aliados a curingas como camisas de algodão, calças de lã e botas de montaria, fazem um visual de inverno despretensioso e elegante. Inspire-se nos looks abaixo e fique quentinha:

Poncho NK Store, R$ 3.690. Camisa Ralph Lauren, R$ 5.200. Calça Max Mara, R$ 1.980. Relógio Coach à venda na Vivara, R$ 790.Chapéu Amaro, R$ 90. Botas Passarela.com, R$ 370 (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))A mistura de padrões do poncho e da calça deixa o look moderno (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))

Poncho NK Store, R$ 3.690. Camisa Ralph Lauren, R$ 5.200. Calça Max Mara, R$ 1.980. Relógio Coach à venda na Vivara, R$ 790.Chapéu Amaro, R$ 90. Botas Passarela.com, R$ 370

Da esq. p/ a dir.: casaco Brunello Cuccineli, R$ 20.220. Camisa, R$ 345, e cinto, R$ 175, Richards. Calça Mixed, R$ 763. Vestido Osklen, R$ 2.697. Cinto Hering, R$ 60. Botas Capodarte, R$ 590 (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt)) O cinto arremata o visual de inverno (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))

Da esq. p/ a dir.: casaco Brunello Cuccineli, R$ 20.220. Camisa, R$ 345, e cinto, R$ 175, Richards. Calça Mixed, R$ 763. Vestido Osklen, R$ 2.697. Cinto Hering, R$ 60. Botas Capodarte, R$ 590

Blusa, R$ 2.197, calça, R$ 4.147, e cachecol, R$ 1.797, Osklen. Cinto Ralph Lauren, R$ 2.100. Botas Passarela.com, R$ 370 (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))Toda cinza, a peça traz sobriedade ao look (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))

Blusa, R$ 2.197, calça, R$ 4.147, e cachecol, R$ 1.797, Osklen. Cinto Ralph Lauren, R$ 2.100. Botas Passarela.com, R$ 370

Da esq. p/ a dir.: colete, R$ 18.840, e combinação, R$ 7.930, Chanel. Camisa Brunello Cuccineli, R$ 4.460. Botas Shoestock, R$ 480. Tricô Amíssima, R$ 242. Camisa Dudalina, R$ 250. Calça Cris Barros, R$ 1.372. Cinto Ralph Lauren, R$ 2.100. Botas Capodarte (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))As cores dos tricôs, mais suaves, podem fazer parte também de um look meia-estação (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))

Da esq. p/ a dir.: colete, R$ 18.840, e combinação, R$ 7.930, Chanel. Camisa Brunello Cuccineli, R$ 4.460. Botas Shoestock, R$ 480. Tricô Amíssima, R$ 242. Camisa Dudalina, R$ 250. Calça Cris Barros, R$ 1.372. Cinto Ralph Lauren, R$ 2.100. Botas Capodarte

Tricô, R$ 4.995, e vestido, R$ 4.495, Burberry. Chapéu MyFavoriteThing(s), R$ 475. Manta Srta. Galante, R$ 1.238. Botas Santa Lolla, R$ 500 (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt)) O tricô tem um recorte diferente, deixando em destaque o vestido usado por baixo (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))

Tricô, R$ 4.995, e vestido, R$ 4.495, Burberry. Chapéu MyFavoriteThing(s), R$ 475. Manta Srta. Galante, R$ 1.238. Botas Santa Lolla, R$ 500

da esq. p/ a dir.: tricô Céline à venda na NK Store, R$ 10.191. Saia Framed à venda no Gallerist, preço sob consulta. Botas Capodarte, R$ 590. Tricô, R$ 11.600, saia, R$ 30.200, e botas, R$ 11.900, Hermès. Casaco Vitorino Campos, R$ 1.698. Tricô Experime (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))Preto e cinza: não tem como errar na produção invernal (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))

Da esq. p/ a dir.: tricô Céline à venda na NK Store, R$ 10.191. Saia Framed à venda no Gallerist, preço sob consulta. Botas Capodarte, R$ 590. Tricô, R$ 11.600, saia, R$ 30.200, e botas, R$ 11.900, Hermès. Casaco Vitorino Campos, R$ 1.698. Tricô Experime

Da esq. p/ a dir.: body, R$ 1.250, e saia, R$ 3.680, A. Niemeyer. Blusa, R$ 2.240, e calça, R$ 1.530, A. Niemeyer. Botas Santa Lolla, R$ 600. Blusa, R$ 3.410, e calça, R$ 1.340, A. Niemeyer. Botas Santa Lolla, R$ 600. Vestido A. Niemeyer, R$ 8.270. Bot (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))Folgados, os tricôs dão um toque atual para as produções da foto  (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))

Da esq. p/ a dir.: body, R$ 1.250, e saia, R$ 3.680, A. Niemeyer. Blusa, R$ 2.240, e calça, R$ 1.530, A. Niemeyer. Botas Santa Lolla, R$ 600. Blusa, R$ 3.410, e calça, R$ 1.340, A. Niemeyer. Botas Santa Lolla, R$ 600. Vestido A. Niemeyer, R$ 8.270. Bot

da esq. p/ a dir.: colete Apartamento 03, R$ 2.463. Blusa Le Lis Blanc, R$ 260. Botas Santa Lolla, R$ 600. Pelerine, R$ 900, e calça, R$ 990, Apartamento 03. Camisa Brunello Cuccineli, R$ 2.030. Relógio Coach à venda na Vivara, R$ 790. Botas Capodarte, R$ (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))Dois looks clássicos, perfeitos para enfrentar o frio (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))

Da esq. p/ a dir.: colete Apartamento 03, R$ 2.463. Blusa Le Lis Blanc, R$ 260. Botas Santa Lolla, R$ 600. Pelerine, R$ 900, e calça, R$ 990, Apartamento 03. Camisa Brunello Cuccineli, R$ 2.030. Relógio Coach à venda na Vivara, R$ 790. Botas Capodarte, R$ 590. Casaco Bobstore, R$ 1.950. Camisa Mixed, R$ 635. Botas Santa Lolla, R$ 550

Da esq. p/ a dir.: tricô Srta. Galante, R$ 518. Calça Animale, R$ 798. Chapéu Amaro, R$ 90. Relógio Coach à venda na Vivara, R$ 790. Botas Capodarte, R$ 590. Casaco Bobstore, R$ 1.950. Camisa Mixed, R$ 635. Botas Santa Lolla, R$ 550 (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt)) Ousadia: mistura de padrões no casaco e vestido (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))

Da esq. p/ a dir.: tricô Srta. Galante, R$ 518. Calça Animale, R$ 798. Chapéu Amaro, R$ 90. Relógio Coach à venda na Vivara, R$ 790. Botas Capodarte, R$ 590. Casaco Bobstore, R$ 1.950. Camisa Mixed, R$ 635. Botas Santa Lolla, R$ 550

Tricô com faixa, Cris Barros, R$ 1.342. Calça Stella McCartney à venda na NK Store, R$ 4.591. Botas Capodarte, R$ 590 (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))O tricô tem um detalhe especial: manga bufante (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))

Tricô com faixa, Cris Barros, R$ 1.342. Calça Stella McCartney à venda na NK Store, R$ 4.591. Botas Capodarte, R$ 590

Da esq. p/ a dir.: jaqueta Cris Barros, R$ 1.994. Tricô, R$ 399, e cinto, R$ 199, Cotton Project. Calça Maria Valentina, R$ 368. Botas Santa Lolla, R$ 500. Trench coat, R$ 10.800, e cinto, R$ 2.100, Ralph Lauren. Tricô Animale, R$ 598. Calça Le Lis Blanc, (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt)) Tons terrosos têm tudo a ver com a estação (Foto: Ricardo Abrahao (Abá Mgt))

Da esq. p/ a dir.: jaqueta Cris Barros, R$ 1.994. Tricô, R$ 399, e cinto, R$ 199, Cotton Project. Calça Maria Valentina, R$ 368. Botas Santa Lolla, R$ 500. Trench coat, R$ 10.800, e cinto, R$ 2.100, Ralph Lauren. Tricô Animale, R$ 598. Calça Le Lis Blanc, R$ 640. Botas Copodarte, R$ 590. Poncho Burberry, R$ 5.495. Tricô Amaro, R$ 170. Calça Fernanda Yamamoto, R$ 880. Chapéu MyFavoriteThing(s), R$ 475. Relógio Coach à venda na Vivara, R$ 790. Botas Shoestock, R$ 480


 


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