Startup compra sangue de adolescentes e revende a idosos ricos interessados em “viver mais”

Cenas da série Silicon Valley, da HBO (Foto: Reprodução)Cenas da série Silicon Valley, da HBO (Foto: Reprodução)

O rejuvenescimento está cada vez mais virando assunto de privilegiado. Prova disso está no esforço cientificamente questionável que alguns idosos ricos estão fazendo para “viver mais”. Isso mesmo, envelhecer parece não fazer parte do vocabulário de uma elite específica, a da tecnologia. Na prática, essa ideia tem significado drenar sangue de jovens e vendê-los a pessoas maduras que querem lutar contra o tempo de qualquer maneira.


Quem assumiu esse papel recentemente foi a startup norte-americana Ambrosia LLC, que tem comercializado bolsas de sangue.  A revelação foi feita durante a Code Conference de 2017. “A ciência voltada ao prolongamento da vida é a nova moda do Vale do Silício”, declarou o tecno-libertário Peter Tiel. “Estamos começando a ver startups, como a Ambrosia de Jesse Karmazin, estudarem o sangue e suas partes constituintes, e oferecerem tratamentos que propõem reverter o envelhecimento por meio de serviços de transfusão.”


Segundo reportagem da CNBC, assim que expôs sua oferta, a empresa foi procurada por mais de 100 clientes interessados em receber transfusões de plasma, pelo valor de US$ 8 mil (R$ 25.900). O sangue é retirado de jovens com, no máximo, 25 anos. Já os clientes podem ter 35 anos ou mais, mas segundo Karmazin, a maioria até agora está próxima da idade da aposentadoria. O assunto está tão em evidência, que já foi abordado na série “Silicon Valley”, da HBO.


Desta forma, muitos idosos estão bancando um campo da ciência ainda pouco estudado, conhecido como parabiose. Testada principalmente em ratos, ela explora a possibilidade de um sangue jovem reverter sintomas de envelhecimento quando misturado ao de idosos.


O site Mashable tentou contato com Karmazin para questionar se ele tem recorrido à prática. Como resposta, o empresário disse apenas que sua empresa não promete nenhum resultado comprovado e está só estudando a possibilidade de reverter os sintomas associados ao envelhecimento.


Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Veja Fashion Agencia de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda  Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model

Startup compra sangue de adolescentes e revende a idosos ricos interessados em “viver mais”

Cenas da série Silicon Valley, da HBO (Foto: Reprodução)Cenas da série Silicon Valley, da HBO (Foto: Reprodução)

O rejuvenescimento está cada vez mais virando assunto de privilegiado. Prova disso está no esforço cientificamente questionável que alguns idosos ricos estão fazendo para “viver mais”. Isso mesmo, envelhecer parece não fazer parte do vocabulário de uma elite específica, a da tecnologia. Na prática, essa ideia tem significado drenar sangue de jovens e vendê-los a pessoas maduras que querem lutar contra o tempo de qualquer maneira.


Quem assumiu esse papel recentemente foi a startup norte-americana Ambrosia LLC, que tem comercializado bolsas de sangue.  A revelação foi feita durante a Code Conference de 2017. “A ciência voltada ao prolongamento da vida é a nova moda do Vale do Silício”, declarou o tecno-libertário Peter Tiel. “Estamos começando a ver startups, como a Ambrosia de Jesse Karmazin, estudarem o sangue e suas partes constituintes, e oferecerem tratamentos que propõem reverter o envelhecimento por meio de serviços de transfusão.”


Segundo reportagem da CNBC, assim que expôs sua oferta, a empresa foi procurada por mais de 100 clientes interessados em receber transfusões de plasma, pelo valor de US$ 8 mil (R$ 25.900). O sangue é retirado de jovens com, no máximo, 25 anos. Já os clientes podem ter 35 anos ou mais, mas segundo Karmazin, a maioria até agora está próxima da idade da aposentadoria. O assunto está tão em evidência, que já foi abordado na série “Silicon Valley”, da HBO.


Desta forma, muitos idosos estão bancando um campo da ciência ainda pouco estudado, conhecido como parabiose. Testada principalmente em ratos, ela explora a possibilidade de um sangue jovem reverter sintomas de envelhecimento quando misturado ao de idosos.


O site Mashable tentou contato com Karmazin para questionar se ele tem recorrido à prática. Como resposta, o empresário disse apenas que sua empresa não promete nenhum resultado comprovado e está só estudando a possibilidade de reverter os sintomas associados ao envelhecimento.


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Relembre histórias inspiradoras de mulheres que passaram pelas Olimpíadas

Rafaela Silva, judoca brasileira que conquistou ouro nas Olimpíadas do Rio (Foto: Getty Images)Rafaela Silva, judoca brasileira que conquistou ouro nas Olimpíadas do Rio (Foto: Getty Images)

Mais do que disputa acirradas e muitas medelhas, os Jogos Olímpicos do Rio foram marcados por histórias incríveis de seus atletas, seja suas trajetórias até chegar no Brasil ou o desempenho deles na própria competição. Abaixo, relembre mulheres inspiradoras que se destacaram nas Olimpíadas – e emocionaram torcidas de todos os países.


RAFAELA SILVA
O primeiro ouro do Brasil na Rio 2016 foi simbólico porque foi conquistado por uma carioca que, além do lugar mais alto no pódio, se tornou a primeira brasileira a ser campeã olímpica no judô. Rafaela Silva, 24 anos, é nascida e criada na favela Cidade de Deus e começou a lutar judô por meio de um projeto social, incentivada pela irmã. Com apenas 20 anos, participou dos seus primeiros Jogos Olímpicos, em 2012 na cidade Londres. Lá, o que parecia ser um sonho realizado acabou se tornando um pesadelo: a atleta executou um golpe ilegal, foi banida da competição e se tornou alvo de insultos racistas – pessoas a chamaram de macaca e disseram que ela era uma vergonha para sua família. A carioca conseguiu superar o trauma, deu a volta por cima e, no ano seguinte, foi campeã mundial no seu esporte. Desde então, treinou com o incentivo de saber que competiria em casa. Na Rio 2016, depois de receber a medalha de ouro, disse que gostaria de ser um exemplo para as crianças da comunidade e lembrou dos xingamentos que sofreu anos antes: “O macaco que tinha que estar na jaula em Londres hoje é campeão olímpico dentro de casa e hoje eu não fui uma vergonha para a minha família”.

Nadadora do time de refugiados que participou dos Jogos do Rio (Foto: Getty Images)Nadadora do time de refugiados que participou dos Jogos do Rio (Foto: Getty Images)

YUSRA MARDINI
Com apenas 18 anos, a nadadora nascida na Síria participou das Olimpíadas como membro da equipe dos refugiados. Yusra teve uma trajetória muito difícil até chegar no Rio: ao fugir da guerra civil em seu país com a família, precisou fazer a travessia entre Turquia e Grécia pelo Mar Mediterrâneo. No caminho de 3 horas, porém, o barco em que seus parentes estavam ameaçava afundar e poucos sabiam nadar. Por isso, ela e a irmã, filhas de um professor de natação, entraram na água e puxaram o barco para salvar os outros refugiados. Yusra, que vive na Alemanha desde setembro do ano passado, ficou longe de uma medalha nos Jogos Olímpicos: ela se classificou em 41o lugar nas classificatórias dos 100 metros e não conseguiu um lugar na semifinal. No entanto, saiu da competição com a sensação de ser uma vitoriosa – e emocionou torcedores de todo o mundo.

Ibtihaj Muhammad, atleta dos Estados Unidos (Foto: Getty Images)Ibtihaj Muhammad, atleta dos Estados Unidos (Foto: Getty Images)

IBTIHAJ MUHAMMAD
Com sua participação na Rio 2016, a esgrimista de 30 anos se tornou a primeira mulher americana a competir em uma Olimpíada com o véu muçulmano. O feito é muito relevante especialmente pelo momento político que os Estados Unidos vivem atualmente: o candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, por exemplo, propôs em sua campanha a expulsão de todos os muçulmanos do país. A atleta já declarou que começou no esporte porque sua mãe percebeu que a atividade poderia ser conciliada com suas crenças, especialmente pelo fato de, no esgrima, as mulheres usarem calças e blusas de manga comprida. Durante as Olimpíadas, Ibtihaj fez algumas declarações fortes contra Trump, mas a melhor resposta contra o preconceito veio na competição por equipes: uma medalha de bronze que levará para casa.

Nikki Hamblin, da Nova Zelândia, e Abbey D'Agostino, dos Estados Unidos, se ajudam depois de sofrer queda (Foto: Getty Images)Nikki Hamblin, da Nova Zelândia, e Abbey D’Agostino, dos Estados Unidos, se ajudam depois de sofrer queda (Foto: Getty Images)

NIKKI HAMBLIN E ABBEY D’AGOSTINO
As corredoras deram uma demonstração do que é o espírito olímpico enquanto competiam nas semifinais dos 5.000 metros, no Engenhão. A um terço para o fim da prova, Nikki Hamblin, atleta da Nova Zelândia, caiu na pista e derrubou Abbey D’Agostino, dos Estados Unidos, que não conseguiu desviar da adversária a tempo e acabou torcendo o tornozelo. As duas se ajudaram a levantar e seguiram juntas na competição. No entanto, a americana sofreu uma nova queda, mas conseguiu terminar a corrida porque Nikki a incentivou o tempo todo. As atletas completaram a prova nas últimas duas posições e se abraçaram ao cruzar a linha de chegada, uma cena que comoveu todos os presentes – inclusive os juízes, que deram a elas o direito de competir na final.

Oksana Chusovitina, 41 anos, é atleta do Uzbequistão (Foto: Reprodução/Instagram)Oksana Chusovitina, 41 anos, é atleta do Uzbequistão (Foto: Reprodução/Instagram)

OKSANA CHUSOVITINA
Aos 41 anos, a ginasta do Uzbequistão participou de sua 7ª Olimpíada como a atleta mais velha da modalidade. Ainda assim, exibiu um condicionamento físico invejável e conseguiu um lugar na final de salto, mas não conquistou medalhas desta vez. Oksana tem uma trajetória inspiradora: começou na Ginástica Artística aos 13 anos defendendo a União Soviética e, quando o bloco se desfez, passou a defender o Uzbequistão. Pelo seu país, ganhou medalha de ouro na competição por equipes nos Jogos de Barcelona, em 1992. Uma década depois, seu filho, então com 3 anos, foi diagnostico com leucemia e o governo da Alemanha se ofereceu para pagar o tratamento. Em troca, a ginasta e seu marido, o lutador Bachadir Kurbanov, passaram a competir pela equipe germânica. Foi neste período que a uzbeque ganhou a sua segunda medalha olímpica: ela foi prata no solo em Pequim, 2008. Quando o filho da atleta foi curado da doença, Oksana voltou a defender o Uzbequistão. No Rio, ela declarou que está se aposentando.

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Relembre histórias inspiradoras de mulheres que passaram pelas Olimpíadas

Rafaela Silva, judoca brasileira que conquistou ouro nas Olimpíadas do Rio (Foto: Getty Images)Rafaela Silva, judoca brasileira que conquistou ouro nas Olimpíadas do Rio (Foto: Getty Images)

Mais do que disputa acirradas e muitas medelhas, os Jogos Olímpicos do Rio foram marcados por histórias incríveis de seus atletas, seja suas trajetórias até chegar no Brasil ou o desempenho deles na própria competição. Abaixo, relembre mulheres inspiradoras que se destacaram nas Olimpíadas – e emocionaram torcidas de todos os países.


RAFAELA SILVA
O primeiro ouro do Brasil na Rio 2016 foi simbólico porque foi conquistado por uma carioca que, além do lugar mais alto no pódio, se tornou a primeira brasileira a ser campeã olímpica no judô. Rafaela Silva, 24 anos, é nascida e criada na favela Cidade de Deus e começou a lutar judô por meio de um projeto social, incentivada pela irmã. Com apenas 20 anos, participou dos seus primeiros Jogos Olímpicos, em 2012 na cidade Londres. Lá, o que parecia ser um sonho realizado acabou se tornando um pesadelo: a atleta executou um golpe ilegal, foi banida da competição e se tornou alvo de insultos racistas – pessoas a chamaram de macaca e disseram que ela era uma vergonha para sua família. A carioca conseguiu superar o trauma, deu a volta por cima e, no ano seguinte, foi campeã mundial no seu esporte. Desde então, treinou com o incentivo de saber que competiria em casa. Na Rio 2016, depois de receber a medalha de ouro, disse que gostaria de ser um exemplo para as crianças da comunidade e lembrou dos xingamentos que sofreu anos antes: “O macaco que tinha que estar na jaula em Londres hoje é campeão olímpico dentro de casa e hoje eu não fui uma vergonha para a minha família”.

Nadadora do time de refugiados que participou dos Jogos do Rio (Foto: Getty Images)Nadadora do time de refugiados que participou dos Jogos do Rio (Foto: Getty Images)

YUSRA MARDINI
Com apenas 18 anos, a nadadora nascida na Síria participou das Olimpíadas como membro da equipe dos refugiados. Yusra teve uma trajetória muito difícil até chegar no Rio: ao fugir da guerra civil em seu país com a família, precisou fazer a travessia entre Turquia e Grécia pelo Mar Mediterrâneo. No caminho de 3 horas, porém, o barco em que seus parentes estavam ameaçava afundar e poucos sabiam nadar. Por isso, ela e a irmã, filhas de um professor de natação, entraram na água e puxaram o barco para salvar os outros refugiados. Yusra, que vive na Alemanha desde setembro do ano passado, ficou longe de uma medalha nos Jogos Olímpicos: ela se classificou em 41o lugar nas classificatórias dos 100 metros e não conseguiu um lugar na semifinal. No entanto, saiu da competição com a sensação de ser uma vitoriosa – e emocionou torcedores de todo o mundo.

Ibtihaj Muhammad, atleta dos Estados Unidos (Foto: Getty Images)Ibtihaj Muhammad, atleta dos Estados Unidos (Foto: Getty Images)

IBTIHAJ MUHAMMAD
Com sua participação na Rio 2016, a esgrimista de 30 anos se tornou a primeira mulher americana a competir em uma Olimpíada com o véu muçulmano. O feito é muito relevante especialmente pelo momento político que os Estados Unidos vivem atualmente: o candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, por exemplo, propôs em sua campanha a expulsão de todos os muçulmanos do país. A atleta já declarou que começou no esporte porque sua mãe percebeu que a atividade poderia ser conciliada com suas crenças, especialmente pelo fato de, no esgrima, as mulheres usarem calças e blusas de manga comprida. Durante as Olimpíadas, Ibtihaj fez algumas declarações fortes contra Trump, mas a melhor resposta contra o preconceito veio na competição por equipes: uma medalha de bronze que levará para casa.

Nikki Hamblin, da Nova Zelândia, e Abbey D'Agostino, dos Estados Unidos, se ajudam depois de sofrer queda (Foto: Getty Images)Nikki Hamblin, da Nova Zelândia, e Abbey D’Agostino, dos Estados Unidos, se ajudam depois de sofrer queda (Foto: Getty Images)

NIKKI HAMBLIN E ABBEY D’AGOSTINO
As corredoras deram uma demonstração do que é o espírito olímpico enquanto competiam nas semifinais dos 5.000 metros, no Engenhão. A um terço para o fim da prova, Nikki Hamblin, atleta da Nova Zelândia, caiu na pista e derrubou Abbey D’Agostino, dos Estados Unidos, que não conseguiu desviar da adversária a tempo e acabou torcendo o tornozelo. As duas se ajudaram a levantar e seguiram juntas na competição. No entanto, a americana sofreu uma nova queda, mas conseguiu terminar a corrida porque Nikki a incentivou o tempo todo. As atletas completaram a prova nas últimas duas posições e se abraçaram ao cruzar a linha de chegada, uma cena que comoveu todos os presentes – inclusive os juízes, que deram a elas o direito de competir na final.

Oksana Chusovitina, 41 anos, é atleta do Uzbequistão (Foto: Reprodução/Instagram)Oksana Chusovitina, 41 anos, é atleta do Uzbequistão (Foto: Reprodução/Instagram)

OKSANA CHUSOVITINA
Aos 41 anos, a ginasta do Uzbequistão participou de sua 7ª Olimpíada como a atleta mais velha da modalidade. Ainda assim, exibiu um condicionamento físico invejável e conseguiu um lugar na final de salto, mas não conquistou medalhas desta vez. Oksana tem uma trajetória inspiradora: começou na Ginástica Artística aos 13 anos defendendo a União Soviética e, quando o bloco se desfez, passou a defender o Uzbequistão. Pelo seu país, ganhou medalha de ouro na competição por equipes nos Jogos de Barcelona, em 1992. Uma década depois, seu filho, então com 3 anos, foi diagnostico com leucemia e o governo da Alemanha se ofereceu para pagar o tratamento. Em troca, a ginasta e seu marido, o lutador Bachadir Kurbanov, passaram a competir pela equipe germânica. Foi neste período que a uzbeque ganhou a sua segunda medalha olímpica: ela foi prata no solo em Pequim, 2008. Quando o filho da atleta foi curado da doença, Oksana voltou a defender o Uzbequistão. No Rio, ela declarou que está se aposentando.

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Milionária, Munik mostra gosto refinado por itens de luxo e segue passos de Grazi

Munik Nunes está na casa dos milhões. Após enriquecer com sua vitória no “Big Brother Brasil 16”, em abril, (recebeu R$ 1,5 milhões), a goiana ultrapassou uma marca impressionante de seguidores no Instagram (2 milhões). A jovem de 19 anos, agora é presença VIP em eventos exclusivos e passou a circular no ‘high society’ carioca. A morena ficou recentemente com Olin Batista, filho de Eike. “Nos conhecemos recentemente e ficamos amigos”, disse em entrevista.


A escalada social de Munik, no entanto, não aconteceu sem antes revisitar o passado em Goiás, estado em que cresceu e passou a maior parte de sua vida. “A primeira coisa que fiz foi reformar a casa dos meus pais na qual vivia antes de antes de entrar no Big Brother”. Entre seus planos está aposentar o pai, mototaxista da região.


Com os frutos da recém conquistada fama, ela planeja também construir para si uma carreira duradoura em frente às câmeras, a exemplo de outras colegas. Para tal, buscou nos estudos — e na mudança de imagem — o pontapé para, quem sabe, se firmar na nova profissão. “Estou estudando para ser atriz. Faço aulas de interpretação, tenho uma coach e comecei a fazer fono também”, contou.

Munik Nunes posa para ensaio de moda (Foto: Faya)Munik Nunes posa para ensaio de moda (Foto: Faya)

Inevitável não comparar este início de trajetória com a também ex-BBB Grazi Massafera. Há dez anos, ao deixar o programa após se tornar uma das queridinhas do público, a agora atriz mudou de visual, começou a estudar e passou a fazer pontas em programas da Globo. Ela se consagrou com um papel desafiador na novela “Verdades Secretas” (2015), onde viveu Larissa, uma modelo viciada em crack.


TRANSFORMAÇÃO DE VISUAL
Munik começou sua mudança pelo guarda-roupa com a ajuda de profissionais da moda, a quem ainda recorre quando necessita de conselhos. “Depois que me tornei uma pessoa pública tenho me interessado e pedido dicas para stylists. Acho que a imagem tem a ver com o que você veste”.


Se depender da inspiração, seu novo estilo tem tudo para dar certo. Munik busca referências em estilistas consagrados. “Olha, eu ainda estou aprendendo muita coisa sobre isso. Não tenho grifes favoritas, mas andei olhando o que as mulheres vestem nos tapetes vermelhos e gosto de Valentino, Chanel e Zuhair Murad. Uma outra coisa que vi na internet e gostei foi Oscar de La Renta.”


A nova milionária, no entanto, mantém o controle sobre sua fortuna sem fazer loucuras com gastos exorbitantes em roupas e sapatos de luxo. “Não cometi nenhuma dessas extravagâncias”. O que lhe interessa são itens de qualidade e que combinam com seu estilo próprio, sem descaracterizar-se em nome de alguma nova moda. “Acho chique saber as tendências, mas vestir o que gosta”.

Munik Nunes muda imagem (Foto: Faya)Munik Nunes muda imagem (Foto: Faya)

FÃS
O gosto por itens luxuosos de Munik ultrapassa o universo da moda. Um de seus sonhos, conforme confessou durante o reality show, era ter na garagem de casa um carro de luxo. E já realizou! Recentemente, a goiana compartilhou nas redes sociais uma imagem de um HR-V modelo 2016.


Mas se depender dos fãs, ela pode ostentar em breve mais um veículo luxuoso. Para seu aniversário, no dia 5 de julho, eles planejam fazer uma vaquinha online e lhe dar um Land Rover. Munik pede que não o façam. “Eu dou muita atenção a eles e a questão de presentes é o que sempre digo: adoro receber o carinho deles, mas não gastem dinheiro comigo”, disse.


A polêmica do carro de luxo mostra que Munik contou com uma das bases de fãs mais fervorosas da última edição do programa. “Eu amo meus ‘bichinhos’, cheguei até aqui com a ajuda deles e faço muita coisa por eles”. Ao contrário de alguns famosos com tamanha popularidade, a ex-BBB não se importa com o interesse em sua vida. “Estou adorando essa fama! Está sendo maravilhoso, não me incomoda o assédio. A parte ruim seria a falta de privacidade, mas as coisas boas são maiores. Estou amando e amo meus fãs e o apoio deles”, concluiu.


(No ensaio: styling de Anderson Verscah/ beleza por Andre Velloso – Capa Mgt)


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Zac Posen primavera-verão 2016



Quem é a mulher de Zac Posen de dia? Ou melhor: o que ela veste? O estilista decidiu que as pessoas já sabem do que ele é capaz em looks de tapete vermelho e mostra, nessa primavera-verão 2016 apresentada na Semana de Moda de NY, muito mais looks diurnos. E fora algumas poucas exceções, mesmo os vestidos longos parecem mais suaves, menos “mulher poderosa e fatal”, seja porque são menos estruturados ou porque tem esse ar mais solar, mesmo. 

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