Salada de Abóbora com queijo e mel (Foto: Divulgação )
A apresentação da salada e os ingredientes selecionados podem deixar o prato muito delicioso e atrativo, conforme mostra a chef Ana Luiza Trajano do Insitituto Brasil a Gosto. Ela preparou uma salada de abóbora com queijo da canastra e vinagrete de mel de engenho; delicie-se!
Descascar a abóbora pescoço e cortar em rodelas de 1,5 cm. Laminar a abóbora em lâminas de 3mm e reservar. Cortar o queijo da canastra em tiras finas, da mesma espessura da abóbora e reservar.
Para o molho, misturar o melado com o aceto e reduzir, deixando-o com espessura leve. Deixe esfriar.
Misture os ingredientes, temperando com o vinagrete e acertando os temperos com o sal.
Salada de Abóbora com queijo e mel (Foto: Divulgação )
A apresentação da salada e os ingredientes selecionados podem deixar o prato muito delicioso e atrativo, conforme mostra a chef Ana Luiza Trajano do Insitituto Brasil a Gosto. Ela preparou uma salada de abóbora com queijo da canastra e vinagrete de mel de engenho; delicie-se!
Descascar a abóbora pescoço e cortar em rodelas de 1,5 cm. Laminar a abóbora em lâminas de 3mm e reservar. Cortar o queijo da canastra em tiras finas, da mesma espessura da abóbora e reservar.
Para o molho, misturar o melado com o aceto e reduzir, deixando-o com espessura leve. Deixe esfriar.
Misture os ingredientes, temperando com o vinagrete e acertando os temperos com o sal.
Gisele Bündchen discursou na cúpula na da 72ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira (19.09), em Nova York.
A modelo, que é Embaixadora da Boa Vontade do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, recebeu o convite do presidente da França Emmanuel Macron para participar do lançamento do Pacto Global para o Meio Ambiente. Gisele se pronunciou sobre a urgência da adoção de novas medidas para preservação da natureza e a importância deste pacto de proteção ambiental unificado para dar legitimidade aos direitos ambientais.
Hoje mais cedo, o presidente Michel Temer discursou na assembleia e disse que houve uma redução de mais de 20% no desmatamento da Amazônia no último ano.
Emocionada, Gisele disse: “Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando.” (Leia o discurso na íntegra no fim da matéria)
O presidente Emmanuel Macron, por sua vez, propôs um pacto mundial pelo meio-ambiente, sugerindo que, nas próximas semanas, seja fixado um objetivo para que o pacto seja adotado até, no máximo, 2020. O francês chamou a atenção para a necessidade de que todos os países se engajem nas conversações para colocar em prática medidas de proteção do meio-ambiente.
Na última sexta-feira, 15 de setembro, Gisele foi a responsável pela abertura do festival Rock in Rio e fez um discurso comovente sobre sonhos, mudança de comportamento e esperanças em um futuro melhor, anunciando a criação do Believe.Earth, um movimento que propõe a conexão e amplificação de iniciativas imediatas de quem já está, na prática, construindo um futuro melhor.
Após o encontro com Macron, a übermodel escreveu uma mensagem para o presidente francês em seu perfil no Instagram.
Obrigada presidente @EmmanuelMacron por liderar o Pacto Global para o meio ambiente. Devemos parar de viver com a ideia de que “o que não é visto, não é lembrado” – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa. Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais”, concluiu.
Confira o discurso na íntegra abaixo:
“Excelentíssimos Chefes de Estado, sua Excelência Sr. Presidente Macron da França, Secretário-Geral da ONU, Presidente da Assembleia Geral da ONU, distintos convidados, senhoras e senhores, boa tarde. Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando. Depois dessa experiência, tudo mudou para mim. Decidi que faria tudo o que estivesse ao meu alcance para dividir com todos o que presenciei. Desde aquele dia, tenho sido uma defensora ferrenha da natureza.
No ano passado, voltei para a Amazônia com uma equipe para criar um documentário sobre a devastação da floresta amazônica e sobre ideias do que poderia ser feito para protegê-la em benefício de todo o mundo. Quando voltei para casa, meu filho de seis anos, curioso, quis saber tudo sobre minha viagem. Depois que contei a ele sobre a beleza da floresta e sobre a enorme destruição que vi, ele ficou angustiado e me perguntou: ‘Por que estão destruindo a floresta? E todos os animais?’ Com lágrimas nos olhos ele me disse: ‘- Mãe, eles precisam parar. Por favor, precisamos fazer algo!’ Eu prometi a ele que eu faria. E é por isso que estou aqui hoje. Estou aqui como mãe, filha, irmã, esposa e como Embaixadora da Boa Vontade da ONU para o meio ambiente. Estou aqui pela natureza, pelos meus filhos e pelas futuras gerações, porque acredito que cada voz conta.
Há mais de 20 anos, quando tinha apenas 14 anos, estava em um longo voo para o Japão, sentada entre dois fumantes e a todo tempo pensava: como é possível que as pessoas possam fumar aqui? A fumaça do cigarro afeta não só as pessoas que escolheram fumar, mas também os que as cercam. Naquela época, a publicidade de cigarros estava em toda parte e era mostrada de forma glamourosa. Hoje, é claro, todos sabemos sobre o efeito que os cigarros têm em nossa saúde, a publicidade de cigarros foi restringida e, em alguns lugares, os fumantes são multados. No entanto, empresas de vários setores ainda continuam ignorando o impacto de suas ações, contaminando nosso solo, despejando toxinas em nossos rios e oceanos e poluindo nosso ar, enquanto suas publicidades anunciam imagem diversa, e elas não sofrem qualquer consequência em relação a isso. O dano que estamos causando ao meio ambiente não afeta apenas a nós, mas gera danos irreversíveis ao nosso planeta e às futuras gerações.
Devemos parar de viver com a ideia de que ‘o que não é visto, não é lembrado’ – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa.
Meu pai uma vez me disse: ‘Tenha certeza de que planta o que quer colher, porque a vida lhe dá de volta o que você semeia’. É o ciclo da vida. É assim que a natureza funciona. Precisamos entender que nossos recursos naturais são finitos. Se continuarmos a poluir nossos solos, nossos rios, nossos oceanos, nosso ar e a desmatar nossas florestas em nome do “desenvolvimento”, teremos consequências catastróficas. Nossa existência depende da saúde do nosso planeta. Quando curamos a Terra, curamos a nós mesmos. Não importa onde você mora – França, Canadá, Brasil, Índia, México, Estados Unidos ou qualquer outro país, todos nós compartilhamos esta Terra. Um desastre natural que afeta uma área ou uma região do nosso planeta, a longo prazo, afetará a todos nós.
Um homem sábio uma vez disse: ‘Que não esperemos até que a última árvore tenha morrido e o último rio seja envenenado e o último peixe pescado para percebermos que não podemos comer dinheiro.’ Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais.
Com o Pacto Global do Meio Ambiente, podemos criar uma proteção ambiental unificada para garantir que os direitos ambientais tenham a mesma força legal que os direitos humanos. Quero convidar aqueles com coragem para dar um passo a frente, para que nossos filhos, netos e futuras gerações possam continuar a prosperar, e a Terra possa continuar nos dando todas as suas bênçãos. Com a sua participação, podemos fazer isso acontecer. Não em vinte anos. Não em dez anos. Mas AGORA, juntos e unidos podemos fazer parte da solução. Podemos criar um mundo melhor!
As bolsas de palha deixam a praia e dominam a cidade (Foto: Imaxtree)
Com o verão chegando e a viagem para a praia marcada, a bolsa de palha volta a ser protagonista do look. No entanto, se engana quem pensa que ela serve apenas como complemento da produção à beira mar. Pelo contrário, o acessório já mostrou que pode, sim, ser usado também na cidade e dá um ar mais fresco e despojado para a produção.
Claro que a bolsa de palha combina melhor com ambientes que são, naturalmente, mais relaxados: como um passeio de fim de semana, um ambiente de trabalho bastante casual, e eventos durante o dia. Mas isso não significa que ele não combine com o asfalto.
Pensando nisso, fizemos uma seleção de modelos incríveis que você pode adaptar para o seu look do dia a dia e, com certeza, não deixá-los reservados apenas para as férias de verão, quando os acessórios de palha são quase uma obrigação fashion. Confira:
Bolsas de palha incríveis para usar na cidade (Foto: Divulgação)
Nem sempre ter um corpo magro é sinônimo de saúde (Foto: Thinkstock)
Se um número alto na balança fosse indicador certeiro de problemas de saúde, atletas robustos como os de arremesso de peso estariam fadados a um infarto ou outras doenças crônicas. Muitos possuem índice de massa corpórea (IMC) que indica até obesidade. Usado pela Organização Mundial da Saúde como principal indicativo de que a saúde não anda bem, ele tem sido desacreditado – ou, ao menos, utilizado com mais cautela.
Um estudo publicado no Jornal Internacional de Obesidade avaliou o IMC e outros marcadores de saúde, como pressão arterial e colesterol, e descobriu que 47,4% dos americanos com sobrepeso (34,4 milhões de pessoas) e 27,3% dos obesos (19,8 milhões) é saudável. O fato é que o índice não mede a quantidade de gordura e de músculos – este último, mais pesado que o tecido adiposo. “Mais do que o total de quilos, é importante avaliar o que compõe o corpo”, diz Paulo Camiz, clínico-geral do Hospital das Clínicas de São Paulo. “O cálculo do IMC (feito pela divisão do peso pela altura ao quadrado) é só uma das ferramentas”, diz Camiz. Segundo ele, é preciso levar em conta a alimentação, os hábitos, os resultados de exames (hemograma, avaliação de glicose, gorduras e hormônios) e a distribuição da gordura corporal. Se ela estiver concentrada na região da cintura (chamada de intra-abdominal), a pessoa tem mais predisposição a problemas cardiovasculares, independentemente do IMC. “Essa concentração provoca o aumento de substâncias inflamatórias”, explica a endocrinologista Mariana Farage, do Instituto Nacional de Cardiologia. Quem acumula no quadril pode ficar tranquilo. “A predominância de gordura nessa área está associada à diminuição do risco de doenças cardiovasculares e à boa sensibilidade à insulina. Esse tecido serve como estoque de energia, além de estar próximo a grandes grupamentos musculares que ajudam a queimá-lo”, avisa a médica.
SINAL DE ALERTA Mesmo com todos os “poréns”, a obesidade ainda é a porta de entrada para doenças como diabetes. “O excesso de peso traz malefícios, como o entupimento de artérias, o mau funcionamento dos órgãos e o desgaste das articulações”, diz Mariana. Somam-se a isso complicações no aparelho urinário e o surgimento de diferentes tipos de câncer. “A gordura em excesso faz com que tenhamos liberação de fatores inflamatórios no sangue, que vão atingir células e causar alterações”, diz o nutrólogo Luiz Guedes, especializado em medicina antienvelhecimento e membro da A4M (American Academy of Anti-Aging Medicine).
Os médicos ressaltam, no entanto, que uma pessoa magra também pode ter altos níveis de gordura e desenvolver alterações metabólicas, como disfunções de tireoide, hipertensão e elevação da glicemia. Por isso é importante também resgatar a árvore genealógica. “Se ela não tem casos na família, o peso alterado pode não acarretar maiores consequências, a não ser numa idade mais avançada. Se a genética já não for tão boa, a ‘conta’ tende a chegar mais cedo”, alerta Camiz.
MAGREZA NA MIRA Você conhece alguém que “come de tudo e não engorda”? Acredite: por mais sortuda que essa pessoa pareça, há algo errado em sua saúde. “A magreza está associada a um maior risco de infecções (gripe, por exemplo), anemia, fraqueza e perda de massa óssea”, diz Renato Zilli, endocrinologista do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Estar abaixo do peso, de maneira geral, não é tão alarmante como estar acima. O tecido gorduroso, no entanto, é importante fonte de hormônios e funciona como reserva de energia.
Pessoas magras que se alimentam mal costumam possuir um perfil metabólico ruim: pouca massa magra e alto percentual de gordura. Essa é a cilada, inclusive de quem vive seguindo dietas de eficácia duvidosa e sem nenhuma orientação médica. “Magreza não se conquista com cardápios restritivos nem cortando refeições. A redução de ingestão energética leva à perda de músculo e não de gordura”, alerta Mariana. Como consequência de uma alimentação diária pouco nutritiva vêm o enfraquecimento do sistema imunológico, anemia severa, perda de cabelos e fadiga. Por isso ela avisa: melhor estar um pouquinho acima do peso, mas com a saúde em dia.