Transgênero, agênero, bigênero, cis, neutro… Hoje sabemos ser tão diverso o espectro de identidade de gênero, que o Facebook já reconhece e oferece quase 60 denominações para os usuários declararem em seu perfil, nos EUA.
Na moda, a discussão de gênero também está mais em pauta do que nunca! Depois de Léa T., modelo trans brasileira que desbrava o mundo da moda desde 2009, novos nomes ganharam espaço nas passarelas, campanhas e capas de revista, de forma cada vez menos tímida.
A modelo Lerice, que é uma aposta do renomado booker Ney Alves da agência Major Model Brasil, é considerada “Genderless“, (sem gênero) e atraiu a atenção dos fashionistas de plantão a cada vez que pisava na passarela dos desfiles da temporada fashion e chamou a atenção pela sua forma segura de andar, seja vestida como trajes femininos ou trajes masculinos.
Lerice (Major Model Brasil) em desfile da temporada fashion
Em 2016, a modelo transgênero cearense Valentina Sampaio (Joy) estreou na SPFW, virou o novo rosto da L’Óréal Paris e, há um mês, tornou-se a primeira trans a estampar a capa da Vogue Paris.
Valentina Sampaio em foto para L’Oreal Paris
O reflexo disso? Na última São Paulo Fashion Week, vimos ainda mais trans se expressarem e arrasarem nas passarelas. Cada uma com uma trajetória diferente, mas todas com um importante recado a mandar.
Transgênero, agênero, bigênero, cis, neutro… Hoje sabemos ser tão diverso o espectro de identidade de gênero, que o Facebook já reconhece e oferece quase 60 denominações para os usuários declararem em seu perfil, nos EUA.
Na moda, a discussão de gênero também está mais em pauta do que nunca! Depois de Léa T., modelo trans brasileira que desbrava o mundo da moda desde 2009, novos nomes ganharam espaço nas passarelas, campanhas e capas de revista, de forma cada vez menos tímida.
A modelo Lerice, que é uma aposta do renomado booker Ney Alves da agência Major Model Brasil, é considerada “Genderless“, (sem gênero) e atraiu a atenção dos fashionistas de plantão a cada vez que pisava na passarela dos desfiles da temporada fashion e chamou a atenção pela sua forma segura de andar, seja vestida como trajes femininos ou trajes masculinos.
Lerice (Major Model Brasil) em desfile da temporada fashion
Em 2016, a modelo transgênero cearense Valentina Sampaio (Joy) estreou na SPFW, virou o novo rosto da L’Óréal Paris e, há um mês, tornou-se a primeira trans a estampar a capa da Vogue Paris.
Valentina Sampaio em foto para L’Oreal Paris
O reflexo disso? Na última São Paulo Fashion Week, vimos ainda mais trans se expressarem e arrasarem nas passarelas. Cada uma com uma trajetória diferente, mas todas com um importante recado a mandar.
As definições de fofura foram atualizadas! O casal Tomi e Tsuyoshi Seki, juntos há 36 anos, usam as roupas combinando todos os dias e compartilham o resultado em sua conta conjunta no Instagram. Sério, estamos apaixonadas por eles.
Desde dezembro de 2016, eles usam a rede social como @bonpon511, que nada mais é do que a combinação dos apelidos e a data de casamento do casal. Que amor! Entre as produções de deixar qualquer fashionista de queixo caído, estão muitos looks estampados, principalmente com peças listradas e xadrez; a repetição das cores azul, vermelho e branco, bem navy; e muito charme envolvido, é claro.
Grandes chances de que você tem uma no armário. Pois bem, a saia jeans – que reinou como protagonista de produções básicas lá no início dos anos 2000 – voltou. Pode ir tirando a poeira da sua, pois a peça promete ser curinga (e até substituta) do shorts e calça jeans.
Se hoje a cintura alta reina soberana em todas as peças, o mesmo vale para as saias jeans. Assim como as calças, as saias em denim de cós mais elevado são as preferidas. Fique atenta ao modelo em linha A, com botões frontais e perfumes vintage, um dos favoritos. A dica é combiná-la com cropped top ou uma camisa por dentro da saia e loafers, salto alto ou botas de cano médio. Com um blazer ou jaqueta de couro, o look transita facilmente por dias mais frios ou produções mais formais.
Com perfumes vintage, a saia jeans em linha A é favorita. Outras cores que não o azul também são bem-vindas (Foto: Imaxtree e Getty)
Estrategicamente entre o casual e sofisticado, a saia jeans lápis entra facilmente no guarda-roupa do trabalho. Atenção, no entanto, para as baixinhas: o modelo, que cai justo da cintura e vai até o joelho, tende a achatar a silhueta.
Saia jeans lápis é sexy e casual (Foto: Getty)
Os modelos de cintura média e comprimento mini – favoritos das colegiais no final dos anos 90 – pode ser atualizado com peças mais modernas e funciona em looks mais rotineiros. Experimente casar a peça com outras tendências, combinando com tênis, mules sem salto ou jaquetas puffer, por exemplo.
Atualize o modelo mini cruzando com novas tendências (Foto: Imaxtree)
Presente nas passarelas da Chloé e Saint Laurent, a saia jeans comprida evoca um charme dos anos 70. Cuidado, porém, para não mergulhar muito fundo no vintage e deixar o look datado. Ideia: marque a silhueta com um cinto e combine a saia com uma camiseta branca lisa ou estampada.
Os modelos maxi têm perfume mais vintage (Foto: Imaxtree)
Desfile da Alberta Ferretti, em Milão (Foto: Getty)
A Semana de Moda de Milão apenas começou ontem mas uma grande tendência já despontou dos primeiros desfiles da temporada italiana: as sobreposições com transparências em tons pastel. Max Mara, Alberta Ferretti e Fendi – que desfilaram nesta quinta-feira — foram três das grandes marcas que apostaram no layering de tons lavados. Cada uma à sua maneira, as três grandes labels italianas formataram à tendência conforme sua identidade.
Fendi com listras e transparências (Foto: Imaxtree)
Na linha do millenial pink – o rosa pastel que dominou não só a moda como decoração e arquitetura – outros tons são traduzidos segundo a onda das cores claras e lavadas como azul, bege e amarelo.
A Fendi – que já vinha introduzindo o jogo de sobreposições desde o último verão – aposta de novo no truque, desta vez com bastante organza, deixando as peças com um pouco mais de estrutura. Na passarela, o que chamou a atenção foi o jogo de camadas com listras, criando um efeito ótico interessante. Sobrepondo diversas peças, a transparência quase não se vê e as cores chegam próximo de um opaco.
Max Mara (Foto: Imaxtree)
Na Max Mara a sobreposição veio mais fluida, com bastante com seda (mas também um pouco em organza). Uma marca com identidade mais sóbria, as sobreposições desfiladas eram em sua maioria mais neutras, sem estampas em cores como bege , pretos e brancos. No fim, no entanto, um pouco mais de cor apareceu com peças com estampas florais, como pede a estação.
Na Alberta Ferretti, a seda também permeou a coleção. O que chamou a atenção dos olhos da Marie Claire foram as transparências com brilho, deixando a delicada fibra um pouco mais marcante.
Uma das parcerias mais queridinhas entre as consumidoras está de volta: a partir do dia 31 de outubro a C&A recebe sua nova coleção com a marca da estilista Patricia Bonaldi, a PatBo. A mineira apostou em cores e estampas, características fortes do seu trabalho, para criar peças para um verão leve e romântico.
São mais de 20 modelos, entre eles: jaquetas bomber, tops cropped, blusas, saias e vestidos longos e curtos. Todas as peças foram pensadas para usar tanto durante o dia quanto à noite.
Para quem não aguentar ver a coleção nas araras, no dia 26 de outubro a Collection PatBo e C&A estará na loja virtual (cea.com.br).
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
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Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
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As bolsas e sapatos que nos desculpem, mas nessa temporada fashion as meias são mesmo fundamentais. Em seu formato mais clássico, ou melhor dizendo, na função de meia-calça, passando pelas versões soquete, super cinquentinha, e chegando aos comprimentos 3/4 e 7/8, elas se consagram nesta temporada como o ‘it’ acessório da vez.
A onda, que se tornou febre depois do show outono-inverno 2017 da Gucci – e da sacada genial do diretor criativo da marca, Alessandro Michele – ganhou uma série de novos adeptos nesta temporada de moda milanesa. As da marca italiana, de seda ou de algodão – e que custavam na Europa e na estação anterior algo em torno EUR 150 – deram aos apaixonados por moda a esperança de atualizar o look. E, mais que tudo, sonhar com algo da marca que coubesse no bolso. Isso se compararmos o preço do acessório aos das bolsas e sapatos das grifes do segmento de alto-luxo, donos de valores quase dez vezes superiores.
Mas tudo para dizer que o luxo em forma de meias chega agora com as mais diversas assinaturas. A Fendi colocou seu xadrez e o característico tom “fendi” estampado na sua versão da peça. Muitas delas faziam parte de sapato, fazendo do acessório algo duplo e altamente confortável. Já a Dolce & Gabbana apostou em meias repletas de flores e altamente estampados. A Versace surgiu com a peça na versão grossa, quase legging, com meias inteiriças que recuperam a icônica estampa lenço da grife. A Gucci também voltou a jogar suas fichas na ideia, só que desta vez em versões mais calmas, de lurex, seda e sem o seu ‘G’ aparente. Até a Prada, sempre cool, não resistiu e resolveu apresentar sua releitura do acessório, deixando seu nome assinado em letras cursivas e entre modelos que passeavam pela altura dos joelhos.
Como usar Se no hemisfério norte o item confeccionado em materiais mais pesados acaba sendo parte essencial do look, graças aos outonos e invernos mais rigorosos, aqui no Brasil os modelos mais curtinhos e de materiais como seda devem ser sucesso total. Principalmente por ficarem lindos quando usados com sandálias decotadas e escarpins de recorte coração.
De qualquer forma, na hora de vestir suas meias para arrasar no dia a dia, pense em duas direções. As adeptas de looks mais clássicos podem e devem deixá-las como a grande estrela da produção, optando por roupas neutras e sapatos de superfície lisa. Valem os de couro normal, lustroso e até verniz. Lembre-se ainda de que versões escuras das meias ajudam enxugar as medidas, assim como bordados e trabalhos mais discretos produzem efeito semelhante.
Para as mais ousadas, meias repletas e detalhes funcionam com oxfords repletos de spikes, de couro tipo croco e até com bordados. Quanto as roupas, vale também investir na ideia do ‘tudo ao mesmo tempo agora’. Algo usado nas passarelas com frequência.