Não é hora de economizar no tamanho dos acessórios. Os brincos, óculos e colares da vez surgem em versão máxi e materiais de efeito. Para usar tudo junto e misturado! Abaixo, ideias de looks para se jogar nessa estação solar.
Blusa Giorgio Armani, R$ 9.000. Boina Plas, R$ 120.Óculos Thierry Lasry à venda na Visionari, R$ 2.680. Brinco Osklen, R$ 1.897 (Foto: Rodrigo Bueno (SD MGMT))Colete, R$ 20.300, calça, R$ 8.000, e colar, R$ 2.930, Louis Vuitton. Óculos McQ para Go Eyewear, R$ 700. Brinco, R$ 206 (o conjunto), e choker, R$ 251, A Figurinista para Two Denim (Foto: Rodrigo Bueno (SD MGMT))
Óculos grandes e colar também? Não faz mal! A combinação acima leva duas peças do mesmo estilo, pendurados.
Vestido, R$ 2.900, e turbante, R$ 360, Adriana Degreas. Óculos Gucci, R$ 3.785. Brinco Eleonora Hsiung, preço sob consulta (Foto: Rodrigo Bueno (SD MGMT))Camisa, R$ 1.290, e calça, R$ 1.590, TIG. Óculos Iódice para Chilli Beans, R$ 369. Colar Ivana Salume, R$ 550 (Foto: Rodrigo Bueno (SD MGMT))
Óculos diferentes como o acima, da Iódice para a Chilli Beans, pedem acessórios divertidos.
As transparênciasforam a grande tendência de verão que permeou as últimas passarelas das semanas de moda internacionais. Mas se a seda em suas diversas variações – organza, musseline – é o tecido mais óbvio para deixa a pele ou camadas à mostra, outro material despontou como o grande favorito: o plástico. Quem cantou a bola da tendência foi Raf Simons, que na temporada de outono 2017 da Calvin Klein desfilou vestidos e casacos em PVC e repetiu a dose em sua coleção de verão.
Plástico na passarela da Calvin Klein (Foto: Getty)
Nesta temporada, na passarela da Chanel – de onde saem frequentemente as peças-hits que serão reproduzidas e relidas pelo fast fashion – a tendência foi além, com Karl Lagerfeld fazendo botas, chapéus, luvas, capas de chuva (outra peça queridinha para os nossos verões chuvosos) e bolsas de plástico transparente, dando um efeito glossy e molhado ao look.
A Chanel foi apenas uma das marcas a apostar no material, sem dúvida, a matéria-prima do momento (Foto: Getty Images)
Do outro lado do Canal da Mancha, em Londres, a Burberry fez capas de chuva e reinterpretou seu tradicional trench coat em versões à prova d’água, em plástico com diferentes cores. A Valentino foi outra que plastificou jaquetas e incrementou bolsas de couro com PVC.
Plástico apareceu em capas de chuva na passarela da Burberry (Foto: Getty)
Mas enquanto as passarelas nos dão inúmeras formas e inspirações para usar o material que sem dúvidas garante um efeito visual único – a mistura com peças em tweed e seda cria um high low interessante – a consciência sustentável de qualquer fashionista faria cara feia para o uso do plástico em roupas. Principalmente num momento em que a moda vem discutindo o impacto ecológico que a indústria causa e apostando em formas renováveis de produzir – Stella McCartney é um exemplo de luxo sustentável e Vivienne Westwood também levanta a bandeira contra o consumo exacerbado. Eles são ultrapoluentes em sua produção, não renováveis e não biodegradáveis. Um custo alto a pagar para uma tendência que tem toda a cara de ser passageira.Outro porém além da questão ambiental é o conforto: pouco maleáveis, o material ainda isola o calor. E você, usaria?
As transparênciasforam a grande tendência de verão que permeou as últimas passarelas das semanas de moda internacionais. Mas se a seda em suas diversas variações – organza, musseline – é o tecido mais óbvio para deixa a pele ou camadas à mostra, outro material despontou como o grande favorito: o plástico. Quem cantou a bola da tendência foi Raf Simons, que na temporada de outono 2017 da Calvin Klein desfilou vestidos e casacos em PVC e repetiu a dose em sua coleção de verão.
Plástico na passarela da Calvin Klein (Foto: Getty)
Nesta temporada, na passarela da Chanel – de onde saem frequentemente as peças-hits que serão reproduzidas e relidas pelo fast fashion – a tendência foi além, com Karl Lagerfeld fazendo botas, chapéus, luvas, capas de chuva (outra peça queridinha para os nossos verões chuvosos) e bolsas de plástico transparente, dando um efeito glossy e molhado ao look.
A Chanel foi apenas uma das marcas a apostar no material, sem dúvida, a matéria-prima do momento (Foto: Getty Images)
Do outro lado do Canal da Mancha, em Londres, a Burberry fez capas de chuva e reinterpretou seu tradicional trench coat em versões à prova d’água, em plástico com diferentes cores. A Valentino foi outra que plastificou jaquetas e incrementou bolsas de couro com PVC.
Plástico apareceu em capas de chuva na passarela da Burberry (Foto: Getty)
Mas enquanto as passarelas nos dão inúmeras formas e inspirações para usar o material que sem dúvidas garante um efeito visual único – a mistura com peças em tweed e seda cria um high low interessante – a consciência sustentável de qualquer fashionista faria cara feia para o uso do plástico em roupas. Principalmente num momento em que a moda vem discutindo o impacto ecológico que a indústria causa e apostando em formas renováveis de produzir – Stella McCartney é um exemplo de luxo sustentável e Vivienne Westwood também levanta a bandeira contra o consumo exacerbado. Eles são ultrapoluentes em sua produção, não renováveis e não biodegradáveis. Um custo alto a pagar para uma tendência que tem toda a cara de ser passageira.Outro porém além da questão ambiental é o conforto: pouco maleáveis, o material ainda isola o calor. E você, usaria?
As transparênciasforam a grande tendência de verão que permeou as últimas passarelas das semanas de moda internacionais. Mas se a seda em suas diversas variações – organza, musseline – é o tecido mais óbvio para deixa a pele ou camadas à mostra, outro material despontou como o grande favorito: o plástico. Quem cantou a bola da tendência foi Raf Simons, que na temporada de outono 2017 da Calvin Klein desfilou vestidos e casacos em PVC e repetiu a dose em sua coleção de verão.
Plástico na passarela da Calvin Klein (Foto: Getty)
Nesta temporada, na passarela da Chanel – de onde saem frequentemente as peças-hits que serão reproduzidas e relidas pelo fast fashion – a tendência foi além, com Karl Lagerfeld fazendo botas, chapéus, luvas, capas de chuva (outra peça queridinha para os nossos verões chuvosos) e bolsas de plástico transparente, dando um efeito glossy e molhado ao look.
A Chanel foi apenas uma das marcas a apostar no material, sem dúvida, a matéria-prima do momento (Foto: Getty Images)
Do outro lado do Canal da Mancha, em Londres, a Burberry fez capas de chuva e reinterpretou seu tradicional trench coat em versões à prova d’água, em plástico com diferentes cores. A Valentino foi outra que plastificou jaquetas e incrementou bolsas de couro com PVC.
Plástico apareceu em capas de chuva na passarela da Burberry (Foto: Getty)
Mas enquanto as passarelas nos dão inúmeras formas e inspirações para usar o material que sem dúvidas garante um efeito visual único – a mistura com peças em tweed e seda cria um high low interessante – a consciência sustentável de qualquer fashionista faria cara feia para o uso do plástico em roupas. Principalmente num momento em que a moda vem discutindo o impacto ecológico que a indústria causa e apostando em formas renováveis de produzir – Stella McCartney é um exemplo de luxo sustentável e Vivienne Westwood também levanta a bandeira contra o consumo exacerbado. Eles são ultrapoluentes em sua produção, não renováveis e não biodegradáveis. Um custo alto a pagar para uma tendência que tem toda a cara de ser passageira.Outro porém além da questão ambiental é o conforto: pouco maleáveis, o material ainda isola o calor. E você, usaria?
As outras cores que me perdoem, mas o rosa é fundamental. Campeão no ranking de tons de 2017, o millennial pink está na moda, na decoração e no design. Fui investigar sua origem e descobri que tudo aconteceu a partir do Greenery, tom verde folha eleito a cor do ano pela Pantone (empresa que pesquisa tendências sobre cores que os mercados de moda, beleza e lifestyle vão adotar). Depois de ser o escolhido para 2017, a expectativa era que o Rose Quartz, vencedor de 2016, saísse de cena. Mas, para surpresa geral, ocorreu o contrário: o rosa ficou onipresente, principalmente entre a turma da geração millennium, aquela que nasceu entre a X e a Y – daí seu apelido, rosa millennial. “O ‘culto’ à cor surgiu há muitos anos: saiu dos blushes da beleza, foi para a moda e o lifestyle. Ela também está presente nas nossas memórias infantis, dos tempos dos milkshakes e pâtisserie. Agora, amadureceu. Emancipou-se e se tornou mais sofisticada”, diz Lili Tedde, braço direito da pesquisadora de tendências holandesa Li Edelkoort. Outro fator que impulsionou sua chegada aos holofotes foi a quebra de padrões de gênero. Aos poucos, deixou de ser “coisa de menina”. E isso também vale para o cinema. O cenário do filme O Grande Hotel Budapeste (2013), de Wes Anderson, parecia prever seu sucesso. Já na decoração, passou a ser explorado de duas formas. Minimal, em itens como poltronas, ou ousado, usado na sala inteira. A onda foi tão forte que restaurantes como o Pietro Nolita, em Nova York, e La Pâtisserie de Rêves, em Paris, fizeram o mesmo, cobrindo-se do tom de cima a baixo. Nas passarelas, o rosa dominou por inteiro looks femininos e masculinos. No dia a dia, uma forma simples de inserir o tom é usá-lo em uma peça ou acessório. Outra ideia é apostar em produções monocromáticas, feitas com sobreposições de peças rosa e, assim, aderir à tendência sem nenhum receio.
1. O SHOW DA VALENTINO COUTURE; 2. A COLEÇAO DE NINA RICCI; 3. NAS TRANSPARÊNCIAS DA VALENTINO; 4. O ROSA NO SHOW DE GIAMBATTISTA VALLI 1. BOLSA GUCCI; 2. CÂMERA FUJIFILM; 3. ESMALTE ROSA; 4. MARCANDO O MOBILIÁRIO; 5. MAIÔ DA GRIFE PRIVATE PARTY; 6. TÊNIS DE CHRISTIAN LOUBOUTIN; 7. BATEDEIRA KITCHENAID (Foto: )1. LOOK DA DESIGNER FLAVIA ARANHA; 2. A DUQUESA DE CAMBRIDGE; 3. O TOM PELAS RUAS DE NOVA YORK 1. COLORINDO MÓVEIS RETRÔ; 2. NOS CABELOS; 3. NO DECÓR 1. O TOM PELAS RUAS DE NOVA YORK; 2. O PINK NA DECORAÇÃO; 3. O CENÁRIO DE WES ANDERSON; 4. A DOCERIA PÂTISSERIE DE RÊVES, EM PARIS
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25
Enquanto veludo, alfaiataria, tricô e sobreposições marcam os looks das coleções de inverno nacionais, rendas, estampas alegres e muita pele de fora permeiam a temporada de verão internacional. Ou seja, já é possível prever tudo o que vai figurar no seu closet pelos próximos 12 meses – do inverno eo próximo verão. Achou demais? Para te ajudar a fazer os investimentos certos, fizemos uma seleção completa com os maiores destaques. Assim, você pode sair às compras focada!
GLORIA COELHO
Da esq. p/ a dir., vestido, R$ 4.250, e bolsa (usada como pochete), R$ 1.999. Echarpe, R$ 2.173, sobre vestido, R$ 7.172, e bolsa (usada como pochete), R$ 1.999. Capa, R$ 4.138, sobre vestido, R$ 5.733. Todas usam meias Lupo, R$ 14, e sapatos Louie, R$ 395.
Da esq. p/ a dir. (em sentido horário, a partir do alto), vestido, R$ 6.890, chapéu Brechó Frou Frou, R$ 350. Coturno, R$ 980, e bengala Brechó Minha Avó Tinha, R$ 350. Casaco, R$ 3.120, e vestido, R$ 7.999. Casaco, R$ 6.390, blusa, R$ 3.980, e calça, R$ 1.690. Blusa, R$ 2.990, saia, R$ 3.520, sobre vestido, R$ 4.980, coturno, R$ 940, e cinto Brechó Minha Avó Tinha, R$ 60. Casaco, R$ 3.180, saia, R$ 2.100, coturno, R$ 940, e cartola Brechó Minha Avó Tinha, R$ 200.
VALENTINO
Valentino
Da esq. p/ a dir., vestido, R$ 40.400. Vestido, R$ 39.000.
PRINTING
Printing
Body, R$ 1.587 (cada), e calça, R$ 1.495 (cada).
PRADA
Prada
Blusa, calça, cinto e sandálias, preços sob consulta.
COVEN
Coven
Da esq. p/ a dir., blusa, R$ 825, saia, R$ 1.495, relógio Rolex, preço sob consulta, cinto, R$ 60, e bolsa de couro Brechó Minha Avó Tinha, R$ 150. Casaco, R$ 2.450, calça, R$ 1.150, e chapéu Brechó Minha Avó Tinha, R$ 120. Jaqueta, R$ 1.745, e saia, R$ 1.245. Todas usam meias Lupo, R$ 14, e sapatos Louie, R$ 395.
MICHAEL MICHAEL KORS
Michael Michael Kors
Jaqueta, R$ 2.905, regata, R$ 520, saia, R$ 735, e bolsa, R$ 2.100.
REINALDO LOURENÇO
Reinaldo Lourenço
Da esq. p/ a dir., blazer, R$ 2.993, body, R$ 762, calça, R$ 1.994, choker Camila Klein + Reinaldo Lourenço, R$ 1.997, e chapéu Plas, R$ 450. Trench coat, R$ 4.997, blusa, R$ 1.053, calça, R$ 1.994, anel Camila Klein + Reinaldo Lourenço, R$ 656 (conjunto com 3), e óculos Versace para Luxottica, R$ 660. Trench coat, R$ 4.997, body, R$ 746, e calça, R$ 1.994. Todas usam meias Lupo, R$ 14, e sapatos Louie, R$ 395.
LOUIS VUITTON
Louis Vuitton
Blusa, R$ 6.950, e calça, R$ 11.700.
JOÃO PIMENTA
João Pimenta
Da esq. p/ a dir., camisa, R$ 1.800. Camisa, R$ 2.400, e óculos Brechó Minha Avó Tinha, R$ 120 (aluguel).
FENDI
Fendi
Vestido, R$ 13.180.
EXPERIMENTO NOHDA
Experimento Nohda
Da esq. p/ a dir., casaco e saia. Casaco e vestido. Casaco e vestido. Vestido. Todas usam meias Lupo, R$ 14, e sapatos Louie, R$ 395 (todos os preços de Experimento Nohda são sob consulta).
DIOR
Dior
Da esq. p/ a dir., sutiã, R$ 4.600, hot pants, R$ 4.200, e óculos, R$ 2.930. Camisa, R$ 5.100, hot pants, R$ 4.200, óculos, R$ 2.930, e bolsa, R$ 8.800.
À LA GARÇONNE
À La Garçonne
Da esq. p/ a dir., camiseta, preço sob consulta, macacão À La Garçonne + Colombo, R$ 1.280, colar À La Garçonne + Hector Albertazzi, R$ 1.204, e sapatos À La Garçonne + Di Cristalli, R$ 279. Vestido, R$ 1.580, calça À La Garçonne + Colombo, R$ 790, e sapatos À La Garçonne + Di Cristalli, R$ 249.
BURBERRY
Burberry
Trench coat, R$ 11.495, vestido, R$ 5.495, e bolsa, R$ 4.177.
IÓDICE
Iódice
Parca, R$ 4.990, e calça, R$ 1.990. Blusa, R$ 1.990, saia, R$ 1.990, e sapatos Louie, R$ 395.
GIORGIO ARMANI
Giorgio Armani
Blazer, R$ 31.500, regata, R$ 3.450, e calça, R$ 7.750.
Um dos 14 modelos de óculos que a maison Valentino lança em parceria com a Luxottica (Foto: Reprodução Instagram)
A Semana de Moda de Milão mal começou, mas a festa da maison Valentino já concorre ao título de mais animada da temporada. A grife italiana reuniu fashionistas hoje, no grandioso Palazzo Clerici, tradicional ponto turístico no centro da cidade, para mostrar em primeira mão sua coleção em parceria com a Luxottica – maior fabricante de óculos do mundo.
Para apresentar as 14 armações _12 delas serão vendidas no Brasil ainda neste mês_, a marca criou uma grandiosa instalação óptica surrealista por dentro da qual os convidados circulavam, antes de serem recebidos pelo diretor criativo da Valentino, Pierpaolo Piccioli. A aventura terminava na exposição dos principais modelos e, claro, numa festa das boas, como as que costumam ser armadas pela Valentino na Semana de Moda de Paris.