Fluvia Lacerda indica 6 marcas plus size para seguir no Instagram

River Island (Foto: reprodução/Instagram)

Gata, inteligente, feliz com a própria imagem e dona de um closet poderoso, a modelo plus size Fluvia Lacerda é referência-mor de beleza e autoestima. Por isso, perguntamos para ela quais marcas plus size merecem nosso follow no Instagram (oi, comprinhas de verão!).

Como vive em Nova York há anos e viaja o mundo todo, ela elencou grifes gringas que são referência na hora de buscar ideias de produções – oferta de tamanhos grandes nos Estados Unidos na Europa, inclusive, é muito maior que no Brasil, né?

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Pronta para se inspirar? Olha só:

Fluvia Lacerda (Foto: reprodução/Instagram)

@modcloth: roupas com carinha vintage (pense naquele vestidinho estampado 50’s e na jardeineira meio anos 70) com modelagem pensada para mulheres reais. O site, inclusive, tem uma aba em que a cliente pode fazer o upload da própria foto, mostrando como optou por usar a peça – vira e mexe as fotos vão parar no Insta da marca. Fofo!

ModCloth (Foto: reprodução/Instagram)

@zizzifashion: de origem dinamarquesa, a grife só trabalha com peças do 42 ao 56 e faz aquela moda urbana fácil, com looks que todo mundo curtiria ter no armário, do conjuntinho pijama estampado à calça de alfaiataria de corte preciso, passando pela sempre últil parka militar.

Zizzi (Foto: reprodução/Instagram)

@violetabymango: quem costuma viajar para Estados Unidos e Europa, provavelmente já conhece a Mango, rede de fast fashion cujo mix de produtos é mais adulto e sóbrio (sem deixar o fashionismo de lado). Pois o que talvez você não saiba é que eles têm uma linha plus size, a Violeta, que tem como lema “vestir mulheres jovens em tamanhos do 42 ao 54 com trajes desenhados para serem confortáveis, femininos e modernos”.

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Violeta by Mango (Foto: reprodução/Instagram)

@premmeus: a marca americana abraça a missão de quebrar todas aquelas regras chatas sobre o que a mulher gorda pode ou não vestir. Cropped? Tem! Jeans superskinny? Também. Transparência? Opa! Curtimos mil vezes!

Premme (Foto: reprodução/Instagram)

@asos: outro fast fashion famoso! Este é focado em tendências jovens (sport + streetwear), tipo vestidinhos folk, jaqueta de náilon colorida, moletom… Basta um passeio pelo feed da marca para notar também que o foco é a diversidade, de corpos, tamanhos, gêneros, cores. Muito legal.

@riverisland: trata-se de uma grife britânica que não é exclusivamente plus size, mas veste mulheres com todos os tipos de corpo – e as coloca em seu perfil no Insta, claro. Inclusive incetiva as consumidoras a compartilharem os cliques dos próprios looks com a hashtag #ImWearingRI. Vale o scroll.

River Island (Foto: Reprodução)

 

Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos SPFW Revista Epoca Vogue Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Melhores Agencias de modelos do Brasil Agencias de Modelos do Brasil Linksweb Neoplanos Agentes do Alem 3ICAP Premio de Moda AnuarioTI Governo Estadão – Caderno de Moda Beleza, Moda e Agencias de Modelos do Brasil Mural Fashion ID Porto Alegre Fashionlines Balenciaga Pebblebeb Sweetyus O Povo Hubblo Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda Jornal O Globo Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL , LEQUIPE AGENCE, Way Model

Taco Bell e Forever 21 lançam coleção feita em parceria

Taco Bell + Forever 21 (Foto: Divulgação)

A Taco Bell, maior rede de comida rápida inspirada na culinária mexicana do mundo, e a fast fashion Forever 21 acabam de lançar no Brasil uma coleção de roupas em parceria.

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Eita! Mas como assim? O restaurante emprestou várias referências engraçadinhas, que foram parar nas peças da Forever. Bodies, casacos, tops e camisetas com estampas bacanas, que dão aquela pegada fun ao look. Ah! E também tem na linha plus size.

Taco Bell + Forever 21 (Foto: Divulgação)

A novidade já está disponível nas lojas da Forever 21 do Morumbi Shopping, Haddock Lobo, Shopping Parque Dom Pedro, Shopping Patio Savassi, Shopping Top Center e Shopping Rio Sul.

Taco Bell + Forever 21 (Foto: Divulgação)
Taco Bell + Forever 21 (Foto: Divulgação)
Taco Bell + Forever 21 (Foto: Divulgação)
Taco Bell + Forever 21 (Foto: Divulgação)
Taco Bell + Forever 21 (Foto: Divulgação)
Taco Bell + Forever 21 (Foto: Divulgação)
Taco Bell + Forever 21 (Foto: Divulgação)

 

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Onde estão todas as modelos de terceira idade?

 

Onde estão as modelos de terceira idade? E modelos de diferentes tamanhos, raças e religiões? A indústria da moda está se tornando mais inclusiva, mas ainda tem um caminho a percorrer

modelos jovens, super magras, com pele de porcelana, cabelos lustrosos e muitas qualidades que – vamos encarar – a maioria das mulheres não tem (às vezes, mesmo aquelas modelos, cujas vidas giram em torno de manter a imagem, na verdade, não têm isso).

Durante décadas, essa fórmula funcionou… provavelmente porque desejamos olhar dessa maneira, ou por padrões sociais que internalizamos ou que nos foram impostos. Mas, nos últimos anos, as mulheres estão se rebelando contra esses modelos de perfeição, buscando algo mais genuíno e mais próximo da nossa realidade. Embora ainda haja um longo caminho a percorrer, há um desejo de se identificar mais com as modelos em termos de idade, forma do corpo, raça e até religião e cultura.

Alguns chamam de modelos “reais”, mas eu confesso que não gosto desse termo, porque as modelos típicas não são exatamente extraterrestres. Não é culpa delas ganharem a loteria genética.

Onde está o meio?

Tendemos a falar mais do tipo de corpo. Hoje, a maioria das modelos precisa ter um peso saudável (o que, embora longe da média, ainda é um passo importante e o desejado pelas agências de modelos). E agora também há muitas modelos de tamanho maior conhecidas como modelos plus size que estão revolucionando a indústria da moda.

O caso mais emblemático é Ashley Graham, que é o rosto de várias marcas, foi co-anfitriã do concurso Miss Universo e até mesmo escreveu um livro no qual ela fala precisamente sobre como nós mulheres devemos nos amar como somos, com ou sem celulite (o que, a propósito, não tem medo de mostrar em seu Instagram).

No entanto, acho que ainda é uma questão muito polarizada: há moda para pessoas magras e moda para pessoas maiores. Mas e os que têm um peso médio ou regular? Em muitos países, somos a maioria. Onde estão as modelos de tamanho M?

Existe uma distribuição igualmente desigual quando se trata de idade. Por um lado, há meninas de 15 anos que promovem cremes hidratantes e, por outro lado, algumas (muito poucas) mulheres com mais de 60 anos comercializam cremes antirrugas. É ótimo que finalmente possamos superar as meninas de 20 anos que promovem produtos para combater sinais de idade que nunca tiveram, mas as mulheres de 30 a 50 ainda estão sub-representadas. E, ironicamente, somos nós que investimos mais em produtos de moda e beleza.

É quase como se o mundo do marketing estivesse sofrendo algum tipo de crise no meio da vida. Os comerciantes querem evitar essas décadas de “meia-idade” a todo custo em vez de olhar para os aspectos maravilhosos de uma época em que as mulheres ainda podem desfrutar de coisas que são típicas da juventude, mas de forma mais madura e na plenitude de sua independência econômica.

O que esta acontecendo aqui? Vários estudos sugerem que isso tem a ver com o fato de que as empresas de relações públicas e marketing são cada vez mais equipadas por executivos com idades compreendidas entre os 25 e os 28 anos, onde a diferença entre ser jovem e velho é parte de sua experiência e isso é levado ao extremo.

A favor da diversidade

Quanto à raça, não é nenhum segredo que a maioria das modelos é de cor branca. E nem todas as marcas fazem o que Benetton faz. Embora tenha havido um aumento nas modelos negras, a verdade é que elas ainda estão sub-representadas, assim como as latinas, as asiáticas e outras etnias. Elas tendem a ser segmentadas por países, mesmo em um mundo teoricamente globalizado.

É preciso fazer uma exceção com a Ásia, porque, neste continente, estudos mostram que as pessoas compram menos se houver modelos ocidentais na publicidade.

Quanto à religião, ainda um assunto tabu, ainda menos progressos foram feitos. No entanto, está começando a mudar. Na década de 1990, ninguém se perguntou se Naomi Campbell era judia ou se Cindy Crawford era católica. A fé das modelos pouco importava e não era algo que elas professassem. Mas, atualmente, as modelos muçulmanas, por exemplo, estão tomando seu lugar na moda e fizeram manchetes para aparecer nas passarelas com seus véus.

Isso porque é o estilo de vida que está marcando o tom, especialmente nas redes sociais, e isso também inclui crenças, os alimentos que as pessoas comem, como elas viajam, e até mesmo os tipos de pessoas com quem passam o tempo.

Trabalhando o interior

Definitivamente, há uma tendência crescente de aprender a apreciar a forma como olhamos e experimentamos isso. O conceito de beleza mudou em um movimento que se concentra em trabalhar seu interior e ser feliz com quem você mesmo para projetar um exterior “melhor”.

As mulheres chegam em todos os tamanhos, idades, tons de pele, origens culturais e religiões, então queremos ampliar o espectro e ver imagens de mulheres que refletem essa diversidade, mulheres com quem podemos identificar. Obviamente, a parte inspiradora continuará a desempenhar um papel fundamental (todas nós gostamos dessa auréola criativa e glamorosa de editores de revistas) e não há nada de errado com isso, mas ver mais rugas, curvas e cores de pele não seria ruim. Afinal, é o que vemos no espelho e, queridos designers de moda, estamos aprendendo a ser felizes com isso.

 

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Onde estão todas as modelos de terceira idade?

 

Onde estão as modelos de terceira idade? E modelos de diferentes tamanhos, raças e religiões? A indústria da moda está se tornando mais inclusiva, mas ainda tem um caminho a percorrer

modelos jovens, super magras, com pele de porcelana, cabelos lustrosos e muitas qualidades que – vamos encarar – a maioria das mulheres não tem (às vezes, mesmo aquelas modelos, cujas vidas giram em torno de manter a imagem, na verdade, não têm isso).

Durante décadas, essa fórmula funcionou… provavelmente porque desejamos olhar dessa maneira, ou por padrões sociais que internalizamos ou que nos foram impostos. Mas, nos últimos anos, as mulheres estão se rebelando contra esses modelos de perfeição, buscando algo mais genuíno e mais próximo da nossa realidade. Embora ainda haja um longo caminho a percorrer, há um desejo de se identificar mais com as modelos em termos de idade, forma do corpo, raça e até religião e cultura.

Alguns chamam de modelos “reais”, mas eu confesso que não gosto desse termo, porque as modelos típicas não são exatamente extraterrestres. Não é culpa delas ganharem a loteria genética.

Onde está o meio?

Tendemos a falar mais do tipo de corpo. Hoje, a maioria das modelos precisa ter um peso saudável (o que, embora longe da média, ainda é um passo importante e o desejado pelas agências de modelos). E agora também há muitas modelos de tamanho maior conhecidas como modelos plus size que estão revolucionando a indústria da moda.

O caso mais emblemático é Ashley Graham, que é o rosto de várias marcas, foi co-anfitriã do concurso Miss Universo e até mesmo escreveu um livro no qual ela fala precisamente sobre como nós mulheres devemos nos amar como somos, com ou sem celulite (o que, a propósito, não tem medo de mostrar em seu Instagram).

No entanto, acho que ainda é uma questão muito polarizada: há moda para pessoas magras e moda para pessoas maiores. Mas e os que têm um peso médio ou regular? Em muitos países, somos a maioria. Onde estão as modelos de tamanho M?

Existe uma distribuição igualmente desigual quando se trata de idade. Por um lado, há meninas de 15 anos que promovem cremes hidratantes e, por outro lado, algumas (muito poucas) mulheres com mais de 60 anos comercializam cremes antirrugas. É ótimo que finalmente possamos superar as meninas de 20 anos que promovem produtos para combater sinais de idade que nunca tiveram, mas as mulheres de 30 a 50 ainda estão sub-representadas. E, ironicamente, somos nós que investimos mais em produtos de moda e beleza.

É quase como se o mundo do marketing estivesse sofrendo algum tipo de crise no meio da vida. Os comerciantes querem evitar essas décadas de “meia-idade” a todo custo em vez de olhar para os aspectos maravilhosos de uma época em que as mulheres ainda podem desfrutar de coisas que são típicas da juventude, mas de forma mais madura e na plenitude de sua independência econômica.

O que esta acontecendo aqui? Vários estudos sugerem que isso tem a ver com o fato de que as empresas de relações públicas e marketing são cada vez mais equipadas por executivos com idades compreendidas entre os 25 e os 28 anos, onde a diferença entre ser jovem e velho é parte de sua experiência e isso é levado ao extremo.

A favor da diversidade

Quanto à raça, não é nenhum segredo que a maioria das modelos é de cor branca. E nem todas as marcas fazem o que Benetton faz. Embora tenha havido um aumento nas modelos negras, a verdade é que elas ainda estão sub-representadas, assim como as latinas, as asiáticas e outras etnias. Elas tendem a ser segmentadas por países, mesmo em um mundo teoricamente globalizado.

É preciso fazer uma exceção com a Ásia, porque, neste continente, estudos mostram que as pessoas compram menos se houver modelos ocidentais na publicidade.

Quanto à religião, ainda um assunto tabu, ainda menos progressos foram feitos. No entanto, está começando a mudar. Na década de 1990, ninguém se perguntou se Naomi Campbell era judia ou se Cindy Crawford era católica. A fé das modelos pouco importava e não era algo que elas professassem. Mas, atualmente, as modelos muçulmanas, por exemplo, estão tomando seu lugar na moda e fizeram manchetes para aparecer nas passarelas com seus véus.

Isso porque é o estilo de vida que está marcando o tom, especialmente nas redes sociais, e isso também inclui crenças, os alimentos que as pessoas comem, como elas viajam, e até mesmo os tipos de pessoas com quem passam o tempo.

Trabalhando o interior

Definitivamente, há uma tendência crescente de aprender a apreciar a forma como olhamos e experimentamos isso. O conceito de beleza mudou em um movimento que se concentra em trabalhar seu interior e ser feliz com quem você mesmo para projetar um exterior “melhor”.

As mulheres chegam em todos os tamanhos, idades, tons de pele, origens culturais e religiões, então queremos ampliar o espectro e ver imagens de mulheres que refletem essa diversidade, mulheres com quem podemos identificar. Obviamente, a parte inspiradora continuará a desempenhar um papel fundamental (todas nós gostamos dessa auréola criativa e glamorosa de editores de revistas) e não há nada de errado com isso, mas ver mais rugas, curvas e cores de pele não seria ruim. Afinal, é o que vemos no espelho e, queridos designers de moda, estamos aprendendo a ser felizes com isso.

 

Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Modelos Masculinos SPFW Revista Epoca Vogue Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Melhores Agencias Agencias de Modelos do Brasil Linksweb Neoplanos Agentes do Alem 3ICAP Premio de Moda AnuarioTI Governo ID Porto Alegre Fashionlines Balenciaga Pebblebeb Sweetyus O Povo Hubblo Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda  Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model

Modelo nos anos 90, Fabiana Saba conta da fase em que passou do manequim 34 para o 44

Fabiana Saba (Foto: Deco Cury)(Foto: Deco Cury)

Comecei a trabalhar como modelo com 13 anos. Aos 15, já morava em Nova York e viajava o mundo fotografando. Sempre fui muito magra, cheguei a sofrer bullying por isso na escola. Tenho 1,76 m de altura e, nessa época, pesava 48 kg. Comia muito e não engordava. Malhar? Nem pensar.


Mas quando completei 21 anos comecei a engordar e resolvi fazer uma lipoescultura. Pouco tempo depois, conheci o Ralph, meu marido, que é nova-iorquino, e passamos a namorar a distância.


Nessa época, eu estava bem profissionalmente, trabalhando como apresentadora do Interligado Games e do Superpop, na Rede TV. Com o tempo, fama e dinheiro começaram a perder valor, porque sentia muita falta dele. Em 2002, o amor falou mais alto: larguei tudo para viver com ele em Nova York. Deu certo! Estamos juntos há 15 anos e casados há 12.


Meu marido é judeu, sou kardecista, minhas filhas frequentam uma escola quaker (grupo religioso surgido na Inglaterra no século 17, mas hoje mais concentrado nos Estados Unidos), a gente medita.


Converti-me ao judaísmo para casar e participamos de todos os feriados. Não somos quaker, mas escolhemos essa escola porque eles se preocupam em criar seres humanos íntegros e conscientes. As filhas do Obama estudavam num colégio similar em Washington. O que eu mais quero é criar um mundo bom para os meus filhos e criar bons filhos para o mundo.

Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)

Falando em filhos, foi quando engravidei que engordei de vez. Foram 30 quilos na gravidez de Victoria, que hoje tem 9 anos, e 25 na de Rebecca, de 6. E eu não sabia emagrecer porque nunca tinha precisado fazer dieta.


Depois que as minhas filhas nasceram, já emagreci e engordei de novo muitas vezes, mas nunca cheguei perto de voltar a ter as medidas da época de modelo e apresentadora. Em termos de saúde, quando eu era magra comia muito mais besteiras, muito açúcar, não tinha massa muscular. Acho que peso mais de 70 kg agora, mas nunca mais subi numa balança. Números para mim não existem! Só sei que usava 34 e agora, 44. E é o que é.


Mas nem sempre foi assim. Só a partir do ano passado comecei a aceitar meu corpo e ver beleza fora do que é considerado padrão. Teve uma época em que não me sentia mais bonita para trabalhar, parecia que estava invisível. Muita gente vinha me perguntar: “Nossa, você está com o rosto lindo, por que deixou isso acontecer com o seu corpo?”. Ficava mal e comia mais.


Comecei a perceber que, se estivesse num resort, por exemplo, e encontrasse algum conhecido, não entrava na piscina com a minha filha por vergonha de mostrar meu corpo. Achava que meu marido me dava indiretas porque eu tinha engordado e ficava superbrava.


Quando me aceitei, percebi que era coisa da minha cabeça. Ficava mal-humorada, porque pensava que ele estava me olhando diferente. Às vezes não queria sair com o Ralph, não me sentia bem em nenhuma roupa e na minha cabeça ele concordava com isso.


Na verdade, meu marido só reclamou comigo porque estava preocupado com a minha saúde, já que tive pré-diabetes. Ele, por sua vez, se alimenta bem, corre todo dia. Está melhor agora do que há 20 anos quando nos conhecemos. É um tapa na cara!


No ano passado, comecei a postar fotos e textos mais reais no meu Instagram sobre meu cotidiano, minhas angústias, meus defeitos, e senti uma resposta muito positiva das mulheres que me seguiam. Isso ajudou a dar força para recuperar minha autoestima.


Acho que hoje as pessoas cansaram da perfeição, de um mundo que você não consegue alcançar porque, na verdade, ele não existe. Nessa mesma época, minha filha mais nova passou a estudar em período integral. E, pela primeira vez, senti vontade de voltar a trabalhar depois de todos esses anos sendo mãe 24 horas.


Foi quando uma amiga que trabalha nos EUA como modelo curvy (uma categoria abaixo do plus size) me convidou para ir até a agência dela. Na mesma hora eles me contrataram e, aos poucos, estou voltando a trabalhar.


Quando trabalhava como modelo no Brasil, não precisava mais fazer casting. E agora estou aqui, no começo, com meninas de 16 anos. E vou fazer 40 este ano. É difícil começar de novo. Meu marido tem me apoiado muito. Nunca me arrependi de ter largado tudo. Fiz isso não porque ele não queria que eu trabalhasse, e sim porque estávamos em países separados.


Veja: Agencias de Modelos


Com o Instagram e os primeiros trabalhos, senti uma resposta do Brasil que eu não esperava. Pelo contrário, achei que sofreria muitas críticas, estava preparada para elas, mas fui recebida de braços abertos. O que prova o quanto as pessoas estão preparadas para a diversidade de corpos.


Este novo momento me levou a criar, em março passado, junto com a minha amiga e modelo curvy Natalia Novaes e a também modelo Luma Grothe, o Todas Juntas, programa de empoderamento feminino no YouTube, feito parte no Brasil, parte nos EUA.


Feminismo é ter liberdade de escolha, e é isso que tentamos mostrar. A mulher que quer ser só mãe não tem que julgar a que não quer ter filhos, e assim por diante. Depois de nove anos, usei biquíni – e postei –- pela primeira vez no verão passado. Fiz as pazes com o espelho. Amo comer. Sou feliz comendo e tudo bem.


Não tenho vontade de emagrecer, só tenho vontade de ficar durinha. Não quero ter celulite, ficar flácida. Até estou me animando mais para malhar. Esse mundo de modelos plus tem mulheres maravilhosas. Se você tem que se matar para ter um peso, isso não é saudável.



Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda  Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model

Modelo nos anos 90, Fabiana Saba conta da fase em que passou do manequim 34 para o 44

Fabiana Saba (Foto: Deco Cury)(Foto: Deco Cury)

Comecei a trabalhar como modelo com 13 anos. Aos 15, já morava em Nova York e viajava o mundo fotografando. Sempre fui muito magra, cheguei a sofrer bullying por isso na escola. Tenho 1,76 m de altura e, nessa época, pesava 48 kg. Comia muito e não engordava. Malhar? Nem pensar.


Mas quando completei 21 anos comecei a engordar e resolvi fazer uma lipoescultura. Pouco tempo depois, conheci o Ralph, meu marido, que é nova-iorquino, e passamos a namorar a distância.


Nessa época, eu estava bem profissionalmente, trabalhando como apresentadora do Interligado Games e do Superpop, na Rede TV. Com o tempo, fama e dinheiro começaram a perder valor, porque sentia muita falta dele. Em 2002, o amor falou mais alto: larguei tudo para viver com ele em Nova York. Deu certo! Estamos juntos há 15 anos e casados há 12.


Meu marido é judeu, sou kardecista, minhas filhas frequentam uma escola quaker (grupo religioso surgido na Inglaterra no século 17, mas hoje mais concentrado nos Estados Unidos), a gente medita.


Converti-me ao judaísmo para casar e participamos de todos os feriados. Não somos quaker, mas escolhemos essa escola porque eles se preocupam em criar seres humanos íntegros e conscientes. As filhas do Obama estudavam num colégio similar em Washington. O que eu mais quero é criar um mundo bom para os meus filhos e criar bons filhos para o mundo.

Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)

Falando em filhos, foi quando engravidei que engordei de vez. Foram 30 quilos na gravidez de Victoria, que hoje tem 9 anos, e 25 na de Rebecca, de 6. E eu não sabia emagrecer porque nunca tinha precisado fazer dieta.


Depois que as minhas filhas nasceram, já emagreci e engordei de novo muitas vezes, mas nunca cheguei perto de voltar a ter as medidas da época de modelo e apresentadora. Em termos de saúde, quando eu era magra comia muito mais besteiras, muito açúcar, não tinha massa muscular. Acho que peso mais de 70 kg agora, mas nunca mais subi numa balança. Números para mim não existem! Só sei que usava 34 e agora, 44. E é o que é.


Mas nem sempre foi assim. Só a partir do ano passado comecei a aceitar meu corpo e ver beleza fora do que é considerado padrão. Teve uma época em que não me sentia mais bonita para trabalhar, parecia que estava invisível. Muita gente vinha me perguntar: “Nossa, você está com o rosto lindo, por que deixou isso acontecer com o seu corpo?”. Ficava mal e comia mais.


Comecei a perceber que, se estivesse num resort, por exemplo, e encontrasse algum conhecido, não entrava na piscina com a minha filha por vergonha de mostrar meu corpo. Achava que meu marido me dava indiretas porque eu tinha engordado e ficava superbrava.


Quando me aceitei, percebi que era coisa da minha cabeça. Ficava mal-humorada, porque pensava que ele estava me olhando diferente. Às vezes não queria sair com o Ralph, não me sentia bem em nenhuma roupa e na minha cabeça ele concordava com isso.


Na verdade, meu marido só reclamou comigo porque estava preocupado com a minha saúde, já que tive pré-diabetes. Ele, por sua vez, se alimenta bem, corre todo dia. Está melhor agora do que há 20 anos quando nos conhecemos. É um tapa na cara!


No ano passado, comecei a postar fotos e textos mais reais no meu Instagram sobre meu cotidiano, minhas angústias, meus defeitos, e senti uma resposta muito positiva das mulheres que me seguiam. Isso ajudou a dar força para recuperar minha autoestima.


Acho que hoje as pessoas cansaram da perfeição, de um mundo que você não consegue alcançar porque, na verdade, ele não existe. Nessa mesma época, minha filha mais nova passou a estudar em período integral. E, pela primeira vez, senti vontade de voltar a trabalhar depois de todos esses anos sendo mãe 24 horas.


Foi quando uma amiga que trabalha nos EUA como modelo curvy (uma categoria abaixo do plus size) me convidou para ir até a agência dela. Na mesma hora eles me contrataram e, aos poucos, estou voltando a trabalhar.


Quando trabalhava como modelo no Brasil, não precisava mais fazer casting. E agora estou aqui, no começo, com meninas de 16 anos. E vou fazer 40 este ano. É difícil começar de novo. Meu marido tem me apoiado muito. Nunca me arrependi de ter largado tudo. Fiz isso não porque ele não queria que eu trabalhasse, e sim porque estávamos em países separados.


Veja: Agencias de Modelos


Com o Instagram e os primeiros trabalhos, senti uma resposta do Brasil que eu não esperava. Pelo contrário, achei que sofreria muitas críticas, estava preparada para elas, mas fui recebida de braços abertos. O que prova o quanto as pessoas estão preparadas para a diversidade de corpos.


Este novo momento me levou a criar, em março passado, junto com a minha amiga e modelo curvy Natalia Novaes e a também modelo Luma Grothe, o Todas Juntas, programa de empoderamento feminino no YouTube, feito parte no Brasil, parte nos EUA.


Feminismo é ter liberdade de escolha, e é isso que tentamos mostrar. A mulher que quer ser só mãe não tem que julgar a que não quer ter filhos, e assim por diante. Depois de nove anos, usei biquíni – e postei –- pela primeira vez no verão passado. Fiz as pazes com o espelho. Amo comer. Sou feliz comendo e tudo bem.


Não tenho vontade de emagrecer, só tenho vontade de ficar durinha. Não quero ter celulite, ficar flácida. Até estou me animando mais para malhar. Esse mundo de modelos plus tem mulheres maravilhosas. Se você tem que se matar para ter um peso, isso não é saudável.



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Todo poder às curvas! 8 modelos plus size que estão roubando a cena no mundo da moda

Ashley Graham (Foto: Divulgação)Ashley Graham (Foto: Divulgação)

Única modelo a aparecer na lista das 100 pessoas mais influentes de 2017, da revista “Time”, Ashley Graham é a prova de que a indústria da moda precisa rever seus padrões de uma vez por todas. Em tempos de musas fitness, que ganham as redes com suas silhuetas superenxutas, as modelos plus size começam a roubar a cena, das passarelas às redes sociais, com uma mensagem clara: a moda é, sim, para todas!


No último NYFW, Ashley foi a grande estrela de dois importantes desfiles, Michael Kors e Prabal Gurung. No segundo, riscou a passarela ao lado de Candice Huffine e provou que o clamor por mais diversidade no universo fashion vem, pouco a pouco, surtindo efeito.


Esqueça as Angels! A seguir, confira as modelos nas quais você precisa ficar de olho a partir de agora.


ASHLEY GRAHAM
Aos 29 anos, a norte-americana já fez história ao se tornar a primeira modelo “fora dos padrões” ao posar de biquíni para a capa da edição de verão da revista esportiva “Sports Illustrated”. Depois disso, viu seu nome estampado nas principais publicações de moda do mundo. Com 4 milhões de seguidores no Instagram, ela é definitivamente a top da vez!

Fluvia Lacerda (Foto: Reprodução Instagram)Fluvia Lacerda (Foto: Reprodução Instagram)

FLUVIA LACERDA 
Apesar de ter nascido no Brasil, Fluvia, 36, que já foi chamada de “Gisele Bündchen plus size”, viu sua carreira deslanchar mesmo no exterior. Depois de se mudar para os Estados Unidos, há dez anos, para estudar inglês, precisou trabalhar como babá e faxineira para driblar as dificuldades financeiras. Até que, em 2003, foi descoberta por um olheiro dentro do ônibus. Entre seus feitos históricos está o fato de ter sido a “primeira gorda a ser capa de uma edição de aniversário da revista Playboy”, em suas próprias palavras. Em breve, sua história vai virar livro!

Jennie Runk (Foto: Reprodução Instagram)Jennie Runk (Foto: Reprodução Instagram)

JENNIE RUNK
Depois de estrelar a campanha de 2013 da H&M, a norte-americana de 27 anos passou a figurar na lista das modelos do momento. Engajada, levanta não só a bandeira das mulheres plus size, como também pelos direitos LGBTs. Jennie é casada há seis meses com a ativista Andria May-Corsini. “Não existe nenhum glamour em abraçar um só tipo de corpo”, declarou.

Saffi Karina (Foto: Reprodução Instagram)Saffi Karina (Foto: Reprodução Instagram)

SAFFI KARINA 
Esta londrina de 27 anos já foi rejeitada por uma agência de modelos, onde trabalhava há dois anos, por ser “grande demais”. Na época, vestia manequim 40. Decidida a abraçar suas curvas – “meus quadris são deste tamanho e não vão mudar de maneira nenhuma” -, adotou uma rotina sem restrições e, quando alcançou o manequim 46, voltou a modelar. Desta vez, como plus size. Desde então, tem sido estrela de diversas campanhas publicitárias, como as das marcas Debenhams, Speedo, John Lewis e Bravissimo.

Justine Legault (Foto: Reprodução Instagram)Justine Legault (Foto: Reprodução Instagram)

JUSTINE LEGAULT
Uma das modelos a encabeçar a campanha #ImNoAngel (Não sou Angel), que se posicionou contra os padrões discrepantes enaltecidos pela Victoria’s Secret, a canadense de 30 anos já estampou capas importantes e chegou a ser comparada a Georgia May Jagger. Para chegar ao post de uma das modelos mais aclamadas da vez, ouviu muitas críticas, mas sua autoestima permitiu que nada a abalasse.

Tara Lynn (Foto: Reprodução Instagram)Tara Lynn (Foto: Reprodução Instagram)

TARA LYNN 
Natural de Seattle, nos Estados Unidos, a top de 34 anos já sofreu bullying na infância por ter sido uma criança gordinha. Ex-garota-propaganda da coleção de swimwear da H&M, ela já estampou as maiores capas de revista de moda do mundo. Hoje, além de modelar, está diretamente ligada a organizações que prestam apoio a meninas que sofrem com distúrbios alimentares.

Candice Huffine (Foto: Reprodução Instagram)Candice Huffine (Foto: Reprodução Instagram)

CANDICE HUFFINE 
Primeira modelo plus size a fotografar para o famoso Calendário Pirelli, em 2015, e uma das modelos que alçaram a campanha #ImNotAngel nas redes, Candice tem deixado sua marca nas principais semanas de moda internacionais. A norte-americana de 32 anos, desfilou na última temporada do NYFW para as grifes Prabal Gurung, Sophie Theallet e Christian Siriano vestindo looks da coleção comercial de todas elas. Fora das passarelas, criou o projeto “Project Start” em parceria com a revista “Women’s Running” para encorajar mulheres a praticarem corrida. Afinal, o esporte também é para todas!

Hunter McGrady (Foto: Reprodução Instagram)Hunter McGrady (Foto: Reprodução Instagram)

HUNTER MCGRADY
Uma das mais jovens entre as colegas, a californiana de 23 anos, segue os passos de Ashley Graham e, este ano, estampou a tão disputada capa de verão da “Sports Illustrated”. Hunter começou sua carreira aos 16, mas os quadris largos a impediram de abraçar muitas oportunidades. Três anos depois, se tornou top plus size, mas prefere evitar o termo, que, segundo ela, promove a segregação. Com mais de 240 mil seguidores no Instagram, ela não hesita em exibir uma beleza sem retoques na rede, expõe sem receios suas estrias, celulites e acnes.


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Top plus size Ashley Graham revela ter sofrido abuso sexual na infância

Ashley Graham (Foto: Reprodução / Instagram)Ashley Graham (Foto: Reprodução / Instagram)

Em um livro de memórias prestes a ser lançado nos Estados Unidos, a top plus size Ashley Graham revela ter sido abusada sexualmente por um homem quando tinha 10 anos de idade.


A modelo conta, em sua biografia, que um rapaz de 18 anos, filho de um casal de amigos de seus pais, a “forçou a tocar em seu pênis ereto” quando estavam se secando na lavanderia após saírem da piscina da casa em que morava. Ela diz que o episódio a fez sair correndo assustada.


Graham também escreveu sobre como foi crescer com um pai verbalmente abusivo. Embora sofresse críticas em relação ao seu peso vindas de agentes de modelos, os comentários dele a magovam muito mais. Ela relembra o dia em que contou à sua família que um funcionário da Ford Models a pediu para emagrecer, mas seu pai, sem o menor cuidado, disse que precisava, sim, perder peso. A conversa a teria deixado trêmula. “Fiquei chorando no banco de trás de um táxi”. 


A modelo abriu o coração também a respeito do uso de drogas no início da carreira, quando se mudou para Nova York. “Experimentei cocaína e êxtase porque queria ser popular”.


Dois anos após se mudar para a cidade, diz, o uso de drogas e álcool quase a fez ser demitida da agência de modelos após perder um voo por ter bebido muito na noite anterior. Este momento, segundo ela, mudou sua vida. “Atingi o fundo do poço”.


Apesar de tantos contratempos em sua vida pessoal e profissional, Graham conseguiu se tornar a primeira plus size a estampar a capa da revista “Sports Illustrated Swimsuit Issue” e quebrar muitas outras barreiras para mulheres curvilíneas. O livro “A New Model: What Confidence, Beauty, and Power Really Look Like”, ainda sem tradução em português, será lançado em maio nos EUA.


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Neymar, Viola Davis e Raf Simons entre os 100 mais influentes da “Time”

Saiu a lista das personalidades mais influentes de 2017 da revista “Time“! A 14ª seleção da publicação americana destacou nomes da moda como os estilistas Raf Simons e Alessandro Michele, a modelo plus size Ashley Graham; e celebridades como a atriz Viola Davis, o cantor John Legend, e os apresentadores James Corden e RuPaul.

Veja também: Forbes anuncia as 27 mulheres mais poderosas de 2016

A lista ainda conta com dois brasileiros: o jogador de futebol Neymar e a médica e cientista Celina Turchi, que associou a microcefalia ao vírus da zika. Legal, né? Na galeria você confere mais!

Top plus size Iskra Lawrence posa sem Photoshop e dispara: “Desistam da busca pela perfeição”

Modelo plus Size posa sem photoshopIskra Lawrence (Foto: Reprodução Instagram)

Uma das modelos mais celebradas da vez, Iskra Lawrence é referência na luta pela autoaceitação. Diante disso, ela posou para as lentes da fotógrada Ahley Jo, que celebra a beleza real das mulheres, e lançou no Instagram uma verdadeira lição de autoestima às seguidoras.


“Quando vocês desistirem da busca pela perfeição, verão sua vida crescer positivamente”, escreveu na foto publicada sem retoques. “Todas nós somos suficientemente boas, o que é bonito é que somos imperfeitamente perfeitas.”


Iskra é inglesa e tem 26 anos. Entre os seus maiores feitos foi ter contribuído para a criação do Runway Riot, um site destinado a ser uma alternativa para as mulheres das mais variadas silhuetas e que querem saber mais sobre moda e beleza.


Melhores agencias de Modelos - Models BrasilIskra Lawrence (Foto: Reprodução Instagram)Iskra Lawrence (Foto: reprodução)



 


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