Modelos agêneros, trans e a revolução na moda conheça modelos que estão mudando o cenário fashion!

Transgênero, agênero, bigênero, cis, neutro… Hoje sabemos ser tão diverso o espectro de identidade de gênero, que o Facebook já reconhece e oferece quase 60 denominações para os usuários declararem em seu perfil, nos EUA.

Na moda, a discussão de gênero também está mais em pauta do que nunca! Depois de Léa T., modelo trans brasileira que desbrava o mundo da moda desde 2009, novos nomes ganharam espaço nas passarelas, campanhas e capas de revista, de forma cada vez menos tímida.

A modelo Lerice, que é uma aposta do renomado booker Ney Alves da agência Major Model Brasil, é considerada  “Genderless“, (sem gênero) e atraiu a atenção dos fashionistas de plantão a cada vez que pisava na passarela dos desfiles da temporada fashion e chamou a atenção pela sua forma segura de andar, seja vestida como trajes femininos ou trajes masculinos.

Lerice (Major Model Brasil) em desfile da temporada fashion

 

Em 2016, a  modelo transgênero cearense Valentina Sampaio (Joy) estreou na SPFW, virou o novo rosto da L’Óréal Paris e, há um mês, tornou-se a primeira trans a estampar a capa da Vogue Paris.

Valentina Sampaio em foto para L’Oreal Paris

O reflexo disso? Na última São Paulo Fashion Week,  vimos ainda mais trans se expressarem e arrasarem nas passarelas. Cada uma com uma trajetória diferente, mas todas com um importante recado a mandar.

Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos SPFW Revista Epoca Vogue Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Melhores Agencias de modelos do Brasil Agencias de Modelos do Brasil Linksweb Neoplanos Agentes do Alem 3ICAP Premio de Moda AnuarioTI Governo Estadão – Caderno de Moda Beleza, Moda e Agencias de Modelos do Brasil Mural Fashion ID Porto Alegre Fashionlines Balenciaga Pebblebeb Sweetyus O Povo Hubblo Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda Jornal O Globo Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL , LEQUIPE AGENCE, Way Model

Modelos agêneros, trans e a revolução na moda conheça modelos que estão mudando o cenário fashion!

Transgênero, agênero, bigênero, cis, neutro… Hoje sabemos ser tão diverso o espectro de identidade de gênero, que o Facebook já reconhece e oferece quase 60 denominações para os usuários declararem em seu perfil, nos EUA.

Na moda, a discussão de gênero também está mais em pauta do que nunca! Depois de Léa T., modelo trans brasileira que desbrava o mundo da moda desde 2009, novos nomes ganharam espaço nas passarelas, campanhas e capas de revista, de forma cada vez menos tímida.

A modelo Lerice, que é uma aposta do renomado booker Ney Alves da agência Major Model Brasil, é considerada  “Genderless“, (sem gênero) e atraiu a atenção dos fashionistas de plantão a cada vez que pisava na passarela dos desfiles da temporada fashion e chamou a atenção pela sua forma segura de andar, seja vestida como trajes femininos ou trajes masculinos.

Lerice (Major Model Brasil) em desfile da temporada fashion

 

Em 2016, a  modelo transgênero cearense Valentina Sampaio (Joy) estreou na SPFW, virou o novo rosto da L’Óréal Paris e, há um mês, tornou-se a primeira trans a estampar a capa da Vogue Paris.

Valentina Sampaio em foto para L’Oreal Paris

O reflexo disso? Na última São Paulo Fashion Week,  vimos ainda mais trans se expressarem e arrasarem nas passarelas. Cada uma com uma trajetória diferente, mas todas com um importante recado a mandar.

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Modelos agêneros, trans e a revolução na moda conheça modelos que estão mudando o cenário fashion!

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Na moda, a discussão de gênero também está mais em pauta do que nunca! Depois de Léa T., modelo trans brasileira que desbrava o mundo da moda desde 2009, novos nomes ganharam espaço nas passarelas, campanhas e capas de revista, de forma cada vez menos tímida.

A modelo Lerice, que é uma aposta do renomado booker Ney Alves da agência Major Model Brasil, é considerada  “Genderless“, (sem gênero) e atraiu a atenção dos fashionistas de plantão a cada vez que pisava na passarela dos desfiles da temporada fashion e chamou a atenção pela sua forma segura de andar, seja vestida como trajes femininos ou trajes masculinos.

Lerice (Major Model Brasil) em desfile da temporada fashion

 

Em 2016, a  modelo transgênero cearense Valentina Sampaio (Joy) estreou na SPFW, virou o novo rosto da L’Óréal Paris e, há um mês, tornou-se a primeira trans a estampar a capa da Vogue Paris.

Valentina Sampaio em foto para L’Oreal Paris

O reflexo disso? Na última São Paulo Fashion Week,  vimos ainda mais trans se expressarem e arrasarem nas passarelas. Cada uma com uma trajetória diferente, mas todas com um importante recado a mandar.

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Willow Smith faz 17 anos! Entenda por que ela é puro girl power…

Willow Smith (Foto: Instagram/Reprodução)Willow Smith faz 17 anos (Foto: Instagram/Reprodução)

Ela é filha de Will Smith, já mostrou talento no cinema, faz sucesso com suas músicas empoderadas e lança uma tendência de moda cada vez que pisa em um tapete vermelho. Willow Smith é tudo isso e só tem 17 anos, completados nesta terça-feira, 31. Para comemorar seu aniversário, listamos seis motivos que a tornam puro girl power. Olha só!


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CHEIA DE ESTILO

Willow Smith e vários cabelos (Foto: Getty Images)Willow Smith já teve vários cabelos (Foto: Getty Images)

Sem medo de mudar! Ela já teve cabelo colorido, tranças, black, franja e tudo o que sentiu vontade. E, diferentemente da maioria dos pais, Will Smith e Jada Pinkett sempre a incentivaram. “Nós deixamos a Willow cortar seu próprio cabelo. Ela tem que comandar o seu corpo, porque então quando ela resolver cair no mundo, ela vai saber que o comando é todo dela, e não meu. Ela vai estar acostumada a tomar suas próprias decisões”, disse o ator.


LETRAS FEMINISTAS


Willow Smith tinha só 10 anos quando lançou sua primeira música, “Whip My Hair”. A letra é uma crítica à sociedade por tornar as pessoas iguais e robóticas. Desde então, ela lançou outras canções que falam sobre empoderamento e feminismo, como “I Am Me”: “Estou tentando descobrir quem sou de verdade, tenho observado. As pessoas não gostam do meu jeito de me vestir”, 


GENDERLESS

Willow curte a moda sem gênero (Foto: Getty Images)Willow curte a moda sem gênero (Foto: Getty Images)

Tanto Willow quanto o irmão mais velho, Jaden Smith, de 19 anos, são adeptos à moda sem gênero. Desde a infância, eles vestem o que têm vontade. “Tudo o que você encontrar no seu armário e gostar, pegue e use! Não é apenas seu armário, mas sua vida. Escolha tudo o que chamar sua atenção”, aconselhou ela.


NO MUNDO DOS NEGÓCIOS

Willow fez sua primeira campanha para a Chanel aos 15 anos (Foto: Instagram/Reprodução)Willow fez sua primeira campanha de moda posando como modelo para a Chanel aos 15 anos (Foto: Instagram/Reprodução)

Além de se jogar no mundo da música e no cinema, ela também conqusita cada vez mais o universo fashion. Não à toa, estrelou sua primeira campanha sa Chanel aos 15 anos e se tornou embaixadora da marca com fotos cheias de atitude.


POSTS EMPODERADOS

Posts de Willow Smith (Foto: Instagram/Reprodução)Posts de Willow Smith (Foto: Instagram/Reprodução)

Ela já soma 6,9 milhões de seguidores no Facebook, 3,6 millhões no Instagram e 2,4 milhões no Instagram. Além das suas fotos, ela costuma compartilhar posts que falam sobre feminismo, liberdade de gênero e respeito. É muito #GirlPower!


GOOD VIBES

Willow Smith é toda good vibes (Foto: Getty Images)Willow Smith é toda good vibes (Foto: Getty Images)

Com tantos seguidores, é quase impossível agradar a todo mundo, mas Willow garante que não liga para os haters. Aliás, ela respeita as opiniões e é toda good vibes. “Se você não gosta de mim ou se você gosta, as duas opções são igualmente legais. Gosto de enviar amor e energias boas para todas as pessoas. Espero que elas encontrem suas missões”.


 


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Temaki de copo e acarajé de sushi: Conheça o restaurante que levou a internet à loucura

Cupmaki: ao invés da alga, um copo plástico gigante (Foto: Reprodução/Facebook)Cupmaki: ao invés da alga, um copo plástico gigante (Foto: Reprodução/Facebook)

Mais uma polêmica gourmet está confundindo a internet. Após a invenção do ovo de Páscoa de coxinha (s-i-m, ele existe), uma temakeria de Maceió inventou o temaki no copo- o Cupmaki!


A ideia da iguaria é simples: no lugar da alga, um copo grande de plástico recebe os ingredientes da culinária japonesa! 


O restaurante lançou a versão gigante do temaki – a moda brasileira– em três tamanhos (copo de 400 ml, 300 ml e 200 ml) e em dois sabores: com arroz e cream cheese e com sunomono (pepino).


O Temaki 10 não parou por aí no quesito originalidade e decidiu lançar o Acaramaki, uma mistura ousada de acarajé com sushi. OMG!

Acaramaki- o suhi de acarajé que levou os brasileiros à loucura (Foto: Reprodução/Facebook)Acaramaki- o suhi de acarajé que levou os brasileiros à loucura (Foto: Reprodução/Facebook)

Em sua página do Facebook, o restaurante divulgou “Uma criação original e independente, este é o nosso Acaramaki. Se você é fã desta iguaria típica nordestina e também é fã de sushi, certamente vai amar essa combinação”.


 


Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Modelos Masculinos SPFW Revista Epoca Vogue Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Melhores Agencias Agencias de Modelos do Brasil Linksweb Neoplanos Agentes do Alem 3ICAP Premio de Moda AnuarioTI Governo ID Porto Alegre Fashionlines Balenciaga Pebblebeb SweetyusO Povo Hubblo Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda  Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL , LEQUIPE AGENCE, Way Model

Instagram: a pior rede social para a saúde mental entre os jovens?

Já é senso comum que as redes sociais podem afetar nosso humor, mas quando o assunto é o grau em que elas impactam nosso dia a dia, qual plataforma seria a “pior”? Segundo uma pesquisa feita no Reino Unido sobre a forma como certas redes sociais impactam em problemas de saúde e bem-estar como ansiedade, depressão, auto-identidade e imagem corporal, o Instagram ganha o título. Batizada de #StatusofMind, a pesquisa conversou com quase 1.500 jovens de 14 a 24 anos sobre o impacto das redes sociais nas suas vidas pessoais e públicas. O Instagram — seguido de Snapchat, Facebook e Twitter —  demonstraram ter uma influênia negativa no que diz respeito à saúde mental dos jovens, enquanto o YouTube foi a rede social com o impacto mais positivo. 


Os aplicativos baseados em imagens foram os que ranquearam pior na pesquisa, principalmente entre jovens do sexo feminino. “O Instagram faz com que jovens mulheres se comparem a versões irrealistas, filtradas e photoshopadas da realidade”, disse Matt Keracher, autor do relatório. Para Dora Sampaio Góes, psicóloga colaboradora do Grupo de Dependências Tecnológicas do Instituto de Psiquiatria do HC, o dado não surpreende. “São plataformas onde tudo é belo. Muitas garotas admiram as blogueiras de moda, que tem o corpo perfeito, roupas bonitas, vão aos lugares mais legais. O que muitas pessoas esquecem, e principalmente os jovens, é que aquela foto é um instante da vida da pessoa e não uma parte representativa de seu dia a dia”, comenta a especialista.

Instagram teria impacto negativo entre os jovens, principalmente as do sexo feminino (Foto: Freestocks)Instagram teria impacto negativo entre os jovens, principalmente as do sexo feminino (Foto: Freestocks)

Além de problemas relacionados à saúde mental como ansiedade e depressão, impactos na qualidade e tempo de sono é um dos sintomas de dependência tecnológica, segundo Dora. É o caso do Youtube, que, de acordo com a pesquisa, é uma das redes sociais que mais afeta as noites dos usuários. No entanto, a plataforma de vídeos foi a considerada pelos entrevistados como o aplicativo com impacto mais postivio em suas vidas. “O conteúdo no YouTube é menos “filtrado” e estático que no Instagram e Snapchat, ele é mais dinâmico e muitas vezes gera mais identificação”, explica Dora.


A pesquisa ainda concluiu que, enquanto o Instagram afeta negativamente a imagem do corpo, padrões de sono e criam uma sensação de “Fomo” – o “fear of missing out” ou medo de perder – o aplicativo se mostrou  positivo no quesito auto-expressão e auto-identidade para muitos dos usuários mais jovens. “Não podemos ignorar que as redes sociais são a nova forma de se comunicar, principalmente para o público que nasceu com o smartphone na mão. E existem conteúdos e pessoas interessantes ali”, diz Dora, que não acredita que banir as redes sociais completamente seja uma solução possível para o problema, seja para os jovens ou para os adultos que passam muito tempo nos aplicativos. 

Essena diz que o único motivo para ter ido à praia e tirado esta foto foi porque a marca de biquíni pagou para ela (Foto: Reprodução/Instagram)Essena O´Neill: a digital influencer que tinha mais de 700 mil seguidores deletou seu perfil e afirmou que seus posts “não eram vida real” (Reprodução Instagram)

Detox digital
Para enfrentar o problema, a Royal Society for Public Health pediu que as próprias redes sociais tomem medidas para ajudar a combater os sentimentos de inadequação e ansiedade dos usuários jovens, colocando um aviso sobre as imagens que foram manipuladas digitalmente. “Nós não estamos pedindo para essas plataformas para proibir a alteração de imagens ou filtros, mas sim para informar as pessoas quando as imagens foram alteradas para que os usuários não levem as imagens como reais”, disse Keracher. “Nós realmente queremos equipar os jovens com as ferramentas e o conhecimento para poder navegar nas plataformas de redes sociais, não apenas de forma positiva, mas de uma forma que promova a boa saúde mental”, acrescentou.


“É uma possível saída”, comenta Dora. “Mas é importante também, além de estabelecer limites para o tempo de uso dessas redes, diversificar os prazeres”. A psicóloga propõe trocar as horas passadas nas redes por outras atividades que envolvam algum tipo de convívio social, como esportes ou programas com os amigos. “Nenhuma rede consegue substituir o fato de estar com os outros de verdade”, argumenta. Os problemas clínicos mais comuns derivados do uso excessivo das redes, segundo a psicóloga, são, ironicamente, os que causam maior afastamento das interações sociais fora do mundo virtual como ansiedade, fobia social e depressão.


Para os pais que se preocupam com o uso excessivo de redes sociais pelos filhos, Dora diz que é necessário uma verificação do tipo de conteúdo que eles estão consumindo. “Apesar de existirem coisas interessantes nas redes, existem outros como a história do jogo Baleia Azul. É necessário que os pais venham se o que os filhos estão consumindo está de acordo com os valores que eles querem passar”.  Mas a real mudança de hábitos começa pelo próprio comportamento da família. “É importante ser o modelo. Vejo muitos pais proibírem os filhos de usarem os aplicativos mas ao mesmo tempo eles ficam no celular. É necessário um esforço coletivo”, finaliza.


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Instagram: a pior rede social para a saúde mental entre os jovens?

Já é senso comum que as redes sociais podem afetar nosso humor, mas quando o assunto é o grau em que elas impactam nosso dia a dia, qual plataforma seria a “pior”? Segundo uma pesquisa feita no Reino Unido sobre a forma como certas redes sociais impactam em problemas de saúde e bem-estar como ansiedade, depressão, auto-identidade e imagem corporal, o Instagram ganha o título. Batizada de #StatusofMind, a pesquisa conversou com quase 1.500 jovens de 14 a 24 anos sobre o impacto das redes sociais nas suas vidas pessoais e públicas. O Instagram — seguido de Snapchat, Facebook e Twitter —  demonstraram ter uma influênia negativa no que diz respeito à saúde mental dos jovens, enquanto o YouTube foi a rede social com o impacto mais positivo. 


Os aplicativos baseados em imagens foram os que ranquearam pior na pesquisa, principalmente entre jovens do sexo feminino. “O Instagram faz com que jovens mulheres se comparem a versões irrealistas, filtradas e photoshopadas da realidade”, disse Matt Keracher, autor do relatório. Para Dora Sampaio Góes, psicóloga colaboradora do Grupo de Dependências Tecnológicas do Instituto de Psiquiatria do HC, o dado não surpreende. “São plataformas onde tudo é belo. Muitas garotas admiram as blogueiras de moda, que tem o corpo perfeito, roupas bonitas, vão aos lugares mais legais. O que muitas pessoas esquecem, e principalmente os jovens, é que aquela foto é um instante da vida da pessoa e não uma parte representativa de seu dia a dia”, comenta a especialista.

Instagram teria impacto negativo entre os jovens, principalmente as do sexo feminino (Foto: Freestocks)Instagram teria impacto negativo entre os jovens, principalmente as do sexo feminino (Foto: Freestocks)

Além de problemas relacionados à saúde mental como ansiedade e depressão, impactos na qualidade e tempo de sono é um dos sintomas de dependência tecnológica, segundo Dora. É o caso do Youtube, que, de acordo com a pesquisa, é uma das redes sociais que mais afeta as noites dos usuários. No entanto, a plataforma de vídeos foi a considerada pelos entrevistados como o aplicativo com impacto mais postivio em suas vidas. “O conteúdo no YouTube é menos “filtrado” e estático que no Instagram e Snapchat, ele é mais dinâmico e muitas vezes gera mais identificação”, explica Dora.


A pesquisa ainda concluiu que, enquanto o Instagram afeta negativamente a imagem do corpo, padrões de sono e criam uma sensação de “Fomo” – o “fear of missing out” ou medo de perder – o aplicativo se mostrou  positivo no quesito auto-expressão e auto-identidade para muitos dos usuários mais jovens. “Não podemos ignorar que as redes sociais são a nova forma de se comunicar, principalmente para o público que nasceu com o smartphone na mão. E existem conteúdos e pessoas interessantes ali”, diz Dora, que não acredita que banir as redes sociais completamente seja uma solução possível para o problema, seja para os jovens ou para os adultos que passam muito tempo nos aplicativos. 

Essena diz que o único motivo para ter ido à praia e tirado esta foto foi porque a marca de biquíni pagou para ela (Foto: Reprodução/Instagram)Essena O´Neill: a digital influencer que tinha mais de 700 mil seguidores deletou seu perfil e afirmou que seus posts “não eram vida real” (Reprodução Instagram)

Detox digital
Para enfrentar o problema, a Royal Society for Public Health pediu que as próprias redes sociais tomem medidas para ajudar a combater os sentimentos de inadequação e ansiedade dos usuários jovens, colocando um aviso sobre as imagens que foram manipuladas digitalmente. “Nós não estamos pedindo para essas plataformas para proibir a alteração de imagens ou filtros, mas sim para informar as pessoas quando as imagens foram alteradas para que os usuários não levem as imagens como reais”, disse Keracher. “Nós realmente queremos equipar os jovens com as ferramentas e o conhecimento para poder navegar nas plataformas de redes sociais, não apenas de forma positiva, mas de uma forma que promova a boa saúde mental”, acrescentou.


“É uma possível saída”, comenta Dora. “Mas é importante também, além de estabelecer limites para o tempo de uso dessas redes, diversificar os prazeres”. A psicóloga propõe trocar as horas passadas nas redes por outras atividades que envolvam algum tipo de convívio social, como esportes ou programas com os amigos. “Nenhuma rede consegue substituir o fato de estar com os outros de verdade”, argumenta. Os problemas clínicos mais comuns derivados do uso excessivo das redes, segundo a psicóloga, são, ironicamente, os que causam maior afastamento das interações sociais fora do mundo virtual como ansiedade, fobia social e depressão.


Para os pais que se preocupam com o uso excessivo de redes sociais pelos filhos, Dora diz que é necessário uma verificação do tipo de conteúdo que eles estão consumindo. “Apesar de existirem coisas interessantes nas redes, existem outros como a história do jogo Baleia Azul. É necessário que os pais venham se o que os filhos estão consumindo está de acordo com os valores que eles querem passar”.  Mas a real mudança de hábitos começa pelo próprio comportamento da família. “É importante ser o modelo. Vejo muitos pais proibírem os filhos de usarem os aplicativos mas ao mesmo tempo eles ficam no celular. É necessário um esforço coletivo”, finaliza.


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Perennials: uma nova geração de mulheres

Vera Minelli (à esq..) com as filhas Gabriela Pugliesi e Marcella Minelli. Elas dividem roupas, acessórios, a turma de amigos e confidências íntimas (Foto: Autumn Sonnichsen)Vera Minelli (à esq..) com as filhas Gabriela Pugliesi e Marcella Minelli. Elas dividem roupas, acessórios, a turma de amigos e confidências íntimas (Foto: Autumn Sonnichsen)

No outono de 2013, Rosana Santos teve o estalo. Era fim de tarde e, sentada na varanda com uma taça de vinho tinto, ela forçava o olhar perdido na direção do verde da Serra da Cantareira (SP) – cena que se repetia dia sim, outro também, já havia cinco anos. Até que sentiu que não era o céu, e sim ela, que anoitecia. “Foi assim que caiu a ficha: eu não me conhecia mais, não me amava e muito menos vivia de fato”, lembra-se. Naquele dia, desviou o rosto da vista lá fora para olhar para dentro. Encarou a casa de 400 metros quadrados e a aliança de diamante no dedo. “Senti que estava presa numa gaiola de ouro.” Nove anos antes, aos 30, havia interrompido a carreira como executiva para embarcar no segundo casamento. O engenheiro bem-sucedido lhe prometera uma vida confortável, com casa longe do tumulto das grandes cidades, ajuda financeira para liberá-la do estresse do mercado corporativo e tudo do bom e do melhor aos filhos – Guilherme (hoje com 15 anos), do casamento anterior, e o bebê que planejavam juntos. Rosana vibrou. Aposentou as ambições e preencheu o tempo com aulas de ioga. Pensava: “Quem sabe não alcanço a iluminação?”.


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O caçula Lucca, 8, veio logo. E tudo seguiu em uma toada morna e confortável até que passou a fazer efeito o autoconhecimento que a ioga promete. Veio o clique. “Repensei meu protagonismo na vida.” Hoje, aos 43 e recém-separada, Rosana está de malas prontas para uma temporada de imersão em ashtanga ioga sozinha em Tulum, no México. Quer se formar professora e começar um novo capítulo: quando voltar ao Brasil, cada filho ficará com seu respectivo pai, pelo menos até ela reestruturar a vida financeira e decidir sua rotina. “Parece coisa de menina de 20 anos botar a mochila nas costas e sair por aí. Tem muita gente que me diz isso, escandalizada”, conta. “Mas é claro que também morri de medo. Pensei tantas vezes: ‘Como vou recomeçar?’. Aí entendi: é impossível sair do zero na metade do caminho. Nunca me senti tão pronta para ser feliz.”


Rosana não está sozinha, tampouco é exceção. Ela é, na verdade, o exemplo de uma geração que impulsiona uma nova tendência de lifestyle, a ageless – ao pé da letra, “sem idade”. Neste ano, a SuperHuman, uma produtora de Londres especializada em conteúdo feminino, mensurou o que já é muito vivido na prática: mais que nunca, entre as mulheres, tornou-se obsoleto o conceito de meia-idade. Foram entrevistadas mais de 500 mulheres acima de 40 anos no Reino Unido, e os resultados mostraram que dois terços delas acreditam estar no auge da vida, enquanto 67% se sentem mais confiantes do que há dez anos e 84% acreditam que não podem ser definidas pela idade. “Ter passado dos 40, hoje, é muito diferente do que 15 anos atrás [90% das entrevistadas nos disseram que têm estilo e atitude muito mais jovens do que tinham suas mães]. Essas mulheres têm sede de experiências tanto quanto as millennials”, afirma Sandra Peat, cofundadora da SuperHuman, em entrevista.

Rosana deixou o casamento e os filhos com os pais para estudar ioga no México (Foto: Autumn Sonnichsen)Rosana deixou o casamento e os filhos com os pais para estudar ioga no México (Foto: Autumn Sonnichsen)

É essa sensação de confiança e autoconhecimento que dá o tom do comportamento dessa geração. Assim como os especialistas nomearam de millennial certas características da geração Y (nascidos entre 1982 e 2000), quem nutre um estilo de vida ageless é chamado perennial (de perene) – termo criado pela empreendedora de tecnologia Gina Pell na revista Fast Company, no fim do ano passado, e que rapidamente “pegou”: os jornais The Telegraph e El País já dedicaram páginas ao assunto. Segundo Gina, perennial é uma pessoa que cultiva um estilo de vida que harmoniza hábitos e gostos de diversas idades. Um movimento que não se baseia em noção cronológica, mas em identidade social. “E quem puxa a fila são as mulheres acima dos 40. Quando chegam a essa idade, alcançam um grau de maturidade em que a aprovação dos outros deixa de ser imprescindível. Elas ficam mais leves, mais donas de si e bancam suas escolhas, mesmo que discordem da maioria”, diz a antropóloga carioca Hilaine Yaccoub.


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Na contramão do envelhecimento O pensamento atemporal dos perennials se reflete em seus hábitos de consumo e, claro, na aparência. É algo que vai além do guarda-roupa, da pele viçosa ou do restaurante que frequentam. Entre mulheres de 20 e de 50, também se cruzam hashtags, assuntos, profissões, jeitos de falar e formas de se relacionar. Perita nisso, a vendedora baiana Vera Minelli, 53 anos, já estava acostumada a ser confundida com as filhas bem antes de a família ganhar fama nas redes sociais. Em 2012, quando a primogênita, Gabriela Pugliesi, estourou na web, em posts sobre sua rotina fitness, Vera pegou carona. Incluiu musculação e exercícios aeróbicos na rotina, cortou o açúcar e começou a registrar seu dia a dia no Instagram (já são quase 200 mil seguidores). “Fui mãe cedo: aos 26, já tinha as três [além de Gabriela, Ornella e Marcella]. Dei a elas a melhor infância. Hoje, curto a minha fase. Vou pra balada, não quero namorar, tenho um monte de amigos – a maioria mais nova, muitos da turma da Gabi”, conta.

Renata, que só trabalha em projetos em que acredita (Foto: Autumn Sonnichsen)Renata, que só trabalha em projetos em que acredita (Foto: Autumn Sonnichsen)

A relação com as filhas é o oposto do que tinha com sua mãe, que, aos 40, parecia uma idosa aos olhos de Vera. Ela e seus “doces”, como chama as meninas, frequentam os mesmos lugares e turmas, dividem roupas e acessórios, têm rotinas parecidas e mantêm um grupo de Whats­App no qual falam de tudo – mesmo. “Às vezes, preciso pedir pra Gabriela maneirar nos detalhes íntimos: ‘Menos, Gabi, menos! Sou sua mãe’. Acho que até ela esquece disso”, ri. Vera cultiva uma alimentação restrita, malha duas horas por dia e dorme às 21h30 durante a semana. Trabalha meio período na De Goeye, marca de Fernanda de Goeye, entre 11h e 17h, e aumenta a renda com posts patrocinados e parcerias com grifes. “Quero chegar à velhice com saúde. Tudo que faço é pelo meu bem-estar.” Mesmo com sessões de laser e tratamentos corporais em dia, faz questão de não exagerar e manter na pele os sinais de expressão. “Não quero aparentar o que não sou nem esconder quantos anos tenho.”


Do escritório à economia colaborativa Uma das características mais emblemáticas da geração millennial é valorizar mais o propósito do trabalho do que a estabilidade do emprego – não raro, costumam ficar pouco tempo no mesmo lugar. Foi exatamente esse o motivo que fez a relações-públicas Renata Alamy mudar de vida. Aos 41 anos, deixou o trabalho em escritório e o marido em Belo Horizonte (os dois continuam juntos, no entanto) em troca de uma aposta incerta, mas que está trazendo muita satisfação. Mudou-se para São Paulo para organizar o crowdfunding de um projeto do empresário da noite Facundo Guerra, sabendo que tudo poderia – e ainda pode – dar errado. Trabalhar com economia colaborativa é apenas uma consequência de vida. Aos 30, depois de uma temporada de trabalho em Londres, havia acumulado capital suficiente para tirar um ano sabático. Na semana seguinte ao retorno a Minas, seu apartamento foi assaltado e levaram todo o dinheiro. “Chorei muito. Mas no dia seguinte já montei uma loja na internet. Pus à venda roupas e sapatos” – isso numa época em que os e-commerces engatinhavam.


De 400 compradores virtuais, sua cartela de clientes foi para 8 mil quando inaugurou a loja física. Mas a inexperiência com a administração do negócio a levou à falência pessoal em 2012. De novo, bateu a poeira e se levantou. Mergulhou nos estudos da nova economia, tornou-se anfitriã-referência do Airbnb – inclusive convidada a palestrar nos eventos da empresa, na Califórnia – e abriu o leque de serviços: começou a vender a expertise e o olhar atento para tendências. Quando tudo caminhava às maravilhas, com um café-coworking recém-aberto em Belo Horizonte, pintou o convite de Guerra para ajudar a angariar fundos e inaugurar um cinema no Mirante 9 de Julho, em São Paulo. O retorno financeiro só virá se o projeto virar. Ela nem titubeou. “Sinto que hoje desproblematizo a vida. Com a idade, adquiri leveza. Não tento me encaixar nas expectativas dos outros nem em padrões. Tenho um casamento livre, um trabalho em aberto. Não quero gerar filhos nem ter uma carreira hermética. Fujo das certezas da meia-­idade porque sei que, se der errado, recomeço. Tenho tempo e pique!”


A falta de interesse em se moldar às expectativas da idade é outra constante entre as
perennials. E ela vem acompanhada da falta de identificação com os clichês que a publicidade costuma explorar. Gal Barradas, CEO e sócia de uma das principais agências de publicidade do país, a BETC/Havas, e ela mesma uma perennial, explica que é essa variedade de pensamentos e perfis que faz nascer conceitos atrasados de campanhas de marketing que não conversam com espectadores ageless. “O mercado publicitário às vezes ainda se mostra inseguro para retratar perfis sem apelar para estereótipos.” Para o psicanalista Christian Dunker, professor do Instituto de Psicologia da USP e autor de Rein­venção da Intimidade (Ubu Editora, 320 págs., R$ 54), as perennials deveriam ser chamadas de agefull (cheias de idade). “Elas estão cientes da idade e reinventam a vida”, diz.

A escritora paulistana Marina Moraes (à dir.) com as filhas Manuela e Laura. Ela se separou, mudou de cidade e de profissão (Foto: Autumn Sonnichsen)A escritora paulistana Marina Moraes (à dir.) com as filhas Manuela e Laura. Ela se separou, mudou de cidade e de profissão (Foto: Autumn Sonnichsen)

Foi o que fez a escritora paulistana Marina Moraes, 57, há nove anos. Estava no terceiro casamento e trabalhava como diretora de comunicação em uma agência de publicidade, mas se sentia infeliz. Ao olhar para si mesma, percebeu que já tinha vivência, coragem e força para dar uma virada. Separou-se, pediu demissão, mudou-se para o Rio de Janeiro, voltou para São Paulo. “A sensação de ver sentido na vida é a melhor do mundo. É uma escolha sem volta pegar as rédeas da própria história.”


Hoje, faz algo inédito: está escrevendo um roteiro de cinema. Trabalha em casa, tem controle sobre os horários e reserva tempo para os amigos, alguns da geração de suas filhas, Luísa, de 29, Manuela, de 27, e Laura, de 19. Sempre que dá, publica crônicas em sua página do Facebook, a maioria autobiográfica. Em 2016, elas se tornaram um livro, Água para as Visitas (Editora Realejo, 173 págs., R$ 55). Há três anos, reencontrou o namorado da adolescência, um uruguaio que sempre viveu de forma muito livre. “Ele continua o mesmo, por isso estamos juntos”, diz. “Eu é que me encontrei. Minha experiência de vida me devolveu ao meu devido espaço, sem a necessidade de que essa constatação venha dos outros. Estou no lugar de onde nunca mais quero sair.”


 


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Dove é acusada de racismo em campanha e se desculpa

A Dove foi acusada de racismo em campanha (Foto: Reprodução/Twitter)

A Dove foi acusada de racismo ao divulgar imagens de uma campanha no Facebook. Nas fotos, a marca mostra uma mulher negra que tira sua camiseta e se “revela” branca ao usar um dos seus sabonetes.

Após a publiação, a marca foi alvo de críticas nas redes sociais por internautas do mundo todo, que a acusaram de racismo. O caso repercutiu na imprensa mundial em veículos como a “BBC”, “The New York Times” e “The Guardian”. A marca, então, retirou a campanha do ar e se retratou por meio do “Twitter”. “Em uma imagem postada recentemente no Facebook, erramos ao representar as mulheres de cor. Nos arrependemos profundamente com as ofensas causadas”, escreveram.

De acordo o “The New York Time”s, Marissa Solan, porta-voz da Dove, disse que a propaganda pretendia transmitir que o sabonete é para todas as mulheres e é uma celebração da diversidade, mas que eles entenderam errado e ofenderam muitas pessoas.”

OUTROS CASOS Essa não é a primeira que a marca é acusada de racismo. Em 2011, a Dove foi alvo de críticas após divulgar uma campanha mostrando o antes e depois de usar um sobonete da marca, parecendo substituir modelos em um gradiente de cor, em que a mais branca era o resultado final. Em 2015, mais uma polêmica: a marca lançou um creme iluminador indicado para “pele normal” a pele escura.

Em 2011, a Dove já havia sido acusada de racismo (Foto: Reprodução/Twitter)
Em 2015, Dove foi mais uma vez acusada de racismo (Foto: Reprodução/Twitter)

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Mulher com manchas nas costas vira modelo e faz sucesso na web

Alejandra Savoia, espanhola, recebeu convite para mostrar suas manchas nas costas (Foto: Reprodução/ Instagram/ @alejandrasavoia)Alejandra Savoia, espanhola, recebeu convite para mostrar suas manchas nas costas (Foto: Reprodução/ Instagram/ @alejandrasavoia)

Camisetas de mangas compridas e vestidos longos eram as peças do dia a dia de Alejandra Savoia, 24 anos, para esconder as enormes manchas de nascença que tem espalhadas pelo corpo, inclusive no rosto.


Em entrevista ao site Self, a espanhola contou que, por mais que tivesse apoio de seus pais, sofria bullying na adolescência e olhares maldosos de quem passava por ela.


Alejandra resolveu parar de se esconder quando o namorado postou uma foto em seu respectivo Facebook, que foi visualizada por um fotógrafo local que ficou encantado com sua beleza, ano passado. Como em uma história de cinema, convidou Alejandra para ser sua modelo com apenas uma condição: que não escondesse as pintas das costas, o que foi prontamente atendido.

Alejandra Savoia é espanhola e virou modelo devido as suas pintas nas costas (Foto: Reprodução/ Instagram/ @alejandrasavoia)(Foto: Reprodução/ Instagram/ @alejandrasavoia)

“No começo, senti que não deveria ter feito isso porque é uma coisa pessoal. Mas me senti melhor porque era uma coisa que estava escondendo toda a minha vida e, com um simples upload de uma foto, me senti muito livre e natural”, explicou Alejandra em entrevista para a publicação assim que o fotógrafo divulgou as imagens em seu Instagram.


 


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