O slider vem conquistando cada vez mais as marcas e as fashionistas. Prova disso é que a Miu Miu lançou a Miu Miu Pool Slides, uma coleção de chinelos feitos de borracha.
Os modelos contam com detalhes de flores em art decó e tem uma variedade de cores pop, como azul, laranja, roxo e rosa.
Interessou? Cada um sai por R$ 1.100 e já está à venda no Brasil.
Já tentou várias alternativas para diminuir o desconforto das cólicas menstruais e nada adiantou? A clínica americana Foria acaba de lançar um supositório feito com cannabis e canabidiol! Sim, é isso mesmo!
O produto parece um absorvente interno, mas é feito só com ingredientes naturais e se dissolve com o calor do corpo. E promete aliviar as cólicas em um período que vai de 15 a 30 minutos depois da aplicação. Uma caixa com quatro custa 44 dólares e só está à venda na Califórnia, para quem possui cartão que autoriza o uso de maconha medicinal.
Não é hora de economizar no tamanho dos acessórios. Os brincos, óculos e colares da vez surgem em versão máxi e materiais de efeito. Para usar tudo junto e misturado! Abaixo, ideias de looks para se jogar nessa estação solar.
Blusa Giorgio Armani, R$ 9.000. Boina Plas, R$ 120.Óculos Thierry Lasry à venda na Visionari, R$ 2.680. Brinco Osklen, R$ 1.897 (Foto: Rodrigo Bueno (SD MGMT))Colete, R$ 20.300, calça, R$ 8.000, e colar, R$ 2.930, Louis Vuitton. Óculos McQ para Go Eyewear, R$ 700. Brinco, R$ 206 (o conjunto), e choker, R$ 251, A Figurinista para Two Denim (Foto: Rodrigo Bueno (SD MGMT))
Óculos grandes e colar também? Não faz mal! A combinação acima leva duas peças do mesmo estilo, pendurados.
Vestido, R$ 2.900, e turbante, R$ 360, Adriana Degreas. Óculos Gucci, R$ 3.785. Brinco Eleonora Hsiung, preço sob consulta (Foto: Rodrigo Bueno (SD MGMT))Camisa, R$ 1.290, e calça, R$ 1.590, TIG. Óculos Iódice para Chilli Beans, R$ 369. Colar Ivana Salume, R$ 550 (Foto: Rodrigo Bueno (SD MGMT))
Óculos diferentes como o acima, da Iódice para a Chilli Beans, pedem acessórios divertidos.
Vera Minelli (à esq..) com as filhas Gabriela Pugliesi e Marcella Minelli. Elas dividem roupas, acessórios, a turma de amigos e confidências íntimas (Foto: Autumn Sonnichsen)
No outono de 2013, Rosana Santos teve o estalo. Era fim de tarde e, sentada na varanda com uma taça de vinho tinto, ela forçava o olhar perdido na direção do verde da Serra da Cantareira (SP) – cena que se repetia dia sim, outro também, já havia cinco anos. Até que sentiu que não era o céu, e sim ela, que anoitecia. “Foi assim que caiu a ficha: eu não me conhecia mais, não me amava e muito menos vivia de fato”, lembra-se. Naquele dia, desviou o rosto da vista lá fora para olhar para dentro. Encarou a casa de 400 metros quadrados e a aliança de diamante no dedo. “Senti que estava presa numa gaiola de ouro.” Nove anos antes, aos 30, havia interrompido a carreira como executiva para embarcar no segundo casamento. O engenheiro bem-sucedido lhe prometera uma vida confortável, com casa longe do tumulto das grandes cidades, ajuda financeira para liberá-la do estresse do mercado corporativo e tudo do bom e do melhor aos filhos – Guilherme (hoje com 15 anos), do casamento anterior, e o bebê que planejavam juntos. Rosana vibrou. Aposentou as ambições e preencheu o tempo com aulas de ioga. Pensava: “Quem sabe não alcanço a iluminação?”.
O caçula Lucca, 8, veio logo. E tudo seguiu em uma toada morna e confortável até que passou a fazer efeito o autoconhecimento que a ioga promete. Veio o clique. “Repensei meu protagonismo na vida.” Hoje, aos 43 e recém-separada, Rosana está de malas prontas para uma temporada de imersão em ashtanga ioga sozinha em Tulum, no México. Quer se formar professora e começar um novo capítulo: quando voltar ao Brasil, cada filho ficará com seu respectivo pai, pelo menos até ela reestruturar a vida financeira e decidir sua rotina. “Parece coisa de menina de 20 anos botar a mochila nas costas e sair por aí. Tem muita gente que me diz isso, escandalizada”, conta. “Mas é claro que também morri de medo. Pensei tantas vezes: ‘Como vou recomeçar?’. Aí entendi: é impossível sair do zero na metade do caminho. Nunca me senti tão pronta para ser feliz.”
Rosana não está sozinha, tampouco é exceção. Ela é, na verdade, o exemplo de uma geração que impulsiona uma nova tendência de lifestyle, a ageless – ao pé da letra, “sem idade”. Neste ano, a SuperHuman, uma produtora de Londres especializada em conteúdo feminino, mensurou o que já é muito vivido na prática: mais que nunca, entre as mulheres, tornou-se obsoleto o conceito de meia-idade. Foram entrevistadas mais de 500 mulheres acima de 40 anos no Reino Unido, e os resultados mostraram que dois terços delas acreditam estar no auge da vida, enquanto 67% se sentem mais confiantes do que há dez anos e 84% acreditam que não podem ser definidas pela idade. “Ter passado dos 40, hoje, é muito diferente do que 15 anos atrás [90% das entrevistadas nos disseram que têm estilo e atitude muito mais jovens do que tinham suas mães]. Essas mulheres têm sede de experiências tanto quanto as millennials”, afirma Sandra Peat, cofundadora da SuperHuman, em entrevista.
Rosana deixou o casamento e os filhos com os pais para estudar ioga no México (Foto: Autumn Sonnichsen)
É essa sensação de confiança e autoconhecimento que dá o tom do comportamento dessa geração. Assim como os especialistas nomearam de millennial certas características da geração Y (nascidos entre 1982 e 2000), quem nutre um estilo de vida ageless é chamado perennial (de perene) – termo criado pela empreendedora de tecnologia Gina Pell na revista Fast Company, no fim do ano passado, e que rapidamente “pegou”: os jornais The Telegraph e El País já dedicaram páginas ao assunto. Segundo Gina, perennial é uma pessoa que cultiva um estilo de vida que harmoniza hábitos e gostos de diversas idades. Um movimento que não se baseia em noção cronológica, mas em identidade social. “E quem puxa a fila são as mulheres acima dos 40. Quando chegam a essa idade, alcançam um grau de maturidade em que a aprovação dos outros deixa de ser imprescindível. Elas ficam mais leves, mais donas de si e bancam suas escolhas, mesmo que discordem da maioria”, diz a antropóloga carioca Hilaine Yaccoub.
Na contramão do envelhecimento O pensamento atemporal dos perennials se reflete em seus hábitos de consumo e, claro, na aparência. É algo que vai além do guarda-roupa, da pele viçosa ou do restaurante que frequentam. Entre mulheres de 20 e de 50, também se cruzam hashtags, assuntos, profissões, jeitos de falar e formas de se relacionar. Perita nisso, a vendedora baiana Vera Minelli, 53 anos, já estava acostumada a ser confundida com as filhas bem antes de a família ganhar fama nas redes sociais. Em 2012, quando a primogênita, Gabriela Pugliesi, estourou na web, em posts sobre sua rotina fitness, Vera pegou carona. Incluiu musculação e exercícios aeróbicos na rotina, cortou o açúcar e começou a registrar seu dia a dia no Instagram (já são quase 200 mil seguidores). “Fui mãe cedo: aos 26, já tinha as três [além de Gabriela, Ornella e Marcella]. Dei a elas a melhor infância. Hoje, curto a minha fase. Vou pra balada, não quero namorar, tenho um monte de amigos – a maioria mais nova, muitos da turma da Gabi”, conta.
Renata, que só trabalha em projetos em que acredita (Foto: Autumn Sonnichsen)
A relação com as filhas é o oposto do que tinha com sua mãe, que, aos 40, parecia uma idosa aos olhos de Vera. Ela e seus “doces”, como chama as meninas, frequentam os mesmos lugares e turmas, dividem roupas e acessórios, têm rotinas parecidas e mantêm um grupo de WhatsApp no qual falam de tudo – mesmo. “Às vezes, preciso pedir pra Gabriela maneirar nos detalhes íntimos: ‘Menos, Gabi, menos! Sou sua mãe’. Acho que até ela esquece disso”, ri. Vera cultiva uma alimentação restrita, malha duas horas por dia e dorme às 21h30 durante a semana. Trabalha meio período na De Goeye, marca de Fernanda de Goeye, entre 11h e 17h, e aumenta a renda com posts patrocinados e parcerias com grifes. “Quero chegar à velhice com saúde. Tudo que faço é pelo meu bem-estar.” Mesmo com sessões de laser e tratamentos corporais em dia, faz questão de não exagerar e manter na pele os sinais de expressão. “Não quero aparentar o que não sou nem esconder quantos anos tenho.”
Do escritório à economia colaborativa Uma das características mais emblemáticas da geração millennial é valorizar mais o propósito do trabalho do que a estabilidade do emprego – não raro, costumam ficar pouco tempo no mesmo lugar. Foi exatamente esse o motivo que fez a relações-públicas Renata Alamy mudar de vida. Aos 41 anos, deixou o trabalho em escritório e o marido em Belo Horizonte (os dois continuam juntos, no entanto) em troca de uma aposta incerta, mas que está trazendo muita satisfação. Mudou-se para São Paulo para organizar o crowdfunding de um projeto do empresário da noite Facundo Guerra, sabendo que tudo poderia – e ainda pode – dar errado. Trabalhar com economia colaborativa é apenas uma consequência de vida. Aos 30, depois de uma temporada de trabalho em Londres, havia acumulado capital suficiente para tirar um ano sabático. Na semana seguinte ao retorno a Minas, seu apartamento foi assaltado e levaram todo o dinheiro. “Chorei muito. Mas no dia seguinte já montei uma loja na internet. Pus à venda roupas e sapatos” – isso numa época em que os e-commerces engatinhavam.
De 400 compradores virtuais, sua cartela de clientes foi para 8 mil quando inaugurou a loja física. Mas a inexperiência com a administração do negócio a levou à falência pessoal em 2012. De novo, bateu a poeira e se levantou. Mergulhou nos estudos da nova economia, tornou-se anfitriã-referência do Airbnb – inclusive convidada a palestrar nos eventos da empresa, na Califórnia – e abriu o leque de serviços: começou a vender a expertise e o olhar atento para tendências. Quando tudo caminhava às maravilhas, com um café-coworking recém-aberto em Belo Horizonte, pintou o convite de Guerra para ajudar a angariar fundos e inaugurar um cinema no Mirante 9 de Julho, em São Paulo. O retorno financeiro só virá se o projeto virar. Ela nem titubeou. “Sinto que hoje desproblematizo a vida. Com a idade, adquiri leveza. Não tento me encaixar nas expectativas dos outros nem em padrões. Tenho um casamento livre, um trabalho em aberto. Não quero gerar filhos nem ter uma carreira hermética. Fujo das certezas da meia-idade porque sei que, se der errado, recomeço. Tenho tempo e pique!”
A falta de interesse em se moldar às expectativas da idade é outra constante entre as perennials. E ela vem acompanhada da falta de identificação com os clichês que a publicidade costuma explorar. Gal Barradas, CEO e sócia de uma das principais agências de publicidade do país, a BETC/Havas, e ela mesma uma perennial, explica que é essa variedade de pensamentos e perfis que faz nascer conceitos atrasados de campanhas de marketing que não conversam com espectadores ageless. “O mercado publicitário às vezes ainda se mostra inseguro para retratar perfis sem apelar para estereótipos.” Para o psicanalista Christian Dunker, professor do Instituto de Psicologia da USP e autor de Reinvenção da Intimidade (Ubu Editora, 320 págs., R$ 54), as perennials deveriam ser chamadas de agefull (cheias de idade). “Elas estão cientes da idade e reinventam a vida”, diz.
A escritora paulistana Marina Moraes (à dir.) com as filhas Manuela e Laura. Ela se separou, mudou de cidade e de profissão (Foto: Autumn Sonnichsen)
Foi o que fez a escritora paulistana Marina Moraes, 57, há nove anos. Estava no terceiro casamento e trabalhava como diretora de comunicação em uma agência de publicidade, mas se sentia infeliz. Ao olhar para si mesma, percebeu que já tinha vivência, coragem e força para dar uma virada. Separou-se, pediu demissão, mudou-se para o Rio de Janeiro, voltou para São Paulo. “A sensação de ver sentido na vida é a melhor do mundo. É uma escolha sem volta pegar as rédeas da própria história.”
Hoje, faz algo inédito: está escrevendo um roteiro de cinema. Trabalha em casa, tem controle sobre os horários e reserva tempo para os amigos, alguns da geração de suas filhas, Luísa, de 29, Manuela, de 27, e Laura, de 19. Sempre que dá, publica crônicas em sua página do Facebook, a maioria autobiográfica. Em 2016, elas se tornaram um livro, Água para as Visitas (Editora Realejo, 173 págs., R$ 55). Há três anos, reencontrou o namorado da adolescência, um uruguaio que sempre viveu de forma muito livre. “Ele continua o mesmo, por isso estamos juntos”, diz. “Eu é que me encontrei. Minha experiência de vida me devolveu ao meu devido espaço, sem a necessidade de que essa constatação venha dos outros. Estou no lugar de onde nunca mais quero sair.”
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25
Beyoncé deu boas-vindas a Rumi e Sir em junho passado mas seu corpo já não mostra quase nenhuma evidência da gravidez gemelar. A cantora postou em seu perfil do Instagram várias fotos mostrando look justinho em azul e rosa que usou para sair, na madrugada de terça-feira.
Bey combinou legging rosa da Balenciaga com camisa da mesma marca (à venda por 995 libras, equivalente a R$4200). Some isso aos acessórios, que valem mais 4.250 dólares (quase R$13.400). Bey elegeu uma bolsa Gucci (um modelo parecido no site da marca sai por 3.500 dólares) e salto brilhante rosa Christian Louboutin (à venda por 775 dólares). No total, Bey vestiu R$17.600, sem contar o valor da calça e dos óculos escuros.
Alô, noivinhas de plantão! Entre 18 e 28 de agosto, acontece um leilão online de mais de 22 mil garrafas de vinho com descontos de 50% promovido pelo site Winebid, especializado em leilões de vinho. A venda conta com rótulos de alta qualidade de vinhos tintos, brancos, rosés, champagnes e espumantes – apenas franceses, italianos e chilenos.
O valor dos produtos (vendidos em lotes), que estão armazenados em um depósito climatizado, varia entre R$ 29 a R$ 3,1 mil a unidade.
Vinho tinto bom e barato? Alô, oportunidade! (Foto: Thinkstock)
Com lotes com lances iniciais entre R$ 151 e R$ 3,1 mil, qualquer pessoa (incluindo aquelas que estão planejando uma festa) terá a chance de pagar a metade do preço em rótuloscomo o Prèmiere Bulle Fushia no1 Brut, considerado o primeiro espumante do mundo.
No caso, uma garrafa de 375 ml tem o valor de prateleira de R$ 86. No leilão, com o desconto máximo, poderá ser comprada por R$ 43.
Veja a nossa seleção especial:
Os vinhos Toques et Clochers – de qualidade excepcional- são vendidos uma vez por ano no famoso leilão francês promovido pelos produtores da região Limoux e patrocinado por Sieur d’Arques para a restauração de igrejas da região. Serão vendidas 130 garrafas desses vinhos. Os lances iniciais, com 50% de desconto, são de R$ 72 a R$ 84 a unidade.
Destacam-se também os lotes de garrafas magnum (1500 ml) do Chateau d’Armailhac 1993 e do Chateau d’Armailhac 1994. O valor de prateleira de cada garrafa é de R$ 1.600, sendo seu lance inicial com o desconto de 50%, R$ 800.
Mais de 200 garrafas do champanhe Castelnau Reserve Brut, da região francesa de Champagne, que costuma custar R$ 339 será vendido R$ 169,50.
Alô, noivinhas de plantão! Entre 18 e 28 de agosto, acontece um leilão online de mais de 22 mil garrafas de vinho com descontos de 50% promovido pelo site Winebid, especializado em leilões de vinho. A venda conta com rótulos de alta qualidade de vinhos tintos, brancos, rosés, champagnes e espumantes – apenas franceses, italianos e chilenos.
O valor dos produtos (vendidos em lotes), que estão armazenados em um depósito climatizado, varia entre R$ 29 a R$ 3,1 mil a unidade.
Vinho tinto bom e barato? Alô, oportunidade! (Foto: Thinkstock)
Com lotes com lances iniciais entre R$ 151 e R$ 3,1 mil, qualquer pessoa (incluindo aquelas que estão planejando uma festa) terá a chance de pagar a metade do preço em rótuloscomo o Prèmiere Bulle Fushia no1 Brut, considerado o primeiro espumante do mundo.
No caso, uma garrafa de 375 ml tem o valor de prateleira de R$ 86. No leilão, com o desconto máximo, poderá ser comprada por R$ 43.
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Os vinhos Toques et Clochers – de qualidade excepcional- são vendidos uma vez por ano no famoso leilão francês promovido pelos produtores da região Limoux e patrocinado por Sieur d’Arques para a restauração de igrejas da região. Serão vendidas 130 garrafas desses vinhos. Os lances iniciais, com 50% de desconto, são de R$ 72 a R$ 84 a unidade.
Destacam-se também os lotes de garrafas magnum (1500 ml) do Chateau d’Armailhac 1993 e do Chateau d’Armailhac 1994. O valor de prateleira de cada garrafa é de R$ 1.600, sendo seu lance inicial com o desconto de 50%, R$ 800.
Mais de 200 garrafas do champanhe Castelnau Reserve Brut, da região francesa de Champagne, que costuma custar R$ 339 será vendido R$ 169,50.