Projeto ajuda mulheres que sonham em engravidar, mas sofrem com a infertilidade

O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)

Há seis anos, a jornalista paulista Priscilla Portugal, 36, se dedica à realização de seu maior sonho: se tornar mãe. Foram dois anos de tentativas naturais até partir para uma investigação mais profunda, que já envolveu seis médicos. As dificuldades foram agravadas pela falta de sensibilidade dos especialistas, que já chegaram a lhe dar inclusive o diagnóstico de menopausa precoce. Ao buscar mais informações na Internet, ela se deparou com uma série de notícias assustadoras. Diante de tanta insensibilidade e falta de amparo, decidiu que era a hora de não só ajudar a si mesma como também a outras mulheres que também enfrentam o drama da infertilidade.


Em dezembro, Priscilla lançou o site “Cadê meu Neném?”, voltado às “quase-mães”, termo cunhado por ela para se referir a quem compartilha do seu mesmo desejo: gerar um filho. Na página, ela mostra o “diário de sua não-gravidez”, publica entrevistas com médicos e posta depoimentos tocantes de amigas e desconhecidas que procuram por representatividade a fim de amenizar sua dor.


“Quanto menos informação eu tinha, mais desesperada eu ficava”, contou . “Conforme consultava minhas amigas, descobria muitas histórias semelhantes às minhas. Elas confortavam o meu coração, eu não era a única e poderia ter um final feliz. Decidi então criar esse espaço para acolher e inspirar.”


Desde o lançamento, Priscilla já recebeu 35 depoimentos. As histórias vão desde aquelas que buscam há anos por uma solução para a infertilização a casos de mulheres que conseguiram engravidar, passando por quem optou pela adoção ou desistiu do sonho para salvar o casamento.


A seguir, ela expõe suas dificuldades, conta por que o assunto ainda é um tabu e alerta para a importância da empatia.


Quais são os pontos mais marcantes da sua história?
PRISCILLA PORTUGAL
Resumidamente, é uma história de muita ansiedade. No início, fui diagnosticada com baixo estoque ovariano e menopausa precoce. Fiquei desesperada. Já me consultei com médicos tenebrosos. Um deles chegou a dizer que “quem engravida depois dos 35 anos, tem muito mais chances de ter filho com problema neurológico”. Já optei pela fertilização, que é o procedimento com maiores chances de dar certo. Na estimulação, respondi mal e não engravidei. Enfrentei um ano de recuperação emocional. Durante esse tempo, me deparei com informações assustadoras na web. Agora, estou numa nova etapa. Encontrei um imunologista, que descobriu em mim um quadro de inflamação no endométrio. Ele me deu esperanças para tentar novamente. Em paralelo, tenho me interessado cada vez mais pela ideia da adoção.


Por que o assunto ainda é tabu?
PP
Porque vivemos em tempos de rede sociais, onde todo mundo é aparentemente feliz. A infertilidade traz culpa, vergonha, uma sensação de fracasso, abala o casamento…  É um assunto muito sensível, que exige empatia. Eu tenho várias amigas que passaram por isso, mas não quiseram me dar o depoimento para não relembrarem todo o sofrimento que enfrentaram.


Por que precisamos expor esse assunto?
PP
A começar pelo alto valor de um tratamento de fertilidade. A inseminação artificial, que custa entre 4 e 7 mil reais, em São Paulo. E a fertilização chega facilmente aos 20 mil reais. Não há uma oferta no SUS, apesar de a reprodução ser um direito garantido pela Constituição. Grande parte do processo também não é coberto pelo plano de saúde. Enquanto a gente ficar quieta, isso não vai mudar. Apesar de a pauta feminista ser bastante ampla, ela não inclui esse assunto. Resumidamente, trata-se de uma questão cara financeira e emocionalmente.


Você nota um julgamento social sobre as “quase-mães”?
PP
Sim. Está todo mundo sempre pronto para julgar o outro. Eu tenho cachorro, não me considero “mãe de cachorro”, mas compartilhou muitas fotos com ele nas redes sociais. Antes de saber da minha história de infertilidade, as pessoas comentavam: “está na hora de trocar por um filhinho”. Mas elas não faziam ideia de como esse assunto me machucava.


O tratamento hormonal agrava o abalo emocional?
PP
Com certeza. Eu dei muita sorte que durante o meu processo, que incluiu ciclos de fertilização e inseminação, não inchei, nem fiquei depressiva. Mas é muito duro. Vou começar agora o meu tratamento para a endometrite e tenho consultado cada um dos profissionais para entender todos os passos. Eu estou no meu limite, não aguento mais nem tirar sangue. Mas sigo querendo realizar meu desejo.


Você se sente sozinha?
PP
Sim. Esse foi um dos motivos que me fizeram lançar o site. Não quero que ninguém sinta o que estou sentindo. Muitas amigas que tiveram problemas para engravidar, durante esses seis anos em que estou tentando, conseguiram. Com isso, acabaram se afastando, deixaram de ser minhas parceiras de desabafo, porque estão vivendo um novo momento. Não as culpo. Muitos parentes tentam me confortar, mas quem nunca passou pela mesma situação, não sabe o que é. Isso não acalma o coração.


As pessoas se intrometem muito na vida de uma “quase-mãe”?
PP
Sim, dão muito pitaco. O que mais me irrita é conselho para relaxar, como se eu nunca tivesse pensado nisso. A falta de empatia é a resposta pronta que muita gente tem pra dar. Elas não escutam seu problema de verdade. Pra mim não pega quando fala adoção, porque está nos meus planos. Mas o meu sonho é ter a barriga, amamentar… Teve uma situação muito marcante de uma conhecida que me disse: “Depois de todo esse tempo que você está tentando e de todo esse recurso gasto, você já deveria saber que ser mão não é só ter um bebê”. Fiquei bastante chateada. Quem quer ser mãe, sabe que pode adotar uma criança; quem quer engravidar, quer ter um neném.


Das histórias do site, qual mais te marcou?
PP
Todas me tocam, porque a maioria é de pessoas próximas, mas teve uma em especial. A da Darcy*, de 55 anos que conseguiu seguir a vida sem realizar seu sonho. “Eu cuidei de sobrinhos, filhos de amigos, afilhados… Mas meu maior anseio era ter a barriga e amamentar. Não tive. E aprendi a respeitar o destino”, ela me contou.


O aborto espontâneo também é um tabu?
PP
Sim. É uma morte, um luto. E como só a mulher e companheiro se apegaram àquele bebê, para o resto da família e dos amigos, ele não chegou nem a existir. Então, a dor acaba sendo só deles e ninguém entende com precisão o motivo daquele sofrimento. O aborto espontâneo não é um acontecimento normal, como muitos médicos insistem em dizer. É preciso investigar a causa. O corpo da mulher está preparado para seguir com uma gestação saudável até o fim. Se isso não acontece, existe um problema que precisa ser tratado.


O que faltam aos médicos para lidar com essas mulheres?
PP
Em primeiro lugar, falta sensibilidade para dar a notícia. Isso requer um preparo. Cada diagnóstico negativo é uma perda de uma vida, de um sonho, de um esforço. Falta envolvimento, comprometimento em descobrir a razão da infertilidade.


Quais são os questionamentos mais comuns das mulheres que chegam ao seu site?
PP
Dúvidas sobre endometriose. Esse é, sem dúvida, o mau da nossa geração.


O que você espera atingir com o site?
PP
Eu quero alcançar o maior número possível de mulheres para acolhê-las. E ao mesmo tempo ter um controle sobre uma informação mais responsável para esclarecer todas as dúvidas sobre esse processo. 


Como é sua relação com as amigas que têm filhos?
PP
Essa é uma das piores situações, porque fico feliz pela minha amiga, claro, mas ao mesmo tempo me questiono se não sou merecedora de viver essa mesma experiência. Isso só aumenta a culpa. E parece que pra onde você olha tem grávida, gente falando de gravidez, mulheres com bebês… No fundo, a gente só começa a prestar mais atenção, mas acha que é um sinal.


Qual é o limite da tentativa na realização desse sonho?
PP
É a pergunta de um milhão de dólares. Acho que cada um tem o seu, o difícil é encontrá-lo. Achei que o meu já tivesse chegado, mas encontrei um novo médico que mostrou coisas que ninguém tinha me mostrado. Então, quero tentar mais um pouco.


Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda  Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model

Projeto ajuda mulheres que sonham em engravidar, mas sofrem com a infertilidade

O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)

Há seis anos, a jornalista paulista Priscilla Portugal, 36, se dedica à realização de seu maior sonho: se tornar mãe. Foram dois anos de tentativas naturais até partir para uma investigação mais profunda, que já envolveu seis médicos. As dificuldades foram agravadas pela falta de sensibilidade dos especialistas, que já chegaram a lhe dar inclusive o diagnóstico de menopausa precoce. Ao buscar mais informações na Internet, ela se deparou com uma série de notícias assustadoras. Diante de tanta insensibilidade e falta de amparo, decidiu que era a hora de não só ajudar a si mesma como também a outras mulheres que também enfrentam o drama da infertilidade.


Em dezembro, Priscilla lançou o site “Cadê meu Neném?”, voltado às “quase-mães”, termo cunhado por ela para se referir a quem compartilha do seu mesmo desejo: gerar um filho. Na página, ela mostra o “diário de sua não-gravidez”, publica entrevistas com médicos e posta depoimentos tocantes de amigas e desconhecidas que procuram por representatividade a fim de amenizar sua dor.


“Quanto menos informação eu tinha, mais desesperada eu ficava”, contou . “Conforme consultava minhas amigas, descobria muitas histórias semelhantes às minhas. Elas confortavam o meu coração, eu não era a única e poderia ter um final feliz. Decidi então criar esse espaço para acolher e inspirar.”


Desde o lançamento, Priscilla já recebeu 35 depoimentos. As histórias vão desde aquelas que buscam há anos por uma solução para a infertilização a casos de mulheres que conseguiram engravidar, passando por quem optou pela adoção ou desistiu do sonho para salvar o casamento.


A seguir, ela expõe suas dificuldades, conta por que o assunto ainda é um tabu e alerta para a importância da empatia.


Quais são os pontos mais marcantes da sua história?
PRISCILLA PORTUGAL
Resumidamente, é uma história de muita ansiedade. No início, fui diagnosticada com baixo estoque ovariano e menopausa precoce. Fiquei desesperada. Já me consultei com médicos tenebrosos. Um deles chegou a dizer que “quem engravida depois dos 35 anos, tem muito mais chances de ter filho com problema neurológico”. Já optei pela fertilização, que é o procedimento com maiores chances de dar certo. Na estimulação, respondi mal e não engravidei. Enfrentei um ano de recuperação emocional. Durante esse tempo, me deparei com informações assustadoras na web. Agora, estou numa nova etapa. Encontrei um imunologista, que descobriu em mim um quadro de inflamação no endométrio. Ele me deu esperanças para tentar novamente. Em paralelo, tenho me interessado cada vez mais pela ideia da adoção.


Por que o assunto ainda é tabu?
PP
Porque vivemos em tempos de rede sociais, onde todo mundo é aparentemente feliz. A infertilidade traz culpa, vergonha, uma sensação de fracasso, abala o casamento…  É um assunto muito sensível, que exige empatia. Eu tenho várias amigas que passaram por isso, mas não quiseram me dar o depoimento para não relembrarem todo o sofrimento que enfrentaram.


Por que precisamos expor esse assunto?
PP
A começar pelo alto valor de um tratamento de fertilidade. A inseminação artificial, que custa entre 4 e 7 mil reais, em São Paulo. E a fertilização chega facilmente aos 20 mil reais. Não há uma oferta no SUS, apesar de a reprodução ser um direito garantido pela Constituição. Grande parte do processo também não é coberto pelo plano de saúde. Enquanto a gente ficar quieta, isso não vai mudar. Apesar de a pauta feminista ser bastante ampla, ela não inclui esse assunto. Resumidamente, trata-se de uma questão cara financeira e emocionalmente.


Você nota um julgamento social sobre as “quase-mães”?
PP
Sim. Está todo mundo sempre pronto para julgar o outro. Eu tenho cachorro, não me considero “mãe de cachorro”, mas compartilhou muitas fotos com ele nas redes sociais. Antes de saber da minha história de infertilidade, as pessoas comentavam: “está na hora de trocar por um filhinho”. Mas elas não faziam ideia de como esse assunto me machucava.


O tratamento hormonal agrava o abalo emocional?
PP
Com certeza. Eu dei muita sorte que durante o meu processo, que incluiu ciclos de fertilização e inseminação, não inchei, nem fiquei depressiva. Mas é muito duro. Vou começar agora o meu tratamento para a endometrite e tenho consultado cada um dos profissionais para entender todos os passos. Eu estou no meu limite, não aguento mais nem tirar sangue. Mas sigo querendo realizar meu desejo.


Você se sente sozinha?
PP
Sim. Esse foi um dos motivos que me fizeram lançar o site. Não quero que ninguém sinta o que estou sentindo. Muitas amigas que tiveram problemas para engravidar, durante esses seis anos em que estou tentando, conseguiram. Com isso, acabaram se afastando, deixaram de ser minhas parceiras de desabafo, porque estão vivendo um novo momento. Não as culpo. Muitos parentes tentam me confortar, mas quem nunca passou pela mesma situação, não sabe o que é. Isso não acalma o coração.


As pessoas se intrometem muito na vida de uma “quase-mãe”?
PP
Sim, dão muito pitaco. O que mais me irrita é conselho para relaxar, como se eu nunca tivesse pensado nisso. A falta de empatia é a resposta pronta que muita gente tem pra dar. Elas não escutam seu problema de verdade. Pra mim não pega quando fala adoção, porque está nos meus planos. Mas o meu sonho é ter a barriga, amamentar… Teve uma situação muito marcante de uma conhecida que me disse: “Depois de todo esse tempo que você está tentando e de todo esse recurso gasto, você já deveria saber que ser mão não é só ter um bebê”. Fiquei bastante chateada. Quem quer ser mãe, sabe que pode adotar uma criança; quem quer engravidar, quer ter um neném.


Das histórias do site, qual mais te marcou?
PP
Todas me tocam, porque a maioria é de pessoas próximas, mas teve uma em especial. A da Darcy*, de 55 anos que conseguiu seguir a vida sem realizar seu sonho. “Eu cuidei de sobrinhos, filhos de amigos, afilhados… Mas meu maior anseio era ter a barriga e amamentar. Não tive. E aprendi a respeitar o destino”, ela me contou.


O aborto espontâneo também é um tabu?
PP
Sim. É uma morte, um luto. E como só a mulher e companheiro se apegaram àquele bebê, para o resto da família e dos amigos, ele não chegou nem a existir. Então, a dor acaba sendo só deles e ninguém entende com precisão o motivo daquele sofrimento. O aborto espontâneo não é um acontecimento normal, como muitos médicos insistem em dizer. É preciso investigar a causa. O corpo da mulher está preparado para seguir com uma gestação saudável até o fim. Se isso não acontece, existe um problema que precisa ser tratado.


O que faltam aos médicos para lidar com essas mulheres?
PP
Em primeiro lugar, falta sensibilidade para dar a notícia. Isso requer um preparo. Cada diagnóstico negativo é uma perda de uma vida, de um sonho, de um esforço. Falta envolvimento, comprometimento em descobrir a razão da infertilidade.


Quais são os questionamentos mais comuns das mulheres que chegam ao seu site?
PP
Dúvidas sobre endometriose. Esse é, sem dúvida, o mau da nossa geração.


O que você espera atingir com o site?
PP
Eu quero alcançar o maior número possível de mulheres para acolhê-las. E ao mesmo tempo ter um controle sobre uma informação mais responsável para esclarecer todas as dúvidas sobre esse processo. 


Como é sua relação com as amigas que têm filhos?
PP
Essa é uma das piores situações, porque fico feliz pela minha amiga, claro, mas ao mesmo tempo me questiono se não sou merecedora de viver essa mesma experiência. Isso só aumenta a culpa. E parece que pra onde você olha tem grávida, gente falando de gravidez, mulheres com bebês… No fundo, a gente só começa a prestar mais atenção, mas acha que é um sinal.


Qual é o limite da tentativa na realização desse sonho?
PP
É a pergunta de um milhão de dólares. Acho que cada um tem o seu, o difícil é encontrá-lo. Achei que o meu já tivesse chegado, mas encontrei um novo médico que mostrou coisas que ninguém tinha me mostrado. Então, quero tentar mais um pouco.


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Treinar em jejum ajuda a emagrecer mais rápido, revela nutricionista esportiva

CONHEÇA OS MAIORES MITOS EM ALIMENTAÇÃO E EXERCÍCIOS FÍSICOS (Foto: THINKSTOCK)Treinar ou não em jejum? Siga as dicas da nutricionista esportiva (Foto: THINKSTOCK)

Comer ou não antes de treinar? Praticar exercícios em jejum faz bem? Muitas dúvidas rondam a mente dos atletas de plantão. Para esclarecer esses mitos e verdades a respeito do tema, a nutricionista esportiva Alessandra Scutellaro, da Clínica Patricia Davidson, afirma que treinar sem comer (até seis horas antes) pode ser eficiente para a queima de gordura. Mas, alerta sobre os cuidados que devem ser tomados: “Se não acompanhado e bem condicionado, o atleta pode apresentar algum mal-estar, como queda de pressão e hipoglicemia. O mais indicado para sedentários e pessoas que apresentam alguma patologia associada, é passar por alguma avaliação médica ou nutricional antes de iniciar a prática”, afirma. confira! 


1. Treinar em jejum é mais eficiente para queimar gordura?


Sim. A idéia do treino em jejum é a maior capacidade que o corpo tem em utilizar gordura para conversão em energia. Cada vez que você se condiciona para praticar exercício em jejum, o corpo se torna mais eficiente para queimar gordura.


2. Qualquer tipo de exercício ( corrida, musculação, futebol) pode ser feito em jejum?


Sim, desde que o corpo do praticante já esteja condicionado para isso.


3. Que tipo de treino ou intensidade é melhor fazer em jejum? 


Intensidade moderada. Dessa forma conseguimos manter a oxidação de gordura, mesmo após o término do exercício.


4. Treinar em jejum pode afetar a performance?


Sim, porque dependemos de vários fatores, tais como: tempo de treino, tipo de dieta e frequência no exercício físico e a forma que o metabolismo de cada um funciona.


5. Treinar em jejum é perigoso para a saúde?


Depende. Se não acompanhado e bem condicionado, pode apresentar algum mal-estar, como queda de pressão e hipoglicemia.


6. Quantas horas devo ficar sem comer para um treino ser considerado em jejum?


6 horas. 


7. Vou queimar meus músculos se fizer exercício em jejum?


Depende do tipo de treino e o plano alimentar que foi proposto para que isso não aconteça.


8. O treino em jejum tem um prazo de validade ou não?


Não. Se o praticante está preparado e se sente bem em não comer nada antes da prática do exercício, essa rotina pode ser feita diariamente, desde que supervisionada, visando o bom rendimento durante o exercício.


9. Qualquer pessoa pode fazer o treino em jejum ou já tem que ter certa performance?


O ideal é que seja praticado por quem já pratica exercícios. Sedentários e pessoas que apresentam alguma patologia associada, devem passar por alguma avaliação médica ou nutricional, antes de iniciar a prática.


10. Para quem quer ficar musculoso, o treino em jejum pode ser feito?


Sim, desde que a dieta esteja calculada de acordo com o objetivo que se deseja alcançar.


Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Veja Fashion Agencia de Modelos e Top Models Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model

Couro reaproveitado nas bolsas da Mole Bags!

A marca de bolsas Mole Bags tem um conceito bem bacana por trás do produto: o material, couro, vem do aproveitamento de resíduos da indústria que seriam descartados! O nome dado pelas gaúchas fundadoras Fernanda Daudt e Marcia Garbin vem da maciez e do design atemporal minimalista das bolsas, todas costuradas à mão – são 7 modelos com cores e texturas variadas, mas todos prezando por um desenho mais simplificado, à “menos é mais”.

Campanha da Diesel pede mais amor, não muros!

E a sustentabilidade não fica só no couro em si: as embalagens também levam tecidos de resíduo e o suporte onde elas exibem os itens é de madeira reciclada. Com produção pequena, Fernanda e Marcia ainda conseguem incluir couros especiais no seu mix, como os de píton e pirarucu – tudo de descarte, sempre! E a história é tão legal que em março a Mole Bags foi convidada a participar do SXSW (South by Southwest) em Austin, TX, um dos maiores eventos de tecnologia e economia criativa do mundo! As bolsas podem ser encontradas, em SP, nas lojas MAB Store, Debora Quer, Luca & Jack e Fina Estampa; no Rio, na Casa Ipanema, Wasabi e Papel Craft – e ainda tem outros lugares espalhados pelo Brasil. A marca é tão sucesso que já vende em outras partes do globo também, como NY e no México! Confira tudo na galeria!

Mole Bags: (54) 99123-7848

Veludo, alfaiataria, tricô… As tendências que você vai usar nos próximos meses

Gloria Coelho (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Gloria Coelho

Enquanto veludo, alfaiataria, tricô e sobreposições marcam os looks das coleções de inverno nacionais, rendas, estampas alegres e muita pele de fora permeiam a temporada de verão internacional. Ou seja, já é possível prever tudo o que vai figurar no seu closet pelos próximos 12 meses – do inverno eo próximo verão. Achou demais? Para te ajudar a fazer os investimentos certos, fizemos uma seleção completa com os maiores destaques. Assim, você pode sair às compras focada!


GLORIA COELHO


Da esq. p/ a dir., vestido, R$ 4.250, e bolsa (usada como pochete), R$ 1.999. Echarpe, R$ 2.173, sobre vestido, R$ 7.172, e bolsa (usada como pochete), R$ 1.999. Capa, R$ 4.138, sobre vestido, R$ 5.733. Todas usam meias Lupo, R$ 14, e sapatos Louie, R$ 395.


GUCCI

Gucci (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Gucci

Blazer, R$ 17.640, camisa, R$ 5.460, calça, R$ 7.800, e sapatos, R$ 10.040.


SÔNIA PINTO

Sônia Pinto (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Sônia Pinto

Da esq. p/ a dir. (em sentido horário, a partir do alto), vestido, R$ 6.890, chapéu Brechó Frou Frou, R$ 350. Coturno, R$ 980, e bengala Brechó Minha Avó Tinha, R$ 350. Casaco, R$ 3.120, e vestido, R$ 7.999. Casaco, R$ 6.390, blusa, R$ 3.980, e calça, R$ 1.690. Blusa, R$ 2.990, saia, R$ 3.520, sobre vestido, R$ 4.980, coturno, R$ 940, e cinto Brechó Minha Avó Tinha, R$ 60. Casaco, R$ 3.180, saia, R$ 2.100, coturno, R$ 940, e cartola Brechó Minha Avó Tinha, R$ 200.


VALENTINO

Valentino (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Valentino

Da esq. p/ a dir., vestido, R$ 40.400. Vestido, R$ 39.000.


PRINTING

Printing (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Printing

Body, R$ 1.587 (cada), e calça, R$ 1.495 (cada).


PRADA

Prada (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Prada

Blusa, calça, cinto e sandálias, preços sob consulta.


COVEN

Coven (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Coven

Da esq. p/ a dir., blusa, R$ 825, saia, R$ 1.495, relógio Rolex, preço sob consulta, cinto, R$ 60, e bolsa de couro Brechó Minha Avó Tinha, R$ 150. Casaco, R$ 2.450, calça, R$ 1.150, e chapéu Brechó Minha Avó Tinha, R$ 120. Jaqueta, R$ 1.745, e saia, R$ 1.245. Todas usam meias Lupo, R$ 14, e sapatos Louie, R$ 395.


MICHAEL MICHAEL KORS

Michael Michael Kors (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Michael Michael Kors

Jaqueta, R$ 2.905, regata, R$ 520, saia, R$ 735, e bolsa, R$ 2.100.


REINALDO LOURENÇO

Reinaldo Lourenço (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Reinaldo Lourenço

Da esq. p/ a dir., blazer, R$ 2.993, body, R$ 762, calça, R$ 1.994, choker Camila Klein + Reinaldo Lourenço, R$ 1.997, e chapéu Plas, R$ 450. Trench coat, R$ 4.997, blusa, R$ 1.053, calça, R$ 1.994, anel Camila Klein + Reinaldo Lourenço, R$ 656 (conjunto com 3), e óculos Versace para Luxottica, R$ 660. Trench coat, R$ 4.997, body, R$ 746, e calça, R$ 1.994. Todas usam meias Lupo, R$ 14, e sapatos Louie, R$ 395.


LOUIS VUITTON

Louis Vuitton (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Louis Vuitton

Blusa, R$ 6.950, e calça, R$ 11.700.


JOÃO PIMENTA

João Pimenta (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)João Pimenta

Da esq. p/ a dir., camisa, R$ 1.800. Camisa, R$ 2.400, e óculos Brechó Minha Avó Tinha, R$ 120 (aluguel).


FENDI

Fendi (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Fendi

Vestido, R$ 13.180.


EXPERIMENTO NOHDA

Experimento Nohda (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Experimento Nohda

Da esq. p/ a dir., casaco e saia. Casaco e vestido. Casaco e vestido. Vestido. Todas usam meias Lupo, R$ 14, e sapatos Louie, R$ 395 (todos os preços de Experimento Nohda são sob consulta).


DIOR

Dior (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Dior

Da esq. p/ a dir., sutiã, R$ 4.600, hot pants, R$ 4.200, e óculos, R$ 2.930. Camisa, R$ 5.100, hot pants, R$ 4.200, óculos, R$ 2.930, e bolsa, R$ 8.800.


À LA GARÇONNE

À La Garçonne (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)À La Garçonne

Da esq. p/ a dir., camiseta, preço sob consulta, macacão À La Garçonne + Colombo, R$ 1.280, colar À La Garçonne + Hector Albertazzi, R$ 1.204, e sapatos À La Garçonne + Di Cristalli, R$ 279. Vestido, R$ 1.580, calça À La Garçonne + Colombo, R$ 790, e sapatos À La Garçonne + Di Cristalli, R$ 249.


BURBERRY

Burberry (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Burberry

Trench coat, R$ 11.495, vestido, R$ 5.495, e bolsa, R$ 4.177.


IÓDICE

Iódice (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Iódice

Parca, R$ 4.990, e calça, R$ 1.990. Blusa, R$ 1.990, saia, R$ 1.990, e sapatos Louie, R$ 395.


GIORGIO ARMANI

Giorgio Armani (Foto: FABIO BARTELT (MONSTER PHOTO). EDIÇÃO DE MODA LARISSA LUCCHESE. PRODUÇÃO-EXECUTIVA VANDECA ZIMMERMANN)Giorgio Armani

Blazer, R$ 31.500, regata, R$ 3.450, e calça, R$ 7.750.


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Você sabia que um sono reparador ajudar no emagrecimento?

Sono pode ajudar no emagrecimento (Foto: Thinkstock)Sono pode ajudar no emagrecimento (Foto: Thinkstock)

Uma noite de sono profundo e sem interrupções, onde conseguimos realmente relaxar e se desligar de tudo, é reparadora não é mesmo? Acordamos melhor, com mais disposição, bem-humorados, o dia fica mais produtivo, o treino rende mais e acredite: emagrecemos! 
Isso porque durante sono ocorre a “regulação” de vários processos do nosso organismo que participam da síntese de hormônios, como hormônio do crescimento, tireoide e testosterona. Ocorre também regulação do metabolismo, regulações neurológicas e emocionais. O sono é realmente um bem necessário!


Diversos estudos mostram que a privação de sono prejudica a memória e concentração, aumenta irritabilidade, leva a maiores chances de depressão, podendo levar até a hipertensão, diabetes e outras doenças cardiovasculares. Um estudo realizado pela Universidade de Chicago, onde 11 pessoas com idades entre 18 e 27 anos foram impedidas de dormir mais de quatro horas durante seis dias, mostrou que o efeito foi assustador. No final do período, o funcionamento do organismo dessas pessoas era comparado ao de uma pessoa de 60 anos de idade e os níveis de insulina eram semelhantes aos dos portadores de diabetes. Um outro estudo realizado na Califórnia, mostrou que a privação de sono aumenta a ansiedade o que como consequência indireta pode levar ao ganho de peso por gerar compulsão alimentar.


De acordo com o Instituto do Sono, existem diversos distúrbios que atrapalham e causam insônia, bruxismo, sonambulismo, ronco e apneia. As principais causas desse prejuízo são a restrição e/ou a fragmentação do sono. A rotina agitada, responsabilidades no trabalho, uso de medicações, excesso de atividade física, são alguns fatores que levam a esses dois problemas. Quem nunca dormiu preocupado com alguma situação e como consequência obteve uma péssima noite de sono? Se lembra como acordou ou passou o dia? Agora imagine isso acontecendo diariamente com uma pessoa. Com certeza acarreta em impactos profundos em diversos aspectos de sua vida.


Enfim, fica claro que dormir bem corresponde a uma porcentagem importante da qualidade de vida de uma pessoa e por isso, é preciso saber que dormir bem é diferente de dormir muito. Segundo minha amiga e especialista em otorrinolaringologia, Erika Cabernite, o sono apresenta um padrão cíclico nas fases REM e não REM. É durante o sono REM (em média leva-se cerca de 90 minutos para entramos nessa fase), que nosso organismo atinge um estado de relaxamento mais profundo e um sono reparador ocorre, quando a arquitetura desses ciclos está mantida. Ainda segundo a mesma, os microdespertadores de quem sofre de apneia, por exemplo, piora a qualidade do sono e aqui conseguimos entender, que dormir à noite toda não é sinônimo de dormir bem.


Então seguem algumas dicas do Instituto do Sono, para obter uma noite reparadora: fazer exercício regularmente (já perceberam que isso melhora tudo?), priorizar atividades físicas pela manhã, dormir em ambiente escuro, respeitar o horário para dormir, desligar televisão, ler antes de dormir, favorecer um local com conforto, ter bons pensamentos e fazer esforço para se desconectar dos problemas diários. É de extrema importância se atentar as suas noites de sono e muitas vezes é preciso ajuda de especialistas da área para avaliação e tratamento de possiveis distúrbios do sono. Melhorando a qualidade do seu sono, você notará mudanças inacreditáveis em seu organismo e perceber que talvez esse era o fator “chave” que faltava para seu emagrecimento.


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Peso e IMC não são garantia de que a sua saúde está em dia

Nem sempre ter um corpo magro é sinônimo de saúde (Foto: Thinkstock)Nem sempre ter um corpo magro é sinônimo de saúde (Foto: Thinkstock)

Se um número alto na balança fosse indicador certeiro de problemas de saúde, atletas robustos como os de arremesso de peso estariam fadados a um infarto ou outras doenças crônicas. Muitos possuem índice de massa corpórea (IMC) que indica até obesidade. Usado pela Organização Mundial da Saúde como principal indicativo de que a saúde não anda bem, ele tem sido desacreditado – ou, ao menos, utilizado com mais cautela.


Um estudo publicado no Jornal Internacional de Obesidade avaliou o IMC e outros marcadores de saúde, como pressão arterial e colesterol, e descobriu que 47,4% dos americanos com sobrepeso (34,4 milhões de pessoas) e 27,3% dos obesos (19,8 milhões) é saudável. O fato é que o índice não mede a quantidade de gordura e de músculos – este último, mais pesado que o tecido adiposo. “Mais do que o total de quilos, é importante avaliar o que compõe o corpo”, diz Paulo Camiz, clínico-geral do Hospital das Clínicas de São Paulo. “O cálculo do IMC (feito pela divisão do peso pela altura ao quadrado) é só uma das ferramentas”, diz Camiz. Segundo ele, é preciso levar em conta a alimentação, os hábitos, os resultados de exames (hemograma, avaliação de glicose, gorduras e hormônios) e a distribuição da gordura corporal. Se ela estiver concentrada na região da cintura (chamada de intra-abdominal), a pessoa tem mais predisposição a problemas cardiovasculares, independentemente do IMC. “Essa concentração provoca o aumento de substâncias inflamatórias”, explica a endocrinologista Mariana Farage, do Instituto Nacional de Cardiologia. Quem acumula no quadril pode ficar tranquilo. “A predominância de gordura nessa área está associada à diminuição do risco de doenças cardiovasculares e à boa sensibilidade à insulina. Esse tecido serve como estoque de energia, além de estar próximo a grandes grupamentos musculares que ajudam a queimá-lo”, avisa a médica.


SINAL DE ALERTA
Mesmo com todos os “poréns”, a obesidade ainda é a porta de entrada para doen­ças como diabetes. “O excesso de peso traz malefícios, como o entupimento de artérias, o mau funcionamento dos órgãos e o desgaste das articulações”, diz Mariana. Somam-se a isso complicações no aparelho urinário e o surgimento de diferentes tipos de câncer. “A gordura em excesso faz com que tenhamos liberação de fatores inflamatórios no sangue, que vão atingir células e causar alterações”, diz o nutrólogo Luiz Guedes, especializado em medicina antienvelhecimento e membro da A4M (American Academy of Anti-Aging Medicine).


Os médicos ressaltam, no entanto, que uma pessoa magra também pode ter altos níveis de gordura e desenvolver alterações metabólicas, como disfunções de tireoide, hipertensão e elevação da glicemia. Por isso é importante também resgatar a árvore genealógica. “Se ela não tem casos na família, o peso alterado pode não acarretar maiores consequências, a não ser numa idade mais avançada. Se a genética já não for tão boa, a ‘conta’ tende a chegar mais cedo”, alerta Camiz.


MAGREZA NA MIRA
Você conhece alguém que “come de tudo e não engorda”? Acredite: por mais sortuda que essa pessoa pareça, há algo errado em sua saúde. “A magreza está associada a um maior risco de infecções (gripe, por exemplo), anemia, fraqueza e perda de massa óssea”, diz Renato Zilli, endocrinologista do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Estar abaixo do peso, de maneira geral, não é tão alarmante como estar acima. O tecido gorduroso, no entanto, é importante fonte de hormônios e funciona como reserva de energia.


Pessoas magras que se alimentam mal costumam possuir um perfil metabólico ruim: pouca massa magra e alto percentual de gordura. Essa é a cilada, inclusive de quem vive seguindo dietas de eficácia duvidosa e sem nenhuma orientação médica. “Magreza não se conquista com cardápios restritivos nem cortando refeições. A redução de ingestão energética leva à perda de músculo e não de gordura”, alerta Mariana. Como consequência de uma alimentação diária pouco nutritiva vêm o enfraquecimento do sistema imunológico, anemia severa, perda de cabelos e fadiga. Por isso ela avisa: melhor estar um pouquinho acima do peso, mas com a saúde em dia.



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