Grávida de oito meses, Serena Williams fala sobre feminismo: “Quero quebrar barreiras”

Serena Williams mostrou o barrigão de oito meses de gestação e falou sobre feminismo em entrevista à revista do jornal britânico Sunday Occasions. Aos 35 anos, a estrela do tênis falou sobre “quebrar barreiras” para o seu filho. Serena está esperando seu primeiro filho com Alexis Ohanian, co-fundador da rede social Reddit.

“Há barreiras que espero quebrar para que meu bebê, seja menino ou menina, não terá que viver de acordo com essas estipulações”, comentou Serena, falando sobre direitos femininos. “Eu definitivamente sou feminista. Eu gosto de defender as mulheres e os direitos das mulheres. Tantas coisas acontecem e eu apenas penso: “Uau, por que não temos probability? “Se isso me faz feminista, tenho orgulho de ser uma”, contou a jogadora de tênis.

Serena Williams (Foto: Reprodução)

Além de feminismo, Serena falou sobre os desafios de ser uma mulher negra. “Quando period criança me diziam que eu não conseguia realizar meus sonhos porque period mulher e, mais ainda, por causa da cor da minha pele”, contou. “Em todas as fases da minha vida, tive que aprender a me defender e a falar”.

Serena continuou: “Estou na posição rara de ter tido um sucesso financeiro além da minha imaginação. Mas hoje não é mais sobre mim. É sobre as outras 24 milhões de mulheres negras nos Estados Unidos”.

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Paula Fernandes fala sobre o hit “Traidor”: “Tema forte”

 Estou arrebentando lá fora. Não tem fronteiras. Eu posso esperar tudo!, diz Paula Fernandes (Foto: Guto Costa)

Perto dos 33 anos, que serão completados no dia 28 deste mês, Paula Fernandes está no auge da carreira. A cantora mineira, de Sete Lagoas, faz em média de a hundred and twenty a one hundred fifty show por ano – muitos no exterior -, já ganhou um Grammy Latino, em 2016, na categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja, e o sua canção mais recente, Traidor”, é um verdadeiro sucesso. No Youtube, o clipe já passa dos four milhões de visualizações. Traidor está tocando até em Israel, diz Paula em entrevista à Marie Claire, aos risos de felicidade, com seu sotaque puxado.

O sucesso de Paula no exterior é grande. Do dia 10 a 30 deste mês ela fará shows em Portugal, onde é extramente common. “Lá é uma questão de lançar o disco e em uma semana vender 50 mil cópias. Recentemente, eu tive uma surpresa. As vezes que eu fui para Portugal tive um público muito apreciativo, de 7 mil pessoas mais ou menos. Mas última vez que eu fui, que foi para Ilha da Madeira, contabilizamos 40 mil pessoas”. Apesar de estar muito bem na carreira, Paula ainda acha que tem muito o que acontecer. “Minha mãe, que é muito cabeça boa, brinca que eu estou só começando”, disse ela. “Estou arrebentando lá fora. Não tem fronteiras. Eu posso esperar tudo!”

Paula Fernandes no clipe de Traidor (Foto: Divulgação)

TRAIDOR O hit mais recente de Paula fala sobre um tema comum: traição. “Há um pouco de mim nessa música, me inspirei nas minhas histórias, mas também nas histórias de pessoas próximas. É um tema forte. Quem nunca passou por isso, né?”, disse ela. “Mas também queria falar que é possível superar. Sei que muita gente passa por isso em silêncio e acha que não vai superar. É bom usar a música para levar isso até as pessoas.”

Para Paula, traição é uma agressão moral e psicológica. “É uma coisa muito séria. Mexer com o coração é complicado. A marca não sai por mais que a gente dê a volta por cima, consiga deixar isso relativamente bem resolvido. É algo que a gente não deseja pra ninguém, realmente é muito ruim, mas também nos fortalece.” Questionada se perdoaria uma traição, Paula não pensou duas vezes na resposta: “Não, porque acho que quem trai uma vez, trai duas! É um traço da personalidade.”

ESTILO MUSICAL As raízes de Paula são sertanejas, mas ela disse que isso não significa que ela não possa compor canções de outros estilos musicais. “Eu, como compositora, não me reprimo. Faz muito tempo que eu componho sem me privar do que vem de novo, tanto é que que Traidor é um reggaeton”, afirmou. “E estou aberta. Sou uma representante da música fashionable brasileira e não tenho gênero específico, não tenho rótulo, não gosto de rótulo, porque seria um crime contra a própria natureza. Se eu componho de tudo, por que eu vou me rotular? Acho que não tem limite para o universo de composição. Sei que eu tenho capacidade de criar dentro de vários gêneros.”

MELHOR AMIGA Quem acompanha Paula e Marina Ruy Barbosa nas redes sociais já percebeu que elas são superamigas. A atriz até postou um vídeo cantando Traidor. Paula relembrou como elas se aproximaram. “Foi pure da parte dela e da minha. Eu nunca fui uma pessoa que forçou as coisas. Acho que quando as pessoas são de gostar de mim a gente vai acabar conquistando a amizade uma da outra. Com ela não foi diferente. Eu a through na televisão, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Quando a encontrei, disse que tinha muito simpatia por ela – porque a gente vê, ela tem uma luz diferente – e ela falou o mesmo pra mim (risos). E aí a coisa rolou.”

Marina é, sem dúvidas, uma das melhores amigas de Paula. “A gente é muito unida. Ela levanta minha bandeira, eu levando a bandeira dela, e nos defendemos com unhas e dentes. Mexe com ela, mexeu comigo!”

Paula foi, inclusive, uma das primeiras amigas de Marina convidadas para ser madrinha do seu casamento com o piloto de stock car Xandinho Negrão, em outubro. “Esse convite pintou quando a gente estava em Noronha. Ela conheceu o Xandinho e o primeiro beijo que eles deram foi ouvindo Pássaros de Fogo. Decidida, ela disse que eu seria madrinha.”

Paula Fernades e Marina Ruy Barbosa (Foto: Reprodução/Instagram)

APAIXONADA Em junho deste ano, Paula assumiu o namoro com o cantor lírico Thiago Arancam. A cantora se derreteu pelo amado. “Estou bastante [apaixonada]. Já sou apaixonada por natureza. Está superlegal, a gente está se curtindo, se conhecendo… Acho que essa parte também é conquista.”

Essa é a primeira vez que Paula namora alguém do meio musical e ela disse que faz muita diferença na relação. “Faz muita, muita, porque você não tem que ficar explicando. Ele já sabe minha rotina, eu já sei a dele”, afirmou. “E a gente se respeita. Não tem nada pior que a pessoa estar muito entusisasmada com uma coisa que para o outro não tem tanta importância porque não sabe o que é aquilo. E aí as cobranças são dferentes, porque se ele não sabe o valor daquilo ele vai cobrar. No caso do Thiago, ele sabe o que é imporante pra mim que é a mesma coisa que é importante pra ele (risos).” E será que a cantora pensa em subir ao altar? “Tenho vontade sim. Na hora certa deve acontecer.”

Confira uma playlist das músicas de Paula clicando aqui.

Paula Fernandes e o namorado. (Foto: Reprodução / Instagram)

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Onde estão todas as modelos de terceira idade?

 

Onde estão as modelos de terceira idade? E modelos de diferentes tamanhos, raças e religiões? A indústria da moda está se tornando mais inclusiva, mas ainda tem um caminho a percorrer

modelos jovens, super magras, com pele de porcelana, cabelos lustrosos e muitas qualidades que – vamos encarar – a maioria das mulheres não tem (às vezes, mesmo aquelas modelos, cujas vidas giram em torno de manter a imagem, na verdade, não têm isso).

Durante décadas, essa fórmula funcionou… provavelmente porque desejamos olhar dessa maneira, ou por padrões sociais que internalizamos ou que nos foram impostos. Mas, nos últimos anos, as mulheres estão se rebelando contra esses modelos de perfeição, buscando algo mais genuíno e mais próximo da nossa realidade. Embora ainda haja um longo caminho a percorrer, há um desejo de se identificar mais com as modelos em termos de idade, forma do corpo, raça e até religião e cultura.

Alguns chamam de modelos “reais”, mas eu confesso que não gosto desse termo, porque as modelos típicas não são exatamente extraterrestres. Não é culpa delas ganharem a loteria genética.

Onde está o meio?

Tendemos a falar mais do tipo de corpo. Hoje, a maioria das modelos precisa ter um peso saudável (o que, embora longe da média, ainda é um passo importante e o desejado pelas agências de modelos). E agora também há muitas modelos de tamanho maior conhecidas como modelos plus size que estão revolucionando a indústria da moda.

O caso mais emblemático é Ashley Graham, que é o rosto de várias marcas, foi co-anfitriã do concurso Miss Universo e até mesmo escreveu um livro no qual ela fala precisamente sobre como nós mulheres devemos nos amar como somos, com ou sem celulite (o que, a propósito, não tem medo de mostrar em seu Instagram).

No entanto, acho que ainda é uma questão muito polarizada: há moda para pessoas magras e moda para pessoas maiores. Mas e os que têm um peso médio ou regular? Em muitos países, somos a maioria. Onde estão as modelos de tamanho M?

Existe uma distribuição igualmente desigual quando se trata de idade. Por um lado, há meninas de 15 anos que promovem cremes hidratantes e, por outro lado, algumas (muito poucas) mulheres com mais de 60 anos comercializam cremes antirrugas. É ótimo que finalmente possamos superar as meninas de 20 anos que promovem produtos para combater sinais de idade que nunca tiveram, mas as mulheres de 30 a 50 ainda estão sub-representadas. E, ironicamente, somos nós que investimos mais em produtos de moda e beleza.

É quase como se o mundo do marketing estivesse sofrendo algum tipo de crise no meio da vida. Os comerciantes querem evitar essas décadas de “meia-idade” a todo custo em vez de olhar para os aspectos maravilhosos de uma época em que as mulheres ainda podem desfrutar de coisas que são típicas da juventude, mas de forma mais madura e na plenitude de sua independência econômica.

O que esta acontecendo aqui? Vários estudos sugerem que isso tem a ver com o fato de que as empresas de relações públicas e marketing são cada vez mais equipadas por executivos com idades compreendidas entre os 25 e os 28 anos, onde a diferença entre ser jovem e velho é parte de sua experiência e isso é levado ao extremo.

A favor da diversidade

Quanto à raça, não é nenhum segredo que a maioria das modelos é de cor branca. E nem todas as marcas fazem o que Benetton faz. Embora tenha havido um aumento nas modelos negras, a verdade é que elas ainda estão sub-representadas, assim como as latinas, as asiáticas e outras etnias. Elas tendem a ser segmentadas por países, mesmo em um mundo teoricamente globalizado.

É preciso fazer uma exceção com a Ásia, porque, neste continente, estudos mostram que as pessoas compram menos se houver modelos ocidentais na publicidade.

Quanto à religião, ainda um assunto tabu, ainda menos progressos foram feitos. No entanto, está começando a mudar. Na década de 1990, ninguém se perguntou se Naomi Campbell era judia ou se Cindy Crawford era católica. A fé das modelos pouco importava e não era algo que elas professassem. Mas, atualmente, as modelos muçulmanas, por exemplo, estão tomando seu lugar na moda e fizeram manchetes para aparecer nas passarelas com seus véus.

Isso porque é o estilo de vida que está marcando o tom, especialmente nas redes sociais, e isso também inclui crenças, os alimentos que as pessoas comem, como elas viajam, e até mesmo os tipos de pessoas com quem passam o tempo.

Trabalhando o interior

Definitivamente, há uma tendência crescente de aprender a apreciar a forma como olhamos e experimentamos isso. O conceito de beleza mudou em um movimento que se concentra em trabalhar seu interior e ser feliz com quem você mesmo para projetar um exterior “melhor”.

As mulheres chegam em todos os tamanhos, idades, tons de pele, origens culturais e religiões, então queremos ampliar o espectro e ver imagens de mulheres que refletem essa diversidade, mulheres com quem podemos identificar. Obviamente, a parte inspiradora continuará a desempenhar um papel fundamental (todas nós gostamos dessa auréola criativa e glamorosa de editores de revistas) e não há nada de errado com isso, mas ver mais rugas, curvas e cores de pele não seria ruim. Afinal, é o que vemos no espelho e, queridos designers de moda, estamos aprendendo a ser felizes com isso.

 

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Onde estão todas as modelos de terceira idade?

 

Onde estão as modelos de terceira idade? E modelos de diferentes tamanhos, raças e religiões? A indústria da moda está se tornando mais inclusiva, mas ainda tem um caminho a percorrer

modelos jovens, super magras, com pele de porcelana, cabelos lustrosos e muitas qualidades que – vamos encarar – a maioria das mulheres não tem (às vezes, mesmo aquelas modelos, cujas vidas giram em torno de manter a imagem, na verdade, não têm isso).

Durante décadas, essa fórmula funcionou… provavelmente porque desejamos olhar dessa maneira, ou por padrões sociais que internalizamos ou que nos foram impostos. Mas, nos últimos anos, as mulheres estão se rebelando contra esses modelos de perfeição, buscando algo mais genuíno e mais próximo da nossa realidade. Embora ainda haja um longo caminho a percorrer, há um desejo de se identificar mais com as modelos em termos de idade, forma do corpo, raça e até religião e cultura.

Alguns chamam de modelos “reais”, mas eu confesso que não gosto desse termo, porque as modelos típicas não são exatamente extraterrestres. Não é culpa delas ganharem a loteria genética.

Onde está o meio?

Tendemos a falar mais do tipo de corpo. Hoje, a maioria das modelos precisa ter um peso saudável (o que, embora longe da média, ainda é um passo importante e o desejado pelas agências de modelos). E agora também há muitas modelos de tamanho maior conhecidas como modelos plus size que estão revolucionando a indústria da moda.

O caso mais emblemático é Ashley Graham, que é o rosto de várias marcas, foi co-anfitriã do concurso Miss Universo e até mesmo escreveu um livro no qual ela fala precisamente sobre como nós mulheres devemos nos amar como somos, com ou sem celulite (o que, a propósito, não tem medo de mostrar em seu Instagram).

No entanto, acho que ainda é uma questão muito polarizada: há moda para pessoas magras e moda para pessoas maiores. Mas e os que têm um peso médio ou regular? Em muitos países, somos a maioria. Onde estão as modelos de tamanho M?

Existe uma distribuição igualmente desigual quando se trata de idade. Por um lado, há meninas de 15 anos que promovem cremes hidratantes e, por outro lado, algumas (muito poucas) mulheres com mais de 60 anos comercializam cremes antirrugas. É ótimo que finalmente possamos superar as meninas de 20 anos que promovem produtos para combater sinais de idade que nunca tiveram, mas as mulheres de 30 a 50 ainda estão sub-representadas. E, ironicamente, somos nós que investimos mais em produtos de moda e beleza.

É quase como se o mundo do marketing estivesse sofrendo algum tipo de crise no meio da vida. Os comerciantes querem evitar essas décadas de “meia-idade” a todo custo em vez de olhar para os aspectos maravilhosos de uma época em que as mulheres ainda podem desfrutar de coisas que são típicas da juventude, mas de forma mais madura e na plenitude de sua independência econômica.

O que esta acontecendo aqui? Vários estudos sugerem que isso tem a ver com o fato de que as empresas de relações públicas e marketing são cada vez mais equipadas por executivos com idades compreendidas entre os 25 e os 28 anos, onde a diferença entre ser jovem e velho é parte de sua experiência e isso é levado ao extremo.

A favor da diversidade

Quanto à raça, não é nenhum segredo que a maioria das modelos é de cor branca. E nem todas as marcas fazem o que Benetton faz. Embora tenha havido um aumento nas modelos negras, a verdade é que elas ainda estão sub-representadas, assim como as latinas, as asiáticas e outras etnias. Elas tendem a ser segmentadas por países, mesmo em um mundo teoricamente globalizado.

É preciso fazer uma exceção com a Ásia, porque, neste continente, estudos mostram que as pessoas compram menos se houver modelos ocidentais na publicidade.

Quanto à religião, ainda um assunto tabu, ainda menos progressos foram feitos. No entanto, está começando a mudar. Na década de 1990, ninguém se perguntou se Naomi Campbell era judia ou se Cindy Crawford era católica. A fé das modelos pouco importava e não era algo que elas professassem. Mas, atualmente, as modelos muçulmanas, por exemplo, estão tomando seu lugar na moda e fizeram manchetes para aparecer nas passarelas com seus véus.

Isso porque é o estilo de vida que está marcando o tom, especialmente nas redes sociais, e isso também inclui crenças, os alimentos que as pessoas comem, como elas viajam, e até mesmo os tipos de pessoas com quem passam o tempo.

Trabalhando o interior

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Mulher com manchas nas costas vira modelo e faz sucesso na web

Alejandra Savoia, espanhola, recebeu convite para mostrar suas manchas nas costas (Foto: Reprodução/ Instagram/ @alejandrasavoia)Alejandra Savoia, espanhola, recebeu convite para mostrar suas manchas nas costas (Foto: Reprodução/ Instagram/ @alejandrasavoia)

Camisetas de mangas compridas e vestidos longos eram as peças do dia a dia de Alejandra Savoia, 24 anos, para esconder as enormes manchas de nascença que tem espalhadas pelo corpo, inclusive no rosto.


Em entrevista ao site Self, a espanhola contou que, por mais que tivesse apoio de seus pais, sofria bullying na adolescência e olhares maldosos de quem passava por ela.


Alejandra resolveu parar de se esconder quando o namorado postou uma foto em seu respectivo Facebook, que foi visualizada por um fotógrafo local que ficou encantado com sua beleza, ano passado. Como em uma história de cinema, convidou Alejandra para ser sua modelo com apenas uma condição: que não escondesse as pintas das costas, o que foi prontamente atendido.

Alejandra Savoia é espanhola e virou modelo devido as suas pintas nas costas (Foto: Reprodução/ Instagram/ @alejandrasavoia)(Foto: Reprodução/ Instagram/ @alejandrasavoia)

“No começo, senti que não deveria ter feito isso porque é uma coisa pessoal. Mas me senti melhor porque era uma coisa que estava escondendo toda a minha vida e, com um simples upload de uma foto, me senti muito livre e natural”, explicou Alejandra em entrevista para a publicação assim que o fotógrafo divulgou as imagens em seu Instagram.


 


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Miss atacada com ácido mostra o rosto pela primeira vez na TV

Gessica Notaro (Foto: Reprodução / Facebook)Gessica Notaro (Foto: Reprodução / Facebook)

Gessica Notaro estava no auge de sua carreira de modelo no dia em que se tornou finalista do concurso de Miss Itália. A jovem de 27 anos tinha um futuro promissor e pretendia continuar usando sua beleza profissionalmente para obter novas conquistas no trabalho. Mas tudo mudou quando sofreu um ataque perverso do ex-namorado no início do ano. Jorge Edson Tavares esvaziou uma garrafa de ácido em seu rosto, destruindo não somente sua aparência, mas sua profissão. Agora, após uma temporada “aprisionada” em um hospital, ela decide se mostrar pela primeira vez em um programa de TV.


“Enquanto o ácido comia meu rosto, eu me ajoelhava e rezava. Pedia à Deus: ‘tire minha beleza, mas, ao menos, deixe minha visão’”, contou Gessica no programa “Maurizio Costanzo” ao revelar seu rosto desfigurado na TV. “Precisei gastar todo meu dinheiro com medicamentos. A cada meia hora preciso usar colírio e hidratar minha pele. Não posso trabalhar porque não posso me molhar”, contou a jovem.

Gessica Notaro (Foto: Reprodução / Instagram)Gessica Notaro (Foto: Reprodução / Instagram)

O suspeito do crime, segundou contou, teria feito o possível para que o dano fosse o pior possível. “Eu senti o plástico da garrafa em meu rosto”, explicou. “Ele garantiu que a garrafa se esvaziasse completamente sem deixar uma gota. Meu rosto estava queimando e eu instantaneamente comecei a perder a visão”. Tavares nega as acusações e aguarda o julgamento do caso.


O ataque pode ter destruído a carreira de modelo de Gessica, mas não acabou com seu desejo de ainda trabalhar com entretenimento. Seu sonho, agora, é se tornar uma cantora. “Meu rosto está arruinado, mas minhas características ainda estão aí. Minha boca está intacta, assim como meu nariz. Ainda consigo me reconhecer no espelho. Meu olho deveria estar cego, mas não está”, comemorou. “E a coisa mais importante que soube naquela noite é que minha voz ainda está aqui. Eu quase a perdi quando o ácido entrou na minha boca, mas estava alerta o suficiente para cuspi-lo para fora”.


Quanto ao ex, que a atacou por não aceitar o término do relacionamento, a italiana afirmou não buscar vingança. “A única coisa que gostaria é que ele me veja e saiba o que fez”.


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Nasce Enrico, o primeiro filho de Karina Bacchi

Karina Bacchi (Foto: Reprodução/Instagram)Karina Bacchi (Foto: Reprodução/Instagram)

Foram 9 meses de expectativas – e fotos quase que diariamente postadas nas redes sociais. Eis que o grande momento chegou para Karina Bacchi: a apresentadora anunciou a chegada de Enrico, seu primeiro filho, resultado de um processod einseminação artificial, que veio ao mundo no dia 08 de agosto. 



O post feito pela apresentadora na manhã desta quarta-feira (09.08) trouxe uma declaração emocionante para o filho: 


“Minha maior riqueza… ENRICO! BEM VINDO ! Que experiência mais poderosa essa de dar Vida a você meu filho…meu anjo … Temos sido cúmplices desde que vc foi encaminhado a mim . Naquele dia, a urgência por ter você passou a ser algo essencial à minha alma , ao meu desenvolvimento como mulher, ser humano, mãe ! Naquele momento fui nutrida de coragem e de luz pra gerar você … Sua história já começou cheia de garra – meu embriãozinho forte, vitorioso ! Nunca estivemos sós. Eu sabia que você viria – tinha certeza- era pra ser, era você …já estávamos conectados, nutridos de afeição. Eu, você, Deus, nossa fé ! Quanta coisa vivemos juntos nesses nove meses de você aqui dentro … Parcelas infinitas de amor …. Dançamos, rimos, até banho de leite nós experimentamos! Choramos de emoção, recebemos milhares de mensagens lindas ! Ajoelhamos com gratidão… A cada centímetro crescente na minha circunferência mais minhas mãos se sentiam imantadas a minha barriga, mais e mais queria te tocar, te proteger por tempo integral…. Vc sabia que minhas roupas se encheram de bolinhas na região da barriga de tanto eu acariciar vc?! ….Vc não viu mas vc se mexia e se virava achando graça, fazendo manha… Mesmo em meio a tanta expectativa, comemoramos cada instante, vivemos meses de extrema doçura, afinidade e intensidade… A ansiedade tinha pés ligeiros principalmente na reta final da gestação mas nosso estado contemplativo também absorvia cada vibração boa … cada presente da Vida . Você foi tão bom pra mim meu amor. Sem enjoos, sem asia, estrias, mudanças de humor, medo ou indisposição… Tudo fluiu em paz, só ficamos mais famintos não é mesmo ?! Tivemos a fase do abacaxi com sal, dos carboidratos, dos brigadeiros recheados de uva, da água com limão… saboreamos cada instante. Ficamos rechonchudinhos … rsss Foram mais de 20 kg somando eu e vc… mas isso nunca foi um peso… cada curva está eternizada nas imagens que registramos… e isso é o que importa.Vc me completou de Amor ! ( continuação na foto seguinte) #babybacchi @enricobacchioficial #karinabacchi”. 

Enrico Bacchi (Foto: Reprodução/Instagram)Enrico Bacchi (Foto: Reprodução/Instagram)

Karina revelou no post que o pequeno já nasceu com uma conta oficial no Instagram: @enricobacchioficial – o perfil fechado traz uma fotinho dos olhos do recém-nascido e a descrição. “Cheguei em 08/08/2017, filho amado e muito desejado por minha mãe @karinabacchi. Me chamo Enrico mas tb pode me chamar de #babybacchi”. 

Enrico Bacchi (Foto: Reprodução/Instagram)Enrico Bacchi (Foto: Reprodução/Instagram)

Na sequência, Karina publicou nova imagem do pézinho do filho: “E como caminharemos daqui pra frente? Nós já nos entendemos, estamos tranquilos porque sabemos que temos força e amor de sobra pra superar qualquer desafio. Se houverem obstáculos tiramos de letra com a cabeça erguida … Seremos capacitados lapidando nossas qualidades, sendo amigos, vivendo em harmonia , somando e doando nosso melhor… Seu futuro está sendo plantado … e prometo : cultivaremos as melhores sementes… sim ! Tenho separado há anos as mais prósperas pra vc… Está vendo esse mundão aqui fora ? Ele é todo nosso e temos a sensibilidade para nos encantar com as mais lindas paisagens…vem meu filho, vem meu anjo, vem coroar essa felicidade ! Vamos viver ! TE AMO FILHO!”.



Sobre o parto realizado em Miami: “Escolhi ter meu filho nos Estados Unidos para que ele tenha múltipla cidadania e, dessa forma, tenha mais oportunidades nas escolhas futuras, seja nos estudos, trabalho, etc”, explicou ela em entrevista a Vogue. “Tenho cidadania italiana e sei o quanto isso é positivo”. Ao dar entrada na maternidade, na noite do dia 08, Karina desabafou: “Misto de sentimentos… difícil conter tanta emoção… obrigada Deus , meus pais e cada um de vcs por me acompanharem com tanto carinho nesse momento tão esperado da minha Vida…”. Felicidades à família!

Karina Bacchi (Foto: Reprodução/Instagram)Karina Bacchi (Foto: Reprodução/Instagram)Karina Bacchi (Foto: Reprodução/Instagram)Karina Bacchi (Foto: Reprodução/Instagram)Karina Bacchi: bebê a caminho (Foto: Reprodução/Instagram)Karina Bacchi: bebê a caminho (Foto: Reprodução/Instagram)Karina Bacchi (Foto: Reprodução/ Instagram)Karina Bacchi (Foto: Reprodução/ Instagram)Karina Bacchi (Foto: Reprodução/ Instagram)Karina Bacchi (Foto: Reprodução/ Instagram)Karina Bacchi (Foto: Reprodução/Instagram)Karina Bacchi (Foto: Reprodução/Instagram)

Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda  Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model

Modelo nos anos 90, Fabiana Saba conta da fase em que passou do manequim 34 para o 44

Fabiana Saba (Foto: Deco Cury)(Foto: Deco Cury)

Comecei a trabalhar como modelo com 13 anos. Aos 15, já morava em Nova York e viajava o mundo fotografando. Sempre fui muito magra, cheguei a sofrer bullying por isso na escola. Tenho 1,76 m de altura e, nessa época, pesava 48 kg. Comia muito e não engordava. Malhar? Nem pensar.


Mas quando completei 21 anos comecei a engordar e resolvi fazer uma lipoescultura. Pouco tempo depois, conheci o Ralph, meu marido, que é nova-iorquino, e passamos a namorar a distância.


Nessa época, eu estava bem profissionalmente, trabalhando como apresentadora do Interligado Games e do Superpop, na Rede TV. Com o tempo, fama e dinheiro começaram a perder valor, porque sentia muita falta dele. Em 2002, o amor falou mais alto: larguei tudo para viver com ele em Nova York. Deu certo! Estamos juntos há 15 anos e casados há 12.


Meu marido é judeu, sou kardecista, minhas filhas frequentam uma escola quaker (grupo religioso surgido na Inglaterra no século 17, mas hoje mais concentrado nos Estados Unidos), a gente medita.


Converti-me ao judaísmo para casar e participamos de todos os feriados. Não somos quaker, mas escolhemos essa escola porque eles se preocupam em criar seres humanos íntegros e conscientes. As filhas do Obama estudavam num colégio similar em Washington. O que eu mais quero é criar um mundo bom para os meus filhos e criar bons filhos para o mundo.

Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)

Falando em filhos, foi quando engravidei que engordei de vez. Foram 30 quilos na gravidez de Victoria, que hoje tem 9 anos, e 25 na de Rebecca, de 6. E eu não sabia emagrecer porque nunca tinha precisado fazer dieta.


Depois que as minhas filhas nasceram, já emagreci e engordei de novo muitas vezes, mas nunca cheguei perto de voltar a ter as medidas da época de modelo e apresentadora. Em termos de saúde, quando eu era magra comia muito mais besteiras, muito açúcar, não tinha massa muscular. Acho que peso mais de 70 kg agora, mas nunca mais subi numa balança. Números para mim não existem! Só sei que usava 34 e agora, 44. E é o que é.


Mas nem sempre foi assim. Só a partir do ano passado comecei a aceitar meu corpo e ver beleza fora do que é considerado padrão. Teve uma época em que não me sentia mais bonita para trabalhar, parecia que estava invisível. Muita gente vinha me perguntar: “Nossa, você está com o rosto lindo, por que deixou isso acontecer com o seu corpo?”. Ficava mal e comia mais.


Comecei a perceber que, se estivesse num resort, por exemplo, e encontrasse algum conhecido, não entrava na piscina com a minha filha por vergonha de mostrar meu corpo. Achava que meu marido me dava indiretas porque eu tinha engordado e ficava superbrava.


Quando me aceitei, percebi que era coisa da minha cabeça. Ficava mal-humorada, porque pensava que ele estava me olhando diferente. Às vezes não queria sair com o Ralph, não me sentia bem em nenhuma roupa e na minha cabeça ele concordava com isso.


Na verdade, meu marido só reclamou comigo porque estava preocupado com a minha saúde, já que tive pré-diabetes. Ele, por sua vez, se alimenta bem, corre todo dia. Está melhor agora do que há 20 anos quando nos conhecemos. É um tapa na cara!


No ano passado, comecei a postar fotos e textos mais reais no meu Instagram sobre meu cotidiano, minhas angústias, meus defeitos, e senti uma resposta muito positiva das mulheres que me seguiam. Isso ajudou a dar força para recuperar minha autoestima.


Acho que hoje as pessoas cansaram da perfeição, de um mundo que você não consegue alcançar porque, na verdade, ele não existe. Nessa mesma época, minha filha mais nova passou a estudar em período integral. E, pela primeira vez, senti vontade de voltar a trabalhar depois de todos esses anos sendo mãe 24 horas.


Foi quando uma amiga que trabalha nos EUA como modelo curvy (uma categoria abaixo do plus size) me convidou para ir até a agência dela. Na mesma hora eles me contrataram e, aos poucos, estou voltando a trabalhar.


Quando trabalhava como modelo no Brasil, não precisava mais fazer casting. E agora estou aqui, no começo, com meninas de 16 anos. E vou fazer 40 este ano. É difícil começar de novo. Meu marido tem me apoiado muito. Nunca me arrependi de ter largado tudo. Fiz isso não porque ele não queria que eu trabalhasse, e sim porque estávamos em países separados.


Veja: Agencias de Modelos


Com o Instagram e os primeiros trabalhos, senti uma resposta do Brasil que eu não esperava. Pelo contrário, achei que sofreria muitas críticas, estava preparada para elas, mas fui recebida de braços abertos. O que prova o quanto as pessoas estão preparadas para a diversidade de corpos.


Este novo momento me levou a criar, em março passado, junto com a minha amiga e modelo curvy Natalia Novaes e a também modelo Luma Grothe, o Todas Juntas, programa de empoderamento feminino no YouTube, feito parte no Brasil, parte nos EUA.


Feminismo é ter liberdade de escolha, e é isso que tentamos mostrar. A mulher que quer ser só mãe não tem que julgar a que não quer ter filhos, e assim por diante. Depois de nove anos, usei biquíni – e postei –- pela primeira vez no verão passado. Fiz as pazes com o espelho. Amo comer. Sou feliz comendo e tudo bem.


Não tenho vontade de emagrecer, só tenho vontade de ficar durinha. Não quero ter celulite, ficar flácida. Até estou me animando mais para malhar. Esse mundo de modelos plus tem mulheres maravilhosas. Se você tem que se matar para ter um peso, isso não é saudável.



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Modelo nos anos 90, Fabiana Saba conta da fase em que passou do manequim 34 para o 44

Fabiana Saba (Foto: Deco Cury)(Foto: Deco Cury)

Comecei a trabalhar como modelo com 13 anos. Aos 15, já morava em Nova York e viajava o mundo fotografando. Sempre fui muito magra, cheguei a sofrer bullying por isso na escola. Tenho 1,76 m de altura e, nessa época, pesava 48 kg. Comia muito e não engordava. Malhar? Nem pensar.


Mas quando completei 21 anos comecei a engordar e resolvi fazer uma lipoescultura. Pouco tempo depois, conheci o Ralph, meu marido, que é nova-iorquino, e passamos a namorar a distância.


Nessa época, eu estava bem profissionalmente, trabalhando como apresentadora do Interligado Games e do Superpop, na Rede TV. Com o tempo, fama e dinheiro começaram a perder valor, porque sentia muita falta dele. Em 2002, o amor falou mais alto: larguei tudo para viver com ele em Nova York. Deu certo! Estamos juntos há 15 anos e casados há 12.


Meu marido é judeu, sou kardecista, minhas filhas frequentam uma escola quaker (grupo religioso surgido na Inglaterra no século 17, mas hoje mais concentrado nos Estados Unidos), a gente medita.


Converti-me ao judaísmo para casar e participamos de todos os feriados. Não somos quaker, mas escolhemos essa escola porque eles se preocupam em criar seres humanos íntegros e conscientes. As filhas do Obama estudavam num colégio similar em Washington. O que eu mais quero é criar um mundo bom para os meus filhos e criar bons filhos para o mundo.

Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)

Falando em filhos, foi quando engravidei que engordei de vez. Foram 30 quilos na gravidez de Victoria, que hoje tem 9 anos, e 25 na de Rebecca, de 6. E eu não sabia emagrecer porque nunca tinha precisado fazer dieta.


Depois que as minhas filhas nasceram, já emagreci e engordei de novo muitas vezes, mas nunca cheguei perto de voltar a ter as medidas da época de modelo e apresentadora. Em termos de saúde, quando eu era magra comia muito mais besteiras, muito açúcar, não tinha massa muscular. Acho que peso mais de 70 kg agora, mas nunca mais subi numa balança. Números para mim não existem! Só sei que usava 34 e agora, 44. E é o que é.


Mas nem sempre foi assim. Só a partir do ano passado comecei a aceitar meu corpo e ver beleza fora do que é considerado padrão. Teve uma época em que não me sentia mais bonita para trabalhar, parecia que estava invisível. Muita gente vinha me perguntar: “Nossa, você está com o rosto lindo, por que deixou isso acontecer com o seu corpo?”. Ficava mal e comia mais.


Comecei a perceber que, se estivesse num resort, por exemplo, e encontrasse algum conhecido, não entrava na piscina com a minha filha por vergonha de mostrar meu corpo. Achava que meu marido me dava indiretas porque eu tinha engordado e ficava superbrava.


Quando me aceitei, percebi que era coisa da minha cabeça. Ficava mal-humorada, porque pensava que ele estava me olhando diferente. Às vezes não queria sair com o Ralph, não me sentia bem em nenhuma roupa e na minha cabeça ele concordava com isso.


Na verdade, meu marido só reclamou comigo porque estava preocupado com a minha saúde, já que tive pré-diabetes. Ele, por sua vez, se alimenta bem, corre todo dia. Está melhor agora do que há 20 anos quando nos conhecemos. É um tapa na cara!


No ano passado, comecei a postar fotos e textos mais reais no meu Instagram sobre meu cotidiano, minhas angústias, meus defeitos, e senti uma resposta muito positiva das mulheres que me seguiam. Isso ajudou a dar força para recuperar minha autoestima.


Acho que hoje as pessoas cansaram da perfeição, de um mundo que você não consegue alcançar porque, na verdade, ele não existe. Nessa mesma época, minha filha mais nova passou a estudar em período integral. E, pela primeira vez, senti vontade de voltar a trabalhar depois de todos esses anos sendo mãe 24 horas.


Foi quando uma amiga que trabalha nos EUA como modelo curvy (uma categoria abaixo do plus size) me convidou para ir até a agência dela. Na mesma hora eles me contrataram e, aos poucos, estou voltando a trabalhar.


Quando trabalhava como modelo no Brasil, não precisava mais fazer casting. E agora estou aqui, no começo, com meninas de 16 anos. E vou fazer 40 este ano. É difícil começar de novo. Meu marido tem me apoiado muito. Nunca me arrependi de ter largado tudo. Fiz isso não porque ele não queria que eu trabalhasse, e sim porque estávamos em países separados.


Veja: Agencias de Modelos


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Este novo momento me levou a criar, em março passado, junto com a minha amiga e modelo curvy Natalia Novaes e a também modelo Luma Grothe, o Todas Juntas, programa de empoderamento feminino no YouTube, feito parte no Brasil, parte nos EUA.


Feminismo é ter liberdade de escolha, e é isso que tentamos mostrar. A mulher que quer ser só mãe não tem que julgar a que não quer ter filhos, e assim por diante. Depois de nove anos, usei biquíni – e postei –- pela primeira vez no verão passado. Fiz as pazes com o espelho. Amo comer. Sou feliz comendo e tudo bem.


Não tenho vontade de emagrecer, só tenho vontade de ficar durinha. Não quero ter celulite, ficar flácida. Até estou me animando mais para malhar. Esse mundo de modelos plus tem mulheres maravilhosas. Se você tem que se matar para ter um peso, isso não é saudável.



Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Agencias de Modelos e Top Models UOL Estilo G1 Moda  Folha S.Paulo Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model

Projeto ajuda mulheres que sonham em engravidar, mas sofrem com a infertilidade

O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)O sonho da maternidade (Foto: Débora Santos)

Há seis anos, a jornalista paulista Priscilla Portugal, 36, se dedica à realização de seu maior sonho: se tornar mãe. Foram dois anos de tentativas naturais até partir para uma investigação mais profunda, que já envolveu seis médicos. As dificuldades foram agravadas pela falta de sensibilidade dos especialistas, que já chegaram a lhe dar inclusive o diagnóstico de menopausa precoce. Ao buscar mais informações na Internet, ela se deparou com uma série de notícias assustadoras. Diante de tanta insensibilidade e falta de amparo, decidiu que era a hora de não só ajudar a si mesma como também a outras mulheres que também enfrentam o drama da infertilidade.


Em dezembro, Priscilla lançou o site “Cadê meu Neném?”, voltado às “quase-mães”, termo cunhado por ela para se referir a quem compartilha do seu mesmo desejo: gerar um filho. Na página, ela mostra o “diário de sua não-gravidez”, publica entrevistas com médicos e posta depoimentos tocantes de amigas e desconhecidas que procuram por representatividade a fim de amenizar sua dor.


“Quanto menos informação eu tinha, mais desesperada eu ficava”, contou . “Conforme consultava minhas amigas, descobria muitas histórias semelhantes às minhas. Elas confortavam o meu coração, eu não era a única e poderia ter um final feliz. Decidi então criar esse espaço para acolher e inspirar.”


Desde o lançamento, Priscilla já recebeu 35 depoimentos. As histórias vão desde aquelas que buscam há anos por uma solução para a infertilização a casos de mulheres que conseguiram engravidar, passando por quem optou pela adoção ou desistiu do sonho para salvar o casamento.


A seguir, ela expõe suas dificuldades, conta por que o assunto ainda é um tabu e alerta para a importância da empatia.


Quais são os pontos mais marcantes da sua história?
PRISCILLA PORTUGAL
Resumidamente, é uma história de muita ansiedade. No início, fui diagnosticada com baixo estoque ovariano e menopausa precoce. Fiquei desesperada. Já me consultei com médicos tenebrosos. Um deles chegou a dizer que “quem engravida depois dos 35 anos, tem muito mais chances de ter filho com problema neurológico”. Já optei pela fertilização, que é o procedimento com maiores chances de dar certo. Na estimulação, respondi mal e não engravidei. Enfrentei um ano de recuperação emocional. Durante esse tempo, me deparei com informações assustadoras na web. Agora, estou numa nova etapa. Encontrei um imunologista, que descobriu em mim um quadro de inflamação no endométrio. Ele me deu esperanças para tentar novamente. Em paralelo, tenho me interessado cada vez mais pela ideia da adoção.


Por que o assunto ainda é tabu?
PP
Porque vivemos em tempos de rede sociais, onde todo mundo é aparentemente feliz. A infertilidade traz culpa, vergonha, uma sensação de fracasso, abala o casamento…  É um assunto muito sensível, que exige empatia. Eu tenho várias amigas que passaram por isso, mas não quiseram me dar o depoimento para não relembrarem todo o sofrimento que enfrentaram.


Por que precisamos expor esse assunto?
PP
A começar pelo alto valor de um tratamento de fertilidade. A inseminação artificial, que custa entre 4 e 7 mil reais, em São Paulo. E a fertilização chega facilmente aos 20 mil reais. Não há uma oferta no SUS, apesar de a reprodução ser um direito garantido pela Constituição. Grande parte do processo também não é coberto pelo plano de saúde. Enquanto a gente ficar quieta, isso não vai mudar. Apesar de a pauta feminista ser bastante ampla, ela não inclui esse assunto. Resumidamente, trata-se de uma questão cara financeira e emocionalmente.


Você nota um julgamento social sobre as “quase-mães”?
PP
Sim. Está todo mundo sempre pronto para julgar o outro. Eu tenho cachorro, não me considero “mãe de cachorro”, mas compartilhou muitas fotos com ele nas redes sociais. Antes de saber da minha história de infertilidade, as pessoas comentavam: “está na hora de trocar por um filhinho”. Mas elas não faziam ideia de como esse assunto me machucava.


O tratamento hormonal agrava o abalo emocional?
PP
Com certeza. Eu dei muita sorte que durante o meu processo, que incluiu ciclos de fertilização e inseminação, não inchei, nem fiquei depressiva. Mas é muito duro. Vou começar agora o meu tratamento para a endometrite e tenho consultado cada um dos profissionais para entender todos os passos. Eu estou no meu limite, não aguento mais nem tirar sangue. Mas sigo querendo realizar meu desejo.


Você se sente sozinha?
PP
Sim. Esse foi um dos motivos que me fizeram lançar o site. Não quero que ninguém sinta o que estou sentindo. Muitas amigas que tiveram problemas para engravidar, durante esses seis anos em que estou tentando, conseguiram. Com isso, acabaram se afastando, deixaram de ser minhas parceiras de desabafo, porque estão vivendo um novo momento. Não as culpo. Muitos parentes tentam me confortar, mas quem nunca passou pela mesma situação, não sabe o que é. Isso não acalma o coração.


As pessoas se intrometem muito na vida de uma “quase-mãe”?
PP
Sim, dão muito pitaco. O que mais me irrita é conselho para relaxar, como se eu nunca tivesse pensado nisso. A falta de empatia é a resposta pronta que muita gente tem pra dar. Elas não escutam seu problema de verdade. Pra mim não pega quando fala adoção, porque está nos meus planos. Mas o meu sonho é ter a barriga, amamentar… Teve uma situação muito marcante de uma conhecida que me disse: “Depois de todo esse tempo que você está tentando e de todo esse recurso gasto, você já deveria saber que ser mão não é só ter um bebê”. Fiquei bastante chateada. Quem quer ser mãe, sabe que pode adotar uma criança; quem quer engravidar, quer ter um neném.


Das histórias do site, qual mais te marcou?
PP
Todas me tocam, porque a maioria é de pessoas próximas, mas teve uma em especial. A da Darcy*, de 55 anos que conseguiu seguir a vida sem realizar seu sonho. “Eu cuidei de sobrinhos, filhos de amigos, afilhados… Mas meu maior anseio era ter a barriga e amamentar. Não tive. E aprendi a respeitar o destino”, ela me contou.


O aborto espontâneo também é um tabu?
PP
Sim. É uma morte, um luto. E como só a mulher e companheiro se apegaram àquele bebê, para o resto da família e dos amigos, ele não chegou nem a existir. Então, a dor acaba sendo só deles e ninguém entende com precisão o motivo daquele sofrimento. O aborto espontâneo não é um acontecimento normal, como muitos médicos insistem em dizer. É preciso investigar a causa. O corpo da mulher está preparado para seguir com uma gestação saudável até o fim. Se isso não acontece, existe um problema que precisa ser tratado.


O que faltam aos médicos para lidar com essas mulheres?
PP
Em primeiro lugar, falta sensibilidade para dar a notícia. Isso requer um preparo. Cada diagnóstico negativo é uma perda de uma vida, de um sonho, de um esforço. Falta envolvimento, comprometimento em descobrir a razão da infertilidade.


Quais são os questionamentos mais comuns das mulheres que chegam ao seu site?
PP
Dúvidas sobre endometriose. Esse é, sem dúvida, o mau da nossa geração.


O que você espera atingir com o site?
PP
Eu quero alcançar o maior número possível de mulheres para acolhê-las. E ao mesmo tempo ter um controle sobre uma informação mais responsável para esclarecer todas as dúvidas sobre esse processo. 


Como é sua relação com as amigas que têm filhos?
PP
Essa é uma das piores situações, porque fico feliz pela minha amiga, claro, mas ao mesmo tempo me questiono se não sou merecedora de viver essa mesma experiência. Isso só aumenta a culpa. E parece que pra onde você olha tem grávida, gente falando de gravidez, mulheres com bebês… No fundo, a gente só começa a prestar mais atenção, mas acha que é um sinal.


Qual é o limite da tentativa na realização desse sonho?
PP
É a pergunta de um milhão de dólares. Acho que cada um tem o seu, o difícil é encontrá-lo. Achei que o meu já tivesse chegado, mas encontrei um novo médico que mostrou coisas que ninguém tinha me mostrado. Então, quero tentar mais um pouco.


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