Peso e IMC não são garantia de que a sua saúde está em dia

Nem sempre ter um corpo magro é sinônimo de saúde (Foto: Thinkstock)Nem sempre ter um corpo magro é sinônimo de saúde (Foto: Thinkstock)

Se um número alto na balança fosse indicador certeiro de problemas de saúde, atletas robustos como os de arremesso de peso estariam fadados a um infarto ou outras doenças crônicas. Muitos possuem índice de massa corpórea (IMC) que indica até obesidade. Usado pela Organização Mundial da Saúde como principal indicativo de que a saúde não anda bem, ele tem sido desacreditado – ou, ao menos, utilizado com mais cautela.


Um estudo publicado no Jornal Internacional de Obesidade avaliou o IMC e outros marcadores de saúde, como pressão arterial e colesterol, e descobriu que 47,4% dos americanos com sobrepeso (34,4 milhões de pessoas) e 27,3% dos obesos (19,8 milhões) é saudável. O fato é que o índice não mede a quantidade de gordura e de músculos – este último, mais pesado que o tecido adiposo. “Mais do que o total de quilos, é importante avaliar o que compõe o corpo”, diz Paulo Camiz, clínico-geral do Hospital das Clínicas de São Paulo. “O cálculo do IMC (feito pela divisão do peso pela altura ao quadrado) é só uma das ferramentas”, diz Camiz. Segundo ele, é preciso levar em conta a alimentação, os hábitos, os resultados de exames (hemograma, avaliação de glicose, gorduras e hormônios) e a distribuição da gordura corporal. Se ela estiver concentrada na região da cintura (chamada de intra-abdominal), a pessoa tem mais predisposição a problemas cardiovasculares, independentemente do IMC. “Essa concentração provoca o aumento de substâncias inflamatórias”, explica a endocrinologista Mariana Farage, do Instituto Nacional de Cardiologia. Quem acumula no quadril pode ficar tranquilo. “A predominância de gordura nessa área está associada à diminuição do risco de doenças cardiovasculares e à boa sensibilidade à insulina. Esse tecido serve como estoque de energia, além de estar próximo a grandes grupamentos musculares que ajudam a queimá-lo”, avisa a médica.


SINAL DE ALERTA
Mesmo com todos os “poréns”, a obesidade ainda é a porta de entrada para doen­ças como diabetes. “O excesso de peso traz malefícios, como o entupimento de artérias, o mau funcionamento dos órgãos e o desgaste das articulações”, diz Mariana. Somam-se a isso complicações no aparelho urinário e o surgimento de diferentes tipos de câncer. “A gordura em excesso faz com que tenhamos liberação de fatores inflamatórios no sangue, que vão atingir células e causar alterações”, diz o nutrólogo Luiz Guedes, especializado em medicina antienvelhecimento e membro da A4M (American Academy of Anti-Aging Medicine).


Os médicos ressaltam, no entanto, que uma pessoa magra também pode ter altos níveis de gordura e desenvolver alterações metabólicas, como disfunções de tireoide, hipertensão e elevação da glicemia. Por isso é importante também resgatar a árvore genealógica. “Se ela não tem casos na família, o peso alterado pode não acarretar maiores consequências, a não ser numa idade mais avançada. Se a genética já não for tão boa, a ‘conta’ tende a chegar mais cedo”, alerta Camiz.


MAGREZA NA MIRA
Você conhece alguém que “come de tudo e não engorda”? Acredite: por mais sortuda que essa pessoa pareça, há algo errado em sua saúde. “A magreza está associada a um maior risco de infecções (gripe, por exemplo), anemia, fraqueza e perda de massa óssea”, diz Renato Zilli, endocrinologista do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Estar abaixo do peso, de maneira geral, não é tão alarmante como estar acima. O tecido gorduroso, no entanto, é importante fonte de hormônios e funciona como reserva de energia.


Pessoas magras que se alimentam mal costumam possuir um perfil metabólico ruim: pouca massa magra e alto percentual de gordura. Essa é a cilada, inclusive de quem vive seguindo dietas de eficácia duvidosa e sem nenhuma orientação médica. “Magreza não se conquista com cardápios restritivos nem cortando refeições. A redução de ingestão energética leva à perda de músculo e não de gordura”, alerta Mariana. Como consequência de uma alimentação diária pouco nutritiva vêm o enfraquecimento do sistema imunológico, anemia severa, perda de cabelos e fadiga. Por isso ela avisa: melhor estar um pouquinho acima do peso, mas com a saúde em dia.



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Vida longa ao jeans

promoglamour cea (Foto: Marcos Steinmeyer)A jaqueta jeans atualiza qualquer look (Foto: Marcus Steinmeyer)

Quer uma dica quentinha pra montar seu look? Vá de jeans! Nosso maior xodó fashion é também o tecido mais versátil e democrático do mundo. Curinga, podemos conquistar o estilo que quisermos tendo ele como base – algo como uma tela em branco que inspira o artista e instiga ideias, sabe?
É clássica? Opte pela camiseta branca, jaqueta jeans nos ombros e um colar de pérolas. Moderna? Amarre um lenço colorido no pescoço ou sobre a gola da camisa jeans. Para ficar sexy sem perder a modernidade, nossa dica é usar um jeans skinny com camisa masculina e scarpins bem altos.


As possibilidades são infinitas, mas a regra é única: sentir-se linda. Nesse embalo, a C&A clicou um editorial em parceria com a Glamour fazendo um mix entre linha do tempo e aula de história – que te conta como surgiu o jeans, como ele foi crescendo em popularidade e se aperfeiçoando ao longo das décadas até chegar ao status de peça-chave. Olha só:


Ícone pop: O jeans já existia no século XVI, mas foi só no XIX que ele ganhou popularidade como artigo de vestuário. Tudo aconteceu quando uma cliente de Nevada, nos EUA, pediu ao alfaiate Jacob Davies que fizesse calças bem reforçadas para seu marido, que era cortador de lenha e precisava ficar à vontade pra trabalhar. Nas mãos de Davies, o jeans ganhou rebites e as peças ficaram ainda mais resistentes. Logo, mineiros, trabalhadores do campo e todos que precisavam de roupas que durassem e não fossem caras estavam usando jeans pra trabalhar (que poder, hein?!).

promoglamour cea (Foto: Marcos Steinmeyer)O jeans também pode trazer um ar sensual (Foto: Marcus Steinmeyer)

Born to be wild: Foi na década de 1950 e com a ajuda do cinema que o jeans virou sinônimo de beleza, rebeldia e juventude. Os filmes Rebelde sem Causa e O Selvagem, estrelados, respectivamente, pelos guapos James Dean e Marlon Brando, colocaram a peça na mira da moda.


Paz e amor: A rebeldia se tornou pacífica na década de 1960 e, com ela, vieram as calças jeans boca de sino. Elas representavam paz e amor, tudo a ver com a cultura hippie que dominava a época.

propmoglamour cea (Foto: Marcos Steinmeyer)A boca de sino sobreviveu gerações e ainda é tendência (Foto: Marcus Steinmeyer)

Hey! Oh! Let’s go!  O punk dominou a década de 1970. O movimento foi traduzido na moda através de calças e jaquetas com modelagens justas ao corpo, aspecto detonado, desgaste e muitos patches. A banda norte-americana Ramones, por exemplo, encarnou o espírito na capa do seu aclamado álbum Rocket to Russia, em que todos apareciam com jeans rasgados nos joelhos. o/


Let’s dance: Com a virada pra década de 1980, o jeans ganhou cintura alta, camisa e blazers com ombreiras. Foi aí também que a cultura hip hop ganhou força com coletes e calças oversized misturados a tênis de cano alto e camisetas grandonas.


Smells like teen spirit: O macacão era peça-desejo nos anos 90 e vestia os jovens mais elegantes com modelagens ora justas, oras larguinhas, ora curtas… Na mesma época, apareceram os grunges com suas calças que remetiam às dos punks (mas menos justas e mais detonadas) e davam ainda mais liberdade quando combinadas com camisa xadrez.


Furacão skinny: Os anos 2000 trouxeram de volta à moda o furor da calça skinny. Todo mundo queria uma calça bem justinha para chamar de sua! Um fenômeno de libertação e de autoexpressão que ditou o que viria a se tornar o mantra do jeans na moda atual.

promoglamour cea (Foto: Marcos Steinmeyer)Despojado e moderno (Foto: Marcus Steinmeyer)

Viu como o vaivém da moda dá ao jeans um monte de releituras, novos recortes, modelagens e até cores e estampas? Pra ele, o tempo não passa – e ser sempre atual é para poucos, viu?! Um viva ao jeans!


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Saiba por que ser mulher custa mais caro

Todas as brasileiras pagam, em média, 10% a mais do que homens por produtos idênticos ou similares (Foto: Marcel Valvassori)Todas as brasileiras pagam, em média, 10% a mais do que homens por produtos idênticos ou similares (Foto: Marcel Valvassori)

Você sabia que uma calça jeans custa R$ 30 a mais para uma mulher do que para um homem? Que o modelo feminino de uma lâmina de barbear pode ser R$ 4 mais caro do que o masculino? E que um corte de cabelo pode sair quase 1/3 acima do preço só porque a cliente é menina? A prática de cobrar preços mais altos para consumidoras incomoda feministas e estudiosos do mundo todo, que passaram a chamá-la de taxa rosa.


Raul e Teresa são irmãos gêmeos, têm 1 ano, mas desde o nascimento Raul tem chances de ser mais rico do que a irmã. Logo após o parto, os pais de Teresa começaram a pagar mais caro pelas roupinhas dela do que pelas dele. Uma camiseta de manga comprida para meninos saía por R$ 69 no e­-commerce da loja infantil Green em junho. As opções do mesmo produto para Teresa variavam de R$ 76 a R$ 89. O banho de Teresa também é mais salgado do que o do irmão. Um frasco de xampu com embalagem do filme Carros, com 300 ml, da marca Biotropic, na farmácia Netfarma, custava R$ 3,99 em uma promoção em agosto. Já o da Barbie, feito pelo mesmo fabricante, era vendido por R$ 9,40 na mesma ocasião. Se fossem adolescentes, a matemática não seria diferente. Raul pagaria R$ 379 por sua primeira calça Levi’s 501. Teresa desembolsaria R$ 30 reais a mais. Na vida adulta, tampouco a equação seria equilibrada. Se fossem cortar os cabelos juntos no Studio W, no Shopping Iguatemi, em São Paulo, Teresa desembolsaria R$ 308 e Raul, R$ 240.


Ao longo da vida, Teresa e todas as brasileiras pagam, em média, 10% a mais do que homens por produtos idênticos ou similares. Esses são os dados preliminares da primeira pesquisa que avalia preços e gênero do país, feita pelo professor de cultura e consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing Fabio Mariano Borges, de São Paulo, que será lançada no mês que vem. “A indústria e o varejo não sabem justificar”, afirma o pesquisador. “É um viés de mercado, um vício. Já trabalhei em muitas empresas e nunca ouvi ninguém dizendo que se deve cobrar mais por um produto só porque ele é voltado para o público feminino. É uma opressão, uma discriminação de gênero que se repete sem nos darmos conta. Por isso, é tão importante chamar atenção para a questão”, completa Borges.

É um vício de mercado, uma opressão, uma discriminação de gênero”Fabio Borges, professor da ESPM

Marie Claire vasculhou shopping centers, farmácias, lavanderias, cabeleireiros em São Paulo, além de lojas virtuais que atendem todo o país. Encontrou discrepâncias como as que estão no quadro no fim da matéria. “A taxa rosa, como é chamada essa cobrança abusiva de produtos para as mulheres, já é debatida há alguns anos no exterior, mas está sendo pensada há pouco tempo no Brasil. As marcas se aproveitam do desconhecimento das consumidoras para cobrar mais delas” afirma Nana Lima, da consultoria em mercado feminino Think Eva. “As consequências são terríveis porque as mulheres ganham menos e têm de pagar mais.” Dados da Organização Internacional do Trabalho mostram que as brasileiras recebem, em média, 22% menos do que os brasileiros para desempenhar a mesma função. Se, hoje, Teresa e Raul fossem adultos, trabalhassem no mesmo lugar e com o mesmo cargo e ela recebesse R$ 12 mil, é bem provável que Raul ganhasse R$ 14.640. Se Teresa gastasse 5% da renda com produtos de consumo pessoal, como mandam os manuais de finanças pessoais, desembolsaria R$ 600 por mês. Se o irmão comprasse exatamente os mesmos itens que ela, gastaria R$ 545. Se todos os outros gastos de ambos fossem equivalentes, Raul ficaria R$ 31.740 mais rico do que ela a cada ano. Em 20 anos, compraria um apartamento de dois quartos em um bairro de alto padrão em São Paulo. Já Teresa…

As consequências são terríveis, as mulheres já ganham menos”Nana Lima, consultora da Think Eva

As primeiras a atacar a taxa rosa foram as americanas. Em 1998, a cidade de Nova York criou uma lei que proibia os estabelecimentos de cobrar preços diferentes para homens e mulheres pelo mesmo serviço. Os alvos eram cabeleireiros e lavanderias. A regra não incluía produtos. Há dois anos, o coletivo feminista francês Georgette Sand decidiu se debruçar sobre os preços nas gôndolas de Paris. Criou um tumblr, o womentax.tumblr.com, para postar flagrantes. Uma mochila feminina, por exemplo, custava 6 euros a mais do que a versão idêntica masculina. Além do site, fizeram barulho com petições online e hashtags. A campanha chamou atenção das autoridades, que trataram de investigar o comércio. O governo francês criou, então, um Conselho de Consumidores para debater a questão.

Para o professor Fabio Mariano Borges, da ESPM, há uma motivação histórica para a taxa (Foto: Marcel Valvassori)Para o professor Fabio Mariano Borges, da ESPM, há uma motivação histórica para a taxa (Foto: Marcel Valvassori)

Graças a esse combustível, outros países decidiram olhar para o tema. Em abril de 2015, o coletivo australiano Get Up lançou uma campanha convocando os consumidores a denunciar lojistas que cobram a taxa rosa. Ação parecida fez o Departamento de Relações de Consumo (Departament Consumer Affairs, o DCA) da prefeitura de Nova York. Compararam as versões femininas e masculinas de 800 produtos em cinco indústrias, 24 lojas, 91 marcas e 35 categorias. Analisaram brinquedos, acessórios e roupas de crianças e adultos, produtos de cuidados pessoais e para a casa. Constataram que, em média, os direcionados ao público feminino custam 7% mais que os masculinos. O próprio DCA incentivou as consumidoras a denunciar abusos nas redes sociais.


O QUE ESTÁ POR TRÁS DA COBRANÇA?
Para o professor Fabio Mariano Borges, da ESPM, há uma motivação histórica para a taxa. “A partir do século 18, as lojas e o ambiente de consumo se tornaram espaços predominantemente femininos porque as mulheres eram – e são até hoje – as responsáveis pelo abastecimento da casa. Pegava mal, por exemplo, para um homem ser frequentador assíduo de uma loja. Hoje, elas são o maior grupo entre os consumidores e o varejo se adaptou a isso. Uma hipótese é a de que os preços mais baixos sejam um atrativo para os homens irem às lojas”, afirma.


Procuradas as empresas Gillette, Levi’s, Green, Track & Field afirmam que os produtos para o público feminino destacados pela reportagem têm particularidades que os tornam mais caros. No caso das lâminas de bar­bear, por exemplo, a Gillette diz que: “Venus é diferente de uma lâmina masculina porque os aparelhos […] apresentam cabo ergonômico e cartucho oval flexível que se adapta ao corpo feminino”. A Green atribuiu a diferença às estampas aplicadas sobre as camisetas. “Na nossa loja, a menina não procura coisas simples”, diz Márcia Naas, coordenadora de produto da marca. A Levi’s afirma que os produtos femininos possuem materiais, lavagens, customizações e aplicações diferenciadas. “A pirâmide de preços estende-se comparada ao masculino, por causa [dos] produtos e do comportamento da consumidora mulher, que não considera o preço um fator tão determinante para a compra”, disse a empresa por meio de sua assessoria de imprensa. A Track and Field  segue no mesmo tom. “A diferença de preço depende de fatores que vão da negociação do tecido […] ao tempo de produção do produto […]. Se levar em consideração dois produtos com as mesmas especificações, o preço não varia.” A Biotropic, fabricante dos xampus infantis, disse que não tem preços diferentes por gênero, mas que os varejistas têm liberdade de não utilizar as tabelas recomendadas. O cabeleireiro Studio W diz que a diferença se dá pelo tempo de manutenção dos cortes. “O homem, normalmente, corta o cabelo a cada 20-30 dias e a mulher a cada 40-90 dias ou mais”, afirmou a empresa, também por meio da assessoria.


Agora, cabe a nós, brasileiras, fazer barulho para revolucionar o mercado nacional. Encontrou preços diferentes para os mesmos itens dirigidos a homens e mulheres? Poste os flagrantes que encontrar e marque #pelofimdataxarosa.

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Alicia Kuczman: “Voltei a ser modelo após ser excluída por um problema de saúde”

Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)

“Nasci em Cascavel, cidade de 300 mil habitantes no Paraná. Minhas lembranças do passado não se parecem nada com as típicas de quem cresce no interior. Apesar de adorar estudar, detestava ir ao colégio. Só tirava notas altas, mas não tinha amigos. Andava pelos corredores com um livro aberto cobrindo o rosto. Eu era diferente e sofria agressões por causa disso. O auge foi a comunidade dedicada a mim no Orkut. ‘O que você faria se a Alicia estivesse se afogando?’ era a pergunta de uma enquete. As opções eram ‘Cuspia nela’, ‘Chutava’, e por aí vai. A última alternativa era de longe a mais clicada: ‘Todas as anteriores’.


Chorava para não ir ao colégio, mas minha mãe trabalhava num hospital, como assistente social, e ficar em casa com meu pai, Osvaldo, 57, era outro pesadelo. Ele é um engenheiro inteligentíssimo, porém bipolar. Minha memória mais longínqua é de ele me batendo sem motivo. Tinha só 3 anos e sabia que não havia feito nada para merecer aquela surra. A cena se repetia a cada vez que ele mudava de humor com ataques físicos ou verbais. Ele me chamava de burra, dizia que eu não ia dar em nada, me mandava parar de importuná-lo com a minha ‘voz de taquara rachada’. Minha mãe, Herta, 54, passava a maior parte do dia fora e, na maioria das vezes, não presenciava nada. Quando meu irmão, Vinícius, três anos mais novo, e eu contávamos a ela o que havia acontecido, ela explicava que aquilo era reflexo da doença psicológica de meu pai. Mas, para mim, não era desculpa. Só eu sabia o que passava.


A forma que encontrei de me proteger foi criar meu próprio mundo. Minha diversão era costurar e bordar as roupas que inventava. Aos 11 anos, comprei uma pilha de revistas de moda num sebo e forrei as paredes do meu quarto com minhas preferidas. Sonhava um dia me ver estampada em uma página daquelas, embora não me achasse bonita o suficiente para estar ali. Mesmo com pouco mais de 50 quilos distribuí­dos em 1,77 metro de altura, cabelos louros levemente ondulados e olhos azuis.


Aos 12, me matriculei num curso de corte e costura para fazer peças mais elaboradas, como a calça de cintura alta que ainda não havia chegado à cidade. Cheguei a pensar que poderia ter uma marca. Assim, entraria no fascinante mundo da moda. De tanto falar no assunto, convenci minha mãe a me acompanhar em pequenos testes de modelo que apareciam em Cascavel. ‘Você é muito pequena’, diziam. ‘Ainda não está na idade.’ Eu insistia, insistia, e ela acabava me levando de novo e de novo ouvindo que ainda não estava pronta para ‘modelar’.


Em uma tarde de 2009, descobri que estavam convocando meninas em Cascavel para uma seleção. As escolhidas iriam a Florianópolis se apresentar para agências de São Paulo em busca de new faces. Minha mãe conseguiu uma brecha no trabalho e me acompanhou no teste. Fiquei eufórica quando o booker nos chamou de canto. ‘Essa menina tem tudo para acontecer’, disse a ela. ‘Precisa ir para Florianópolis.’ Pela primeira vez, achei que meu sonho poderia virar realidade. A coisa que mais queria na vida era sair daquela cidade. Mas ainda havia um problema: não tínhamos dinheiro para viajar. Apesar de nunca ter faltado nada em nossa casa, vivíamos com tudo muito contado. Mas o pessoal da agência queria tanto que eu participasse daquela seleção que conseguiu um desconto e nós fomos.

Aos 3 anos, meu pai me espancava sem motivo”


Embarquei com minha mãe para Santa Catarina num ônibus lotado de meninas altas, bonitas e cheias de sonhos. Ficamos hospedadas no mesmo hotel onde o teste aconteceu. No grande dia, conversei com cada um dos agentes, enfileirados atrás de uma mesa comprida. Eram muitos, algum haveria de me escolher. Levei um susto quando soube que quase todos queriam trabalhar comigo, a dificuldade agora era decidir por um só. Três meses depois, com 16 anos, estava trabalhando na extinta Lumière, morando em São Paulo num apartamento da agência com outras 11 garotas – nenhuma das que foram comigo para Florianópolis. Durante um ano e meio, participei de castings e mais castings, mas pouca coisa acontecia. Sem dinheiro, me alimentava de bolachas e croissant de pacote, até papel higiênico tive de pedir emprestado. Já estava com tudo pronto para pegar o caminho de Cascavel e abandonar a (tentativa de) carreira, quando fui fazer meu último trabalho, um lookbook de uma marca de roupas.


Durante o shooting, o maquiador e o fotógrafo me chamaram para conversar. ‘Você tem de mudar de agência’, disseram. Ligaram para a Way (a mesma de Carol Trentini e Alessandra Ambrósio) e me indicaram. Desde a semana em que pisei ali, nunca mais parei de trabalhar. Um mês depois, fui a recordista de desfiles do Fashion Rio e segui para as semanas de moda de Nova York, Milão e Paris. Minha vida agora era pelo mundo. Foi durante um ensaio de moda que conheci o diretor de cinema Marcos Mello, 35. No último dia de trabalho, ele, que estava capturando imagens em vídeo, me pediu para dançar em frente à câmera. ‘Tu acabas de ganhar um marido’, disse no fim. Saímos dois dias depois e, desde então, não desgrudamos mais. Isso já faz quatro anos e meio. A vida parecia muito melhor do que eu havia imaginado.

Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)

Nas poucas vezes que voltava a Cascavel, duas por ano, olhava aqueles paredes cobertas por revistas e achava graça. ‘Trabalhei com aquela ali’, dizia para minha mãe. ‘Essa que está perto da porta ficou minha amiga’, mostrava outra. Ela vibrava com minha felicidade. Diferentemente do meu pai, que continuava me atacando nas crises e não se conformava de eu ter parado de estudar no fim do ensino fundamental.

Não tinha dinheiro. Me alimentava de bolachas”


Nos dois anos seguintes, fiz sucesso, ganhei dinheiro. Morava em um apartamento alugado em Nova York, vivia para lá e para cá. Trabalhava até 36 horas seguidas com a maior disposição. Fiz campanhas para Osklen e Alexandre Herchcovitch, posei para as principais revistas do mercado – Marie Claire entre elas. Era uma vida cansativa, mas eu não tinha do que reclamar. Em meados de 2013, me percebi inchada pela primeira vez. No corpo e principalmente no rosto. Mas não liguei. Como tomava um remédio regular para meu hipotireoidismo [inflamação da tireoide, glândula que, entre outras coisas, controla o metabolismo] desde os 11 anos, achei que era uma disfunção passageira. Mas um dia, aterrissando em Nova York, comecei a sentir dores absurdas do lado direito da barriga. Por sorte, Marcos estava comigo e me levou correndo para o hospital. Fizeram milhões de exames e não descobriram nada. Tomei uma, duas, cinco doses de morfina e continuava urrando, com o corpo contorcido e vomitando bílis sem parar. Horas depois, descobriram: estava com um cisto de 6 centímetros no ovário, que gerou um deslocamento do órgão – até hoje não confirmaram se a doença tem relação com a tireoide, mas acredito que sim. Os médicos disseram que precisavam operar às pressas e não podiam garantir que o ovário seria salvo.

Me achavam magra demais. Perdi trabalhos”


A cirurgia foi um sucesso, mas minha barriga ficou inchada por duas semanas. Tinha vários contratos fechados no Brasil e todos foram cancelados. Ninguém podia esperar por mim. A dor passou, mas fiquei oito meses sem menstruar. Mesmo assim, não voltei logo ao médico. Displicência minha que teve graves consequências. Em abril de 2014, fui passar dois meses na Austrália a trabalho. Apesar de feliz, me sentia fisicamente esquisita. Vivia com fome, comia loucamente e emagrecia sem parar. Minha calma habitual foi substituída por acessos de irritação incontroláveis. Durante esse período, não fiz nenhum trabalho. Meu agente dizia que o mercado estava me achando magra demais. Havia acabado de acontecer um caso de anorexia na Semana de Moda de Sydney que ganhou repercussão na imprensa e, definitivamente, eu estava fora dos padrões. Na mesma época, comecei a adoecer por qualquer coisinha. Tomava um vento, tinha sinusite. Esfriava, ficava gripada. Ainda comia um quilo de castanhas por dia e raramente dormia mais de três horas por noite. Só apagava quando meu corpo não aguentava mais de exaustão.


De volta ao Brasil, tive um ataque de pânico no meio de uma sessão de fotos. Os termômetros cariocas marcavam 30 graus e eu tremia de frio no estúdio. Pedi uma pausa, mas a situação só piorava. Os músculos do meu corpo começaram a ter contrações involuntárias. A stylist conseguiu uma bacia de água quente e mandou que botasse os pés lá dentro. No mesmo minuto, meu corpo desarmou, como se derretesse. Era só o primeiro de outros tantos ataques de pânico que viriam em seguida. Nem sei de onde tirei forças, mas consegui terminar o trabalho. O cliente era antigo e pareceu compreender a situação. Mas nunca mais me chamou para nada.


Finalmente marquei um médico, que pediu exames de sangue. O resultado foi alarmante: meu TSH [hormônio que estimula a tireoide] estava tão baixo que era indetectável. Estava com hipertireoidismo, disfunção na tireoide oposta à que tinha antes que, em vez de desacelerar o metabolismo, deixa-o extremamente acelerado. Os sintomas já sabia de cor: perda de peso, sudorese, depressão, pele ressecada, unhas e cabelos fracos, que caíam em tufos cada vez que me penteava. Desesperada, passei por oito endocrinologistas em um intervalo de um ano e meio. Os primeiros me mandaram tomar Rivotril ‘para não incomodar ninguém’. Outros, dependendo do dia em que ia visitá-los, receitavam remédios para perder ou aumentar o apetite. Em uma semana, chorava sem parar e não conseguia pregar o olho. Na seguinte, ficava absolutamente apática. Nesse perío­do, meu peso chegou a ter variações de 7 quilos em sete dias. ‘Alicia embuchou’, diziam pelas costas. ‘Cresceu e ficou gorda.’ Ninguém me chamava mais para nada.

Meu corpo parecia derreter. Era um ataque de pânico”


Sozinha, observei meu corpo e descobri que o inchaço ficava controlado se alternasse a dose do remédio. Até que finalmente encontrei uma médica que me ouviu com paciência e decidiu aprofundar o tratamento. Foram oito meses em que continuei engordando e emagrecendo rapidamente – sem contar outros efeitos horríveis, como taquicardia (não podia andar depressa nem fazer sexo) –, mas a doutora Carolina Mergulhão finalmente conseguiu ajustar a dosagem do medicamento. Numa ida a Cascavel, tive uma crise de ansiedade e corri para a sala em busca de ajuda. Meu pai estava lá sozinho e não tive outro jeito a não ser pedir socorro a ele. ‘Acho que vou morrer’, disse. ‘Posso deitar no seu colo?’ Ele fez um sinal positivo com a cabeça e me aconcheguei em suas pernas. Ninguém disse nada. Não precisava. Dias depois, ele falou pela primeira vez que me amava. Aos poucos, voltei a dormir, trabalhar, viver. Hoje, reconheço
minha força e o poder de transformação que carrego em mim. E quando me dizem: ‘Como você está magra, ‘Como está linda’, respondo prontamente: ‘Regulei a tireoide’. Simples assim.”


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A moda além das passarelas

Oportunidade de networking e novidades em tecnologias de tecido na GOTEX SHOW, de 20 a 22 de setembro, em São Paulo (Foto: Shutterstock)Oportunidade de networking e novidades em tecnologias de tecido na GOTEX SHOW, de 20 a 22 de setembro, em São Paulo (Foto: Shutterstock)

Em cada estação do ano, surgem novas tendências, novos tecidos e diferentes tecnologias. No fim deste inverno, São Paulo será palco da maior feira têxtil do Brasil. Em sua quarta edição, a GOTEX SHOW trará, de 20 a 22 de setembro, no Expo Center Norte, o que há de mais inovador no mercado têxtil mundial para a próxima temporada, apresentando as novidades nos segmentos de tecidos, aviamentos, fibras, novas tecnologias, estamparia, moda casa, vestuário e acessórios.


O evento revela ainda promissores talentos para o mundo da moda com a etapa final do concurso Novos Designers Brasil. Além de uma grande vitrine que conecta jovens criadores a grandes confecções nacionais e internacionais, na GOTEX SHOW acontecerá o desfile dos estilistas finalistas.


A apresentação dos looks acontecerá em um desfile realizado em 20/9, primeiro dia da feira GOTEX SHOW. A coleção de cada finalista será composta de quatro looks, inspirada no tema “100 anos de Samba”, com base nas referências do Inverno 2017.
Após o desfile, um júri técnico especializado, formado por profissionais do mundo da moda, como o estilista Cacau Francisco ? designer Restoque (grupo das marcas Le Lis Blanc, Dudalina, John John, Rosa Chá e outras), elegerá o vencedor, que terá como prêmio uma viagem de pesquisa de moda para a China, com todas as despesas pagas. As peças apresentadas no desfile ficarão expostas nos dias 21 e 22/9, no mesmo horário da feira, onde o público poderá ver de perto o trabalho dos designers.


A feira ainda traz a possibilidade de muito networking, novidades em tecnologias de tecido e incontáveis produtos de diferentes regiões do globo. A GOTEX SHOW possui um formato diferente do de outras feiras têxteis, porque atende desde confecções e tecelagem até o lojista, despertando o interesse de grandes estilistas, estudantes de moda e curiosos em geral. Para participar, basta se cadastrar gratuitamente aqui e conferir as novidades para as próximas estações.  Além disso, se cadastrando agora, você já concorre ao sorteio de dois iPads Mini. Não fique de fora, participe.


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Renove o look! Aprenda a usar peças de verão nos dias frios

É possível renovar o look para dias frios com peças de verão. A consultora de estilo Ucha Meirelles selecionou três combinações perfeitas com itens de verão e inverno usados por fashionistas. Tire suas blusas de alça, macaquinhos e mais itens do guarda-roupa e anote as dicas! 

A combinação de blusas e vestidos de alcinha com outras peças por baixo está em alta

1. Blusas e vestidos de alcinha + camisa ou gola rulê
O duo blusa de alcinha e camiseta foi sucesso nos anos 90 quando a persogem Cher, do filme “Patricinhas de Beverly Hills”, usou a combinação. Depois de aparecer em desfiles recentes e conquistar fashionistas como Chiara Ferragni (à esquerda), a tendência volta com força. Nos dias frios, combine sua blusa ou vestido peças de manga comprida, como camisa e blusas de tecidos mais quentes e gola alta. O resultado é um look superestiloso!

Para trabalhar, combine uma camisa mais leve com um pullover ou colete quentinho (Foto: Imaxtree)Para trabalhar, combine uma camisa mais leve com um pullover ou colete quentinho (Foto: Imaxtree)

2. Camisa de algodão + colete ou pullover
Sabe aquela camisa levinha, de algodão, que você veste para trabalhar no verão? No inverno você tambémpode usá-la. Aqui, o truque é fazer uma sobreposição. Coloque um pullover ou um colete por cima e você estará pronta para enfrentar o frio. A gola aparecendo por baixo deixa o look ainda mais fashion! A combinação é clássica e combina com calça, jeans, saia… Se ainda assim sentir frio, vale apostar num trench coat.

Do elegante ao despojado: monte looks com vestidos, macacões ou macaquinhos com camisa ou blusa por baixo (Foto: Imaxtree)Do elegante ao despojado: monte looks com vestidos, macacões ou macaquinhos com camisa ou blusa por baixo (Foto: Imaxtree)

3. Vestidos ou macacões + camisa ou blusa de gola rulê
Para um frio mais ameno, como costuma ser no Brasil, vale deixar as pernas à mostra. Para isso, invista em macacões e macaquinhos. Na montagem é possível ver que com esse duo dá para montar looks mais elegantes (à esquerda) vestido e salto alto ou mais despojados (à direita). 


 


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Inverno 2016: Top 5 looks indispensáveis para dias chuvosos

É fato que o inverno já começou a dar as caras e o tempo frio trouxe aqueles dias cinzas e chuvosos com ele. Pensa que o lado bom da estação é que você pode pirar nos looks e bolar uma composição incrí pra enfrentar o chuvisco lá fora. Dicas indispensáveis abaixo, miga. 

O trench coat é uma das peças indispensáveis pra dias chuvosos (Foto: Agência Fotosite)O trench coat é uma das peças indispensáveis pra dias chuvosos (Foto: Agência Fotosite)

Trech coat
Além de serem impermeáveis, os trench coats são quentinhos e deixam qualquer look mais elegante. Aposte com um tricô de gola alta + jeans + bota. Pronta pra arrasar nas ruas?

As clássicas galochas continuam sendo o item As clássicas galochas continuam sendo o item “must have” da estação (Foto: Agência Fotosite)

Galochas
O acessório é a pedida pra proteger muito bem os pés nos dias de chuva. A dica é substituir a clássica cor preta por uma galocha mais colorida e divertida – que tal um ar mais alegre no dia que já está cinza demais?

Dobrar a barra do jeans = não quero molhar minha calça! (Foto: Reprodução)Dobrar a barra do jeans = não quero molhar minha calça! (Foto: Reprodução)

Barra da calça dobrada
O jeans com a barra dobrada está super em alta e é o truque de streetstyle pra proteger a peça de eventuais poças e do chão molhado. A tática dá um visual supermoderno ao look, viu!?

A parca é outro item ultrafashion pra dias chuvosos (Foto: Reprodução)A parka é outro item ultrafashion pra dias chuvosos (Foto: Reprodução)

Parka
A peça normalmente é feita de um tecido mais grosso e impermeável, ideal pra dias em que a chuva não colabora, né? Alguns modelos ainda contam com capuz, o que dá um toque ainda mais street ao look. 

Jaqueta de couro = clássico! (Foto: Getty Images)Jaqueta de couro = clássico! (Foto: Getty Images)

Jaqueta de couro
Além de te proteger do frio, a peça te deixa sequinha e livre da chuva. Dá pra combinar usando um suéter com uma cor mais viva pra acender o look e é uma pedida clássica pra aqueles dias em que você não quer sair da cama. 

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Jeans: oito curiosidades sobre a peça mais usada no guarda-roupa!

Tudo que você - provavelmente - não sabia sobre jeans (Foto: Imaxtree)Tudo que você – provavelmente – não sabia sobre jeans (Foto: Imaxtree)

Não importa a cor, tamanho ou modelo, peça jeans, seja calça, casaco ou camisa, tem pra dar e vender no closet das fashionistas. O motivo? Combina com todas as ocasiões, até moda festa! Tanto é que Jean Paul Gaultier e Nicola Formichetti  já criaram vestidos de noiva jeans. Pensando nisso, a equipe fashion da Santista Jeanswear juntou oito fatos sobre a peça curinga especialmente pra Glamour. Aprenda com ela: 

Jeans rasgado que imita bermuda é tendência! (Foto: Agência Fotosite)Jeans rasgado que lembra bermuda é tendência! (Foto: Agência Fotosite)

1 – Denim é o nome do tecido. Jeans é a peça pronta. Guardado?! 

Chris Pitanguy usa calça flare (Foto: Agência Fotosite)Chris Pitanguy usa calça flare (Foto: Agência Fotosite)

2 –  Você sabia que originalmente o jeans era tingido com índigo, um corante que existe há mais de seis mil anos e é extraído da fermentação de plantas anileiras, extremamente azul? Porém, em 1880 o químico alemão Johann Baeyer fez a primeira síntese química do anil, fazendo com que o uso do índigo caísse consideravelmente. Hoje o índigo sintético é utilizado pra tingimento também por ser mais viável do que a opção natural.

Jeans (Foto: Agência Fotosite)Conjunto jeans voltou a ser look must-have das fashionistas  (Foto: Agência Fotosite)

3 – A palavra denim deriva do termo “de Nimes”, referência à cidade francesa Nimes, onde teria nascido o tecido que hoje leva esse nome.

Jeans com patches é a moda anos 90 que ressurgiu poderosa em 2016! (Foto: Agência Fotosite)Jeans com patches é a moda anos 90 que ressurgiu poderosa em 2016! (Foto: Agência Fotosite)

4 – O termo “jeans” é uma referência às roupas utilizadas pelos marinheiros de Génova, na Itália.

Patchwork, tendência dos anos 60 e 70, também voltou firme e forte na moda jeans (Foto: Agência Fotosite)Patchwork, tendência dos anos 60 e 70, também voltou firme e forte na moda jeans (Foto: Agência Fotosite)

5 – Todas as vezes que se usa e se lava uma peça jeans, ela perde um pouco de sua cor e fica um pouco mais amaciada. Mas, cá entre nós, o charme do jeans é exatamente esse. Tanto é que pra reproduzir o desgaste natural da peça, hoje em dia há centenas de tratamentos que podem ser aplicados sobre o jeans, cada um com um efeito específico de lavanderia – por isso que nas lojas o jeans mais “detonado” costuma ser o mais caro, já que ele teve que passar por diversos tratamentos até chegar àquele visual.


6 – Existem muitos tipos diferentes de jeans no mercado que trabalham diversos tipos de efeitos, inclusive benefícios cosméticos como tratamento da celulite e até efeito repelente. A Santista Jeanswear lançou esse ano o tecido Repeller, o primeiro denim com tecnologia repelente.

Moda de rua em Paris (Foto: Imaxtree)Jeans versão formal leva tecidos nobres como camisa de seda e bota de couro (Foto: Imaxtree)

7 – Um jeans é diferente do outro, sim! Por isso os valores podem ser tão diferentes no ponto de venda. Como eu identifico um bom denim? Pela maciez, a intensidade e pureza da cor e os pontos e pelinhos brancos no tecido – quanto menos, melhor!


8 – Puro índigo hoje é a tonalidade mais valorizada no mercado de jeans.


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Mãe e filha: desfile couture de Elie Saab traz vestidos versão mini

Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)

Os vestidos ultrafemininos de Elie Saab ganharam sua versão mini. Amamos o desfile couture estilo “mãe e filha” do estilista libanês, apresentado nesta quarta-feira, 6, em Paris.

Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)

Como de praxe, brilho e bordado, com transparência e estampas floridas, são o foco da coleção verão 2017 de alta-costura. 

Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)

Destaque pro cinto de veludo que marca os looks das modelos “mães”. O tecido tem ganhado força nas coleções ready-to-wear e couture em forma de vestido longo de festa – especialmente em preto – e acessórios. 


Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)Alta-costura verão 2017 de Elie Saab (Foto: Getty Images)


 


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Semana de Alta-Costura: a capa é a nova echarpe do look de festa

Os desfiles Chanel e Guo Pei apostaram nas capas mais extravagantes e felpudas (Foto: Getty Images)Os desfiles Chanel e Guo Pei apostaram nas capas mais extravagantes e felpudas (Foto: Getty Images)

Nesta temporada de alta-costura, os casacos e echarpes deram espaço para a capa! Apresentada de várias formas, ela pode ser o foco do look quando bem trabalhada ou felpuda como nos desfiles da Chanel e Guo Pei.


Ela pode ser usada de algumas formas. Pode fazer parte do próprio vestido com o mesmo tecido, como se fosse uma extensão da roupa. De maneira mais tradicional, ele é colocada por cima do look como se fosse um manto. Detalhe: nesta versão, o ideal é a capa ter outra textura para dar um ar de complemento à produção. Ou apenas em um ombro só, que garante um toque mais despojado e casual, sem deixar de ser chique.

A capa usada de três formas diferentes em Ralph & Russo, Giambattista Valli e Stéphane Rolland (Foto: Getty Images)A capa usada de três formas diferentes em Ralph & Russo, Giambattista Valli e Stéphane Rolland (Foto: Getty Images)

A única condição é ser bem longa, arrastando no chão! Chique!

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